Incêndio em Sacavém destruiu armazém e criou nuvem de fumo visível a quilómetros

14-06-2010
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As chamas consumiram um armazém de papel e plásticos. Um bombeiro sofreu ferimentos ligeiros

O incêndio de grandes dimensões que deflagrou ontem numa empresa de recolha e tratamento de resíduos em Sacavém, no concelho de Loures, destruiu um armazém de papel e de plásticos e provocou ferimentos ligeiros num bombeiro.

Ao início da tarde, uma densa nuvem negra de fumo era visível a vários quilómetros de distância das instalações da empresa IPODEC, na Rua Miguel Bombarda, em Sacavém. O incêndio terá começado por volta das 14h00 e cerca de uma hora depois já tinha sido dado como dominado, segundo informações divulgadas na Internet pela Autoridade Nacional de Protecção Civil.

As chamas consumiram um armazém de papel e plásticos, no qual ao que tudo indica não se encontraria ninguém a trabalhar durante o dia de ontem. De acordo com o comandante da Protecção Civil de Loures, que recusou adiantar o que poderá ter estado na origem do incêndio, o armazém ficou "totalmente destruído" mas os edifícios vizinhos, nomeadamente o do escritório da empresa, não terão sofrido danos.

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O comandante Joaquim Vicente sublinha que as instalações da IPODEC estão relativamente isoladas, numa encosta de uma serra, pelo que o fogo não ofereceu perigo a áreas residenciais ou a outras actividades industriais. Ainda assim, a natureza do material armazenado no local do incêndio (essencialmente papel e plásticos) explica a dimensão da ocorrência e o facto de uma nuvem de fumo negro ter sido visível a a vários quilómetros de distância e de diferentes pontos de Lisboa. Ao fim da tarde, cinco horas após o início, ainda se combatiam chamas.

O responsável da Protecção Civil de Loures adiantou ao PÚBLICO que um bombeiro sofreu ferimentos ligeiros, tendo sido assistido no local, segundo as informações de que dispunha. Além disso, há apenas registo de danos materiais, não havendo qualquer perda humana a lamentar.

As chamas foram combatidas por mais de 80 elementos de diversas corporações de bombeiros de Loures e do distrito de Lisboa. A Protecção Civil falava em 77 bombeiros e outros 11 operacionais, acrescentando que foram também enviados 30 veículos. A Lusa referia 115 bombeiros.

As chamas consumiram um armazém de papel e plásticos. Um bombeiro sofreu ferimentos ligeiros

O incêndio de grandes dimensões que deflagrou ontem numa empresa de recolha e tratamento de resíduos em Sacavém, no concelho de Loures, destruiu um armazém de papel e de plásticos e provocou ferimentos ligeiros num bombeiro.

Ao início da tarde, uma densa nuvem negra de fumo era visível a vários quilómetros de distância das instalações da empresa IPODEC, na Rua Miguel Bombarda, em Sacavém. O incêndio terá começado por volta das 14h00 e cerca de uma hora depois já tinha sido dado como dominado, segundo informações divulgadas na Internet pela Autoridade Nacional de Protecção Civil.

As chamas consumiram um armazém de papel e plásticos, no qual ao que tudo indica não se encontraria ninguém a trabalhar durante o dia de ontem. De acordo com o comandante da Protecção Civil de Loures, que recusou adiantar o que poderá ter estado na origem do incêndio, o armazém ficou "totalmente destruído" mas os edifícios vizinhos, nomeadamente o do escritório da empresa, não terão sofrido danos.

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O comandante Joaquim Vicente sublinha que as instalações da IPODEC estão relativamente isoladas, numa encosta de uma serra, pelo que o fogo não ofereceu perigo a áreas residenciais ou a outras actividades industriais. Ainda assim, a natureza do material armazenado no local do incêndio (essencialmente papel e plásticos) explica a dimensão da ocorrência e o facto de uma nuvem de fumo negro ter sido visível a a vários quilómetros de distância e de diferentes pontos de Lisboa. Ao fim da tarde, cinco horas após o início, ainda se combatiam chamas.

O responsável da Protecção Civil de Loures adiantou ao PÚBLICO que um bombeiro sofreu ferimentos ligeiros, tendo sido assistido no local, segundo as informações de que dispunha. Além disso, há apenas registo de danos materiais, não havendo qualquer perda humana a lamentar.

As chamas foram combatidas por mais de 80 elementos de diversas corporações de bombeiros de Loures e do distrito de Lisboa. A Protecção Civil falava em 77 bombeiros e outros 11 operacionais, acrescentando que foram também enviados 30 veículos. A Lusa referia 115 bombeiros.

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