Escaninho: Respirar é viver

19-12-2009
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Quando se nasce a primeira coisa a fazer é precisamente respirar: encher bem os pulmões e berrar com toda a força. Um momento encantador. A partir daqui essa tarefa é uma constante, que varia de acordo com o nosso bio-rítmo, a nossa actividade, as nossas emoções.É importante aprender a respirar bem, aproveitando toda a capacidade respiratória. Quanto melhor se respirar, mais e melhor se vive, não duvido. Parece simples, é só combinar a inspiração com a expiração, mas quando se procura optimizar este processo, não é assim tão fácil, é preciso prática.Muitas vezes, nem sequer damos conta da nossa respiração, de tão natural que ela é. Como contrabalanço desse descuido, sugiro que apenas se observe, muito atentamente, o seu funcionamento. Mais ou menos assim:Durante uns poucos minutos, concentração absoluta e exclusiva na respiração: no tempo que leva a inspiração e a expiração; no intervalo, sem respirar, que medeia cada uma destas etapas; no barulho do ar a circular; na harmonia de todo o conjunto.O difícil é conseguir fazê-lo sem interferir no processo, porque normalmente a respiração altera-se, torna-se inconstante, é como se ela ficasse incomodada por estar a ser observada O objectivo é inverter essa tendência, estar ali só a observar, sem influênciar, nem perturbar. É como se quisessemos estar a olhar sem ser vistos.Chiu ... vamos a isso?


Quando se nasce a primeira coisa a fazer é precisamente respirar: encher bem os pulmões e berrar com toda a força. Um momento encantador. A partir daqui essa tarefa é uma constante, que varia de acordo com o nosso bio-rítmo, a nossa actividade, as nossas emoções.É importante aprender a respirar bem, aproveitando toda a capacidade respiratória. Quanto melhor se respirar, mais e melhor se vive, não duvido. Parece simples, é só combinar a inspiração com a expiração, mas quando se procura optimizar este processo, não é assim tão fácil, é preciso prática.Muitas vezes, nem sequer damos conta da nossa respiração, de tão natural que ela é. Como contrabalanço desse descuido, sugiro que apenas se observe, muito atentamente, o seu funcionamento. Mais ou menos assim:Durante uns poucos minutos, concentração absoluta e exclusiva na respiração: no tempo que leva a inspiração e a expiração; no intervalo, sem respirar, que medeia cada uma destas etapas; no barulho do ar a circular; na harmonia de todo o conjunto.O difícil é conseguir fazê-lo sem interferir no processo, porque normalmente a respiração altera-se, torna-se inconstante, é como se ela ficasse incomodada por estar a ser observada O objectivo é inverter essa tendência, estar ali só a observar, sem influênciar, nem perturbar. É como se quisessemos estar a olhar sem ser vistos.Chiu ... vamos a isso?

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