Maior 2005: O Filho II

21-01-2011
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Enviado por LB em 15/11/2005Como leitor assíduo deste Blog reconheço que o Maior2005 não foi criado como uma "arma" contra ninguém, nomeadamente no campo politico,tal como referido na declaração de intenções publicada a 25 de Abril de 2005 em que é expressamente dito que "Não é intenção deste blog fazer campanha eleitoral, atacar ou defender, elogiar ou denegrir".No entanto, sem o querer utilizar como tal, mas porque é um blog sobre Rio Maior e porque as eleições já passaram, penso que é importante dar a conhecer o verdadeiro "ser" da pessoa cuja intenção de futuro próximo é "apoderar-se" das rédeas da nossa autarquia.Estou, obviamente, a falar de João sequeira sobre o qual muito já foi escrito neste Blog, nomeadamente em 13 de Outubro passado com o título "O filho".Penso que muito ainda haverá a escrever sobre esta pessoa, neste ou noutro local, e que dá-la a conhecer é de maior importância para o futuro de Rio Maior.Como foi escrito nessa peça os Riomaiorenses não gostam de João Sequeira. E não gostam dele porque, apesar do que se possa julgar, sabem distinguir as pessoas com mérito e valor daquelas que não o têm, como é o seu caso.Por mais que alguns amigalhaços nos queiram iludir, vindo para um dos Jornais locais defender a imagem do Joãzinho, tentando a todo esforço reforçar o seu valor, a sua moral, o seu árduo trabalho para chegar onde chegou, os Riomaiorenses não se deixam iludir...Curiosidade desta defesa é ela surgir de uma pessoa que auferia de um rendimento pago pela Câmara Municipal e que, pura das coincidências, foi secretário do Presidente... Enfim, são as velhas estórias a que já vamos estando habituados!Durante todos os anos do reinado de Silvino Sequeira talvez o seu maior erro tenha sido julgar mal os Riomaiorenses. Só vejo este motivo para que ele não peceba porque não gostam os Riomaiorenses do seu rebento. Está bem que amor de pai é cego, mas...Há muito que Silvino Sequeira já devia ter percebido que tem ganho as eleições exactamente porque os Riomaiorenses tem a capacidade de reconhecer o mérito e valor dos candidatos à autarquia.Se fizesse uma análise correcta dos resultados das últimas eleições autárquicas talvez, finalmente, o compreendesse... Silvino Sequeira ganhou porque, apesar de tudo, era o mal menor. Os eleitores votaram nele não tanto porque reconhecerem o seu mérito, que apesar de tem, mas porque não reconheceram mérito e valor ao candidato António Rola.Se atentarmos nos resultados das eleições para a Junta de Freguesia de Rio Maior verificamos que o mérito e valor de Isaura Morais foram reconhecidos, a par do demérito e falta de valor do outro candidato que vinha ganhando eleições à conta de, tambem ele, "ser o mal menor". Por aqui vemos que os Riomaiorenses não são parvos, e que sacrificarão Silvino Sequeira mal tenham uma oportunidade.Isto deveria ser argumento suficiente para Silvino Sequeira retirar da sua agenda política a intenção de fazer do filho o próximo presidente da nossa Câmara Municipal, pois, tal como na estátua do agricultor que carrega o filho às costas, João Sequeira tem chegado aonde chegou não por mérito próprio mas por ser "carregado às costas" por seu pai, que a todo o custo o tem lançado para a frente nem que para isso seja necessário "varrer" literalmente da sua frente aqueles que realmente têm valor. Basta analisarmos como João Sequeira trilhou caminho para chegar a vereador. Não foi concerteza à custa do seu esforço, mas sim à conta das manobras de seu pai. Faz-nos lembrar outro João, filho de outro socialista de renome, que, diga-se desastrosamente, tem tentado subir à conta do mérito do pai.Silvino Sequeira não percebe isto? Na minha opinião faz que não percebe, pois se assim fosse não seria a sua preocupação maior afastar as pessoas que lhe poderiam fazer frente, com estratagemas dignos de romances policiais de cordel, rodeando-se apenas de gente inofênciva...Há no entanto algo que tenho a certeza que ele sabe; não pode lançar o filho ao julgamento eleitoral dos Riomaiorenses como cabeça de lista! É por isso que durante este mandato iremos assistir à sua subida a Presidente por desistência do pai e saída do Nazaré para uma qualquer empresa municipal ou outro tacho do género!Depois de todos os esforços para o filho chegar até aqui não é este pequeno degrau que o vai impedir de fazê-lo Presidente. É por isso importante que os Riomaiorenses conheçam bem o pequeno João, e é por isso que vale a pena atentar em 2 pequenos episódios passados há pouco tempo. Pequenos mas que, na sua pequenez, revelam muito sobre a verdadeira personalidade e formação moral deste "senhor".Um dos episódios passou-se durante a campanha para as últimas eleições autárquicas, quando, ao retirar a sua viatura do estacionamento junto à sede de campanha, e ao fazer marcha atrás, bateu no carro que estava estacionado atrás do seu. Era noite cerrada... O petiz saiu do seu carro, e disfarçadamente foi ver a viatura em que tinha batido. Olhou sorrateiramente em redor e, julgando não estar a ser observado, abandonou sem mais o local do crime. Nem sequer um bilhete ou um cartão pessoal deixou no parabrisas da outra viatura... Azar dos azares... Alguem viu! Quando o dono do outro carro chegou, e se apercebeu do sucedido, esse alguem deu-lhe a matricula da viatura que tinha batido no seu carro.O Sr. Lesado dirigiu-se à GNR, que através de Santarém conseguiu saber de quem era a viatura do responsável pelo toca e foge. Na posse dessa informação, e como não sabia onde encontrar o petiz, dirigiu-se a casa do Sr. seu pai que, simpáticamente, lhe sugeriu se dirigisse à oficina para saber qual era o orçamento da reparação.Resultado final: O papá passou um cheque de 400 e tal euros para pagar a reparação. Provavelmente (ou não) deu uma descasca no rebento, e pediu por tudo ao Sr. Lesado que a história não fosse divulgada. Este último, que até é comerciante em Rio Maior, foi mais tarde contactado por um jornal nacional com interesse em relatar o acontecimento. A sua resposta foi que já estava tudo resolvido e não havia nada a contar... Mais um amigalhaço, e com os amigalhaços nos vamos safando!O outro episódio passou-se após o casamento do petiz... Sim, para quem não saiba o petiz é casado (e pelo que consta à boca pequena a Sra. sua esposa até está para integrar os quados de pessoal da nossa Biblioteca Municipal... Mas isso são outros quinhentos...).Bom, resumindo o episódio; o petiz casou, convidou o executivo e alguns funcionários da Câmara. Óbvio que não poderia convidar toda a gente, e até aqui não há nada de incompreensível.O que não se compreende é que, dias após o casamento, tenha sido servido um lanche no bar da Câmara Municipal para os funcionários... Só que, e pasme-se com a "finesse" do rapaz, o lanche foi servido depois das 17 horas e apenas para os funcionários que tinham oferecido prenda de casamento! Esta é realmente de deixar os olhos em bico!!!Estes dois episódios atestam bem sobre a moral e formação de alguem cuja ambição, não sei se própria se de seu pai, é dirigir os designios da nossa terra, pois corremos o risco de ter um presidente que foge a cada dificuldade ou que poderá ser apenas presidente daqueles que lhe oferecerem prendas...LB


Enviado por LB em 15/11/2005Como leitor assíduo deste Blog reconheço que o Maior2005 não foi criado como uma "arma" contra ninguém, nomeadamente no campo politico,tal como referido na declaração de intenções publicada a 25 de Abril de 2005 em que é expressamente dito que "Não é intenção deste blog fazer campanha eleitoral, atacar ou defender, elogiar ou denegrir".No entanto, sem o querer utilizar como tal, mas porque é um blog sobre Rio Maior e porque as eleições já passaram, penso que é importante dar a conhecer o verdadeiro "ser" da pessoa cuja intenção de futuro próximo é "apoderar-se" das rédeas da nossa autarquia.Estou, obviamente, a falar de João sequeira sobre o qual muito já foi escrito neste Blog, nomeadamente em 13 de Outubro passado com o título "O filho".Penso que muito ainda haverá a escrever sobre esta pessoa, neste ou noutro local, e que dá-la a conhecer é de maior importância para o futuro de Rio Maior.Como foi escrito nessa peça os Riomaiorenses não gostam de João Sequeira. E não gostam dele porque, apesar do que se possa julgar, sabem distinguir as pessoas com mérito e valor daquelas que não o têm, como é o seu caso.Por mais que alguns amigalhaços nos queiram iludir, vindo para um dos Jornais locais defender a imagem do Joãzinho, tentando a todo esforço reforçar o seu valor, a sua moral, o seu árduo trabalho para chegar onde chegou, os Riomaiorenses não se deixam iludir...Curiosidade desta defesa é ela surgir de uma pessoa que auferia de um rendimento pago pela Câmara Municipal e que, pura das coincidências, foi secretário do Presidente... Enfim, são as velhas estórias a que já vamos estando habituados!Durante todos os anos do reinado de Silvino Sequeira talvez o seu maior erro tenha sido julgar mal os Riomaiorenses. Só vejo este motivo para que ele não peceba porque não gostam os Riomaiorenses do seu rebento. Está bem que amor de pai é cego, mas...Há muito que Silvino Sequeira já devia ter percebido que tem ganho as eleições exactamente porque os Riomaiorenses tem a capacidade de reconhecer o mérito e valor dos candidatos à autarquia.Se fizesse uma análise correcta dos resultados das últimas eleições autárquicas talvez, finalmente, o compreendesse... Silvino Sequeira ganhou porque, apesar de tudo, era o mal menor. Os eleitores votaram nele não tanto porque reconhecerem o seu mérito, que apesar de tem, mas porque não reconheceram mérito e valor ao candidato António Rola.Se atentarmos nos resultados das eleições para a Junta de Freguesia de Rio Maior verificamos que o mérito e valor de Isaura Morais foram reconhecidos, a par do demérito e falta de valor do outro candidato que vinha ganhando eleições à conta de, tambem ele, "ser o mal menor". Por aqui vemos que os Riomaiorenses não são parvos, e que sacrificarão Silvino Sequeira mal tenham uma oportunidade.Isto deveria ser argumento suficiente para Silvino Sequeira retirar da sua agenda política a intenção de fazer do filho o próximo presidente da nossa Câmara Municipal, pois, tal como na estátua do agricultor que carrega o filho às costas, João Sequeira tem chegado aonde chegou não por mérito próprio mas por ser "carregado às costas" por seu pai, que a todo o custo o tem lançado para a frente nem que para isso seja necessário "varrer" literalmente da sua frente aqueles que realmente têm valor. Basta analisarmos como João Sequeira trilhou caminho para chegar a vereador. Não foi concerteza à custa do seu esforço, mas sim à conta das manobras de seu pai. Faz-nos lembrar outro João, filho de outro socialista de renome, que, diga-se desastrosamente, tem tentado subir à conta do mérito do pai.Silvino Sequeira não percebe isto? Na minha opinião faz que não percebe, pois se assim fosse não seria a sua preocupação maior afastar as pessoas que lhe poderiam fazer frente, com estratagemas dignos de romances policiais de cordel, rodeando-se apenas de gente inofênciva...Há no entanto algo que tenho a certeza que ele sabe; não pode lançar o filho ao julgamento eleitoral dos Riomaiorenses como cabeça de lista! É por isso que durante este mandato iremos assistir à sua subida a Presidente por desistência do pai e saída do Nazaré para uma qualquer empresa municipal ou outro tacho do género!Depois de todos os esforços para o filho chegar até aqui não é este pequeno degrau que o vai impedir de fazê-lo Presidente. É por isso importante que os Riomaiorenses conheçam bem o pequeno João, e é por isso que vale a pena atentar em 2 pequenos episódios passados há pouco tempo. Pequenos mas que, na sua pequenez, revelam muito sobre a verdadeira personalidade e formação moral deste "senhor".Um dos episódios passou-se durante a campanha para as últimas eleições autárquicas, quando, ao retirar a sua viatura do estacionamento junto à sede de campanha, e ao fazer marcha atrás, bateu no carro que estava estacionado atrás do seu. Era noite cerrada... O petiz saiu do seu carro, e disfarçadamente foi ver a viatura em que tinha batido. Olhou sorrateiramente em redor e, julgando não estar a ser observado, abandonou sem mais o local do crime. Nem sequer um bilhete ou um cartão pessoal deixou no parabrisas da outra viatura... Azar dos azares... Alguem viu! Quando o dono do outro carro chegou, e se apercebeu do sucedido, esse alguem deu-lhe a matricula da viatura que tinha batido no seu carro.O Sr. Lesado dirigiu-se à GNR, que através de Santarém conseguiu saber de quem era a viatura do responsável pelo toca e foge. Na posse dessa informação, e como não sabia onde encontrar o petiz, dirigiu-se a casa do Sr. seu pai que, simpáticamente, lhe sugeriu se dirigisse à oficina para saber qual era o orçamento da reparação.Resultado final: O papá passou um cheque de 400 e tal euros para pagar a reparação. Provavelmente (ou não) deu uma descasca no rebento, e pediu por tudo ao Sr. Lesado que a história não fosse divulgada. Este último, que até é comerciante em Rio Maior, foi mais tarde contactado por um jornal nacional com interesse em relatar o acontecimento. A sua resposta foi que já estava tudo resolvido e não havia nada a contar... Mais um amigalhaço, e com os amigalhaços nos vamos safando!O outro episódio passou-se após o casamento do petiz... Sim, para quem não saiba o petiz é casado (e pelo que consta à boca pequena a Sra. sua esposa até está para integrar os quados de pessoal da nossa Biblioteca Municipal... Mas isso são outros quinhentos...).Bom, resumindo o episódio; o petiz casou, convidou o executivo e alguns funcionários da Câmara. Óbvio que não poderia convidar toda a gente, e até aqui não há nada de incompreensível.O que não se compreende é que, dias após o casamento, tenha sido servido um lanche no bar da Câmara Municipal para os funcionários... Só que, e pasme-se com a "finesse" do rapaz, o lanche foi servido depois das 17 horas e apenas para os funcionários que tinham oferecido prenda de casamento! Esta é realmente de deixar os olhos em bico!!!Estes dois episódios atestam bem sobre a moral e formação de alguem cuja ambição, não sei se própria se de seu pai, é dirigir os designios da nossa terra, pois corremos o risco de ter um presidente que foge a cada dificuldade ou que poderá ser apenas presidente daqueles que lhe oferecerem prendas...LB

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