Poiares on Line: AGORA É QUE VÃO SER ELAS

21-01-2011
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PSD - Eleições Para a Distrital de Coimbra Jaime Soares tem de marcar eleições até 21 de Janeiro. Candidatura de Marcelo Nuno apresentou plataforma de estudos para suporte técnico da Comissão Política Distrital e a pensar também na formação de autarcas e quadros políticos O prazo do mandato de Pedro Machado à frente da Comissão Política Distrital do Partido Social Democrata (PSD) terminou a 21 de Novembro, cabendo agora ao ainda presidente da Mesa da Assembleia Distrital, Jaime Soares, convocar eleições num prazo que expira a 21 de Janeiro de 2011. Caso não o faça, a responsabilidade passa para a Assembleia Nacional. Este é, aliás, o cenário que a candidatura de Marcelo Nuno prevê, como tal, aponta que o período mais provável para a realização do acto eleitoral se situe entre finais de Fevereiro e princípio de Março. O candidato derrotado por reduzida margem em 2008 não quer esperar pela data concreta para mostrar o que pretende do partido e ontem apresentou a plataforma de estudos e participação cívica “Coimbra tem Futuro”, que será presidida por Paulo Júlio, presidente da Câmara Municipal de Penela. João Rebelo, Fernando Guerra, Luís Alcoforado, Massano Cardoso, Gil Patrão, José Ricardo e Norberto Pires são alguns dos nomes convidados para integrar os vários grupos de trabalho desta plataforma, aberta a militantes e não militantes do PSD, explicou Marcelo Nuno. De acordo com o candidato, é tempo do partido se abrir ao exterior para «qualificar a sua intervenção».«Temos gente altamente qualificada no nosso espectro político. Temos de saber aproveitar essas pessoas, sem medo que a sua grandiosidade ofusque o seu desempenho», sublinhou, acrescentando que o que se espera é que do contributo dessas personalidades saia «algum suporte técnico para a intervenção da Comissão Política Distrital». Mostrar à sociedade um PSD diferenteNa opinião de Marcelo Nuno, é importante que «quando o partido fale saiba o que está a dizer» e, lamentou, «nem sempre isso acontece». Outra mais-valia a tirar da intervenção deste gabinete de estudos passa pela formação de autarcas e de quadros políticos.«Esta é uma mudança de atitude importante. Queremos mostrar à sociedade que o PSD vai ser um PSD diferente, aberto, sem medos», reforçou o único candidato assumido até ao momento para suceder a Pedro Machado.Antes, Paulo Júlio falava na necessidade de voltar a credibilizar os partidos políticos e a política, apostando na «participação cívica de todos os cidadãos» e dasafiando-os a não ficar de fora na definição dos desígnios de Coimbra. Outro dos «problemas» identificados tem a ver com o isolamento de algumas secções, especialmente naqueles concelhos onde o PSD não é o partido que “governa” autarquicamente. «Há muito trabalho a fazer», reconheceu, reforçando que a missão que esta equipa se propõe a fazer «não se faz à porta das eleições».José Manuel Canavarro, que lidera o gabinete de estudos do Partido Social Democrata, a nível nacional, não tem dúvidas de que «esta plataforma vai cuidar do nosso futuro». Para o professor universitário, Coimbra «está em risco» e «vamos ser muito poucos» para que o distrito tenha futuro, até porque «não podemos esperar muito mais deste governo», lamentou, ao mesmo tempo que deixou um desafio: «se não quiserem estar no partido, que estejam na plataforma para que Coimbra tenha futuro». Por isso, «ao trabalho que se faz tarde», concluiu. DIARIO DE COIMBRAMarcadores: PSD

PSD - Eleições Para a Distrital de Coimbra Jaime Soares tem de marcar eleições até 21 de Janeiro. Candidatura de Marcelo Nuno apresentou plataforma de estudos para suporte técnico da Comissão Política Distrital e a pensar também na formação de autarcas e quadros políticos O prazo do mandato de Pedro Machado à frente da Comissão Política Distrital do Partido Social Democrata (PSD) terminou a 21 de Novembro, cabendo agora ao ainda presidente da Mesa da Assembleia Distrital, Jaime Soares, convocar eleições num prazo que expira a 21 de Janeiro de 2011. Caso não o faça, a responsabilidade passa para a Assembleia Nacional. Este é, aliás, o cenário que a candidatura de Marcelo Nuno prevê, como tal, aponta que o período mais provável para a realização do acto eleitoral se situe entre finais de Fevereiro e princípio de Março. O candidato derrotado por reduzida margem em 2008 não quer esperar pela data concreta para mostrar o que pretende do partido e ontem apresentou a plataforma de estudos e participação cívica “Coimbra tem Futuro”, que será presidida por Paulo Júlio, presidente da Câmara Municipal de Penela. João Rebelo, Fernando Guerra, Luís Alcoforado, Massano Cardoso, Gil Patrão, José Ricardo e Norberto Pires são alguns dos nomes convidados para integrar os vários grupos de trabalho desta plataforma, aberta a militantes e não militantes do PSD, explicou Marcelo Nuno. De acordo com o candidato, é tempo do partido se abrir ao exterior para «qualificar a sua intervenção».«Temos gente altamente qualificada no nosso espectro político. Temos de saber aproveitar essas pessoas, sem medo que a sua grandiosidade ofusque o seu desempenho», sublinhou, acrescentando que o que se espera é que do contributo dessas personalidades saia «algum suporte técnico para a intervenção da Comissão Política Distrital». Mostrar à sociedade um PSD diferenteNa opinião de Marcelo Nuno, é importante que «quando o partido fale saiba o que está a dizer» e, lamentou, «nem sempre isso acontece». Outra mais-valia a tirar da intervenção deste gabinete de estudos passa pela formação de autarcas e de quadros políticos.«Esta é uma mudança de atitude importante. Queremos mostrar à sociedade que o PSD vai ser um PSD diferente, aberto, sem medos», reforçou o único candidato assumido até ao momento para suceder a Pedro Machado.Antes, Paulo Júlio falava na necessidade de voltar a credibilizar os partidos políticos e a política, apostando na «participação cívica de todos os cidadãos» e dasafiando-os a não ficar de fora na definição dos desígnios de Coimbra. Outro dos «problemas» identificados tem a ver com o isolamento de algumas secções, especialmente naqueles concelhos onde o PSD não é o partido que “governa” autarquicamente. «Há muito trabalho a fazer», reconheceu, reforçando que a missão que esta equipa se propõe a fazer «não se faz à porta das eleições».José Manuel Canavarro, que lidera o gabinete de estudos do Partido Social Democrata, a nível nacional, não tem dúvidas de que «esta plataforma vai cuidar do nosso futuro». Para o professor universitário, Coimbra «está em risco» e «vamos ser muito poucos» para que o distrito tenha futuro, até porque «não podemos esperar muito mais deste governo», lamentou, ao mesmo tempo que deixou um desafio: «se não quiserem estar no partido, que estejam na plataforma para que Coimbra tenha futuro». Por isso, «ao trabalho que se faz tarde», concluiu. DIARIO DE COIMBRAMarcadores: PSD

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