UMA REFERÊNCIA NA INFORMAÇÃO ALPIARCENSE: Deputados querem saber mais

18-12-2009
marcar artigo


Deputados querem saber razões para não se ter ouvido os gestores demissionários.A Comissão Parlamentar de Inquérito ao chamado caso BPN vai amanhã voltar a ouvir as explicações de Vítor Constâncio sobre a intervenção do Banco de Portugal na instituição, e o governador deverá ser confrontado com o facto de vários administradores terem deixado a instituição antes de terminarem mandato sem que a supervisão os tenha convocado para perceber as razões do afastamento.Já na passada semana numa audição em que Constâncio respondeu às questões colocadas pelos deputados Miguel Macedo (PSD) e Honório Novo (PCP) o Governador do BP reconheceu que nenhum destes ex-administradores do BPN reportou ao Banco de Portugal as razões efectivas da sua denúncia.Refira-se que os administradores bancários têm obrigações para com a entidade de supervisão, pelo que as omissões podem implicar o incumprimento desse dever.Na sessão de amanhã o governador vai ser confrontado com uma sequência de diapositivos preparados pelo BE. Através destes o deputado João Semedo vai mostrar ao governador parcelas de vários depoimentos das muitas pessoas ouvidas pela comissão de inquérito ao caso BPN nestes últimos mesesNuno Melo, do CDS-PP, antes de ir ocupar o seu lugar de eurodeputado, já prometeu deixar para esta sessão a revelação de vários documentos sobre o casoO deputado popular tem, aliás , sido o rosto mais combativo desta comissão de inquérito e já declarou ter material para ocupar várias horas deste novo encontro com Vítor Constâncio.Refira-se, ainda, que para amanhã está agendada a audição com o ministro de Estado e das Finanças, Teixeira dos Santos, o responsável político pela nacionalização do BPN.Teixeira dos Santos recebeu já na passada terça feira o documento final com toda a informação sobre o BPN, pelo que se prevê que esteja para breve uma tomada de decisão final e definitiva sobre o futuro da instituição bancária actualmente a ser gerida por um quadro da CGD, Francisco Bandeira.O relatório do inquérito parlamentar vai ser elaborado pela deputada socialista Sónia Sanfona, estando marcada a sua discussão e votação em plenário da Assembleia da República para 3 de Julho.«DN»


Deputados querem saber razões para não se ter ouvido os gestores demissionários.A Comissão Parlamentar de Inquérito ao chamado caso BPN vai amanhã voltar a ouvir as explicações de Vítor Constâncio sobre a intervenção do Banco de Portugal na instituição, e o governador deverá ser confrontado com o facto de vários administradores terem deixado a instituição antes de terminarem mandato sem que a supervisão os tenha convocado para perceber as razões do afastamento.Já na passada semana numa audição em que Constâncio respondeu às questões colocadas pelos deputados Miguel Macedo (PSD) e Honório Novo (PCP) o Governador do BP reconheceu que nenhum destes ex-administradores do BPN reportou ao Banco de Portugal as razões efectivas da sua denúncia.Refira-se que os administradores bancários têm obrigações para com a entidade de supervisão, pelo que as omissões podem implicar o incumprimento desse dever.Na sessão de amanhã o governador vai ser confrontado com uma sequência de diapositivos preparados pelo BE. Através destes o deputado João Semedo vai mostrar ao governador parcelas de vários depoimentos das muitas pessoas ouvidas pela comissão de inquérito ao caso BPN nestes últimos mesesNuno Melo, do CDS-PP, antes de ir ocupar o seu lugar de eurodeputado, já prometeu deixar para esta sessão a revelação de vários documentos sobre o casoO deputado popular tem, aliás , sido o rosto mais combativo desta comissão de inquérito e já declarou ter material para ocupar várias horas deste novo encontro com Vítor Constâncio.Refira-se, ainda, que para amanhã está agendada a audição com o ministro de Estado e das Finanças, Teixeira dos Santos, o responsável político pela nacionalização do BPN.Teixeira dos Santos recebeu já na passada terça feira o documento final com toda a informação sobre o BPN, pelo que se prevê que esteja para breve uma tomada de decisão final e definitiva sobre o futuro da instituição bancária actualmente a ser gerida por um quadro da CGD, Francisco Bandeira.O relatório do inquérito parlamentar vai ser elaborado pela deputada socialista Sónia Sanfona, estando marcada a sua discussão e votação em plenário da Assembleia da República para 3 de Julho.«DN»

marcar artigo