Diariamente, habituei-me a ler a crónica do Eduardo Prado Coelho no jornal Público. Muita vezes, não só lia como a relia.O momento era quase como o do café de manhã: um vício saboroso e que desperta o raciocínio.Vai-me fazer falta, sem dúvida.Neste link, a última crónica que escreveu no jornal Público, pouco tempo antes de falecer e ainda todas as outras desde Dezembro de 1998.
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Diariamente, habituei-me a ler a crónica do Eduardo Prado Coelho no jornal Público. Muita vezes, não só lia como a relia.O momento era quase como o do café de manhã: um vício saboroso e que desperta o raciocínio.Vai-me fazer falta, sem dúvida.Neste link, a última crónica que escreveu no jornal Público, pouco tempo antes de falecer e ainda todas as outras desde Dezembro de 1998.