CDS-PP: Concelhia de Lisboa

29-05-2010
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O líder do CDS/PP, José Ribeiro e Castro, fixou hoje como objectivo o regresso do partido ao governo, aproveitando o "compasso de espera" até às legislativas de 2009 para preparar uma "alternativa política não socialista"."Queremos voltar a ser governo", vincou José Ribeiro e Castro, na apresentação, em Lisboa, do reformulado Conselho Económico e Social (CES) do CDS/PP, que integra diversas personalidades do partido, bem como outras de fora da vida política.Um espaço que funcionará "num espírito de Estados Gerais Permanentes" na preparação de "políticas alternativas para uma alternativa política não socialista" ao actual Governo, dentro de cerca de três anos."Somos um partido de governo, um partido do arco governativo "Este compasso de espera na oposição até 2009 dá-nos tempo. Trabalhamos para virmos a ser escolhidos porque queremos voltar a ser governo", enfatizou Ribeiro e Castro, perante os conselheiros e coordenadores do novo CES.Defendendo que o País não quer dos políticos "protestos ou críticas", mas "respostas" e "propostas concretas e credíveis" para os problemas, o líder democrata-cristão desfiou um conjunto de áreas em que o CES deverá concentrar a sua atenção.Reiterando o repto para a criação de um "pacto alargado" destinado a reduzir a despesa pública para 40 por cento do PIB em "seis a oito anos", Ribeiro e Castro enunciou depois como prioridades a lusofonia, a União Europeia ou as comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo.Contrariar a "desvalorização das Forças Armadas", reformar a Justiça, apostar na segurança interna como "uma das competências principais do Estado", valorizar a educação e as "políticas de família e de natalidade" são outras das áreas enunciadas pelo líder do CDS/PP.Ao longo dos próximos três anos, prometeu, o CES deverá também reflectir e apresentar alternativas em áreas como a saúde, acção social, combate à pobreza, mar e ambiente ou uma política de transportes e comunicações "sem megalomania"."O trabalho do CES é ser essa fábrica de pensamento prático do partido, a fonte de respostas políticas contemporâneas aos desafios com que colectivamente nos confrontamos", sintetizou, frisando a necessidade de o CDS/PP se afirmar "por um espírito de posição" e não apenas de oposição.Estruturado em cerca de duas dezenas de comissões sectoriais, o CES integra actuais e antigos dirigentes, deputados, pessoas que estavam fora da vida política e quadros independentes.O CES irá dedicar especial atenção aos assuntos económico- financeiros, com cinco comissões nesta área: Orçamento e Finanças, coordenada pelo dirigente do CDS António Lobo Xavier, Fiscalidade (Paulo Núncio), Despesa Pública (Fernando Paes Afonso), Economia e Desenvolvimento (ex-secretário de Estado Pedro Sampaio Nunes) e Economia e Competitividade (António Pires de Lima).Aliás, o ex-vice-presidente Pires de Lima não é o único membro da anterior direcção de Paulo Portas que tem uma posição de destaque neste CES: Telmo Correia irá coordenar a comissão de Administração Interna, Nuno Magalhães a da Segurança Rodoviária, Mota Soares a da Comunicação Social e João Rebelo uma comissão para as Forças Armadas, Condição Militar e Combatentes.Dos actuais dirigentes, além do porta-voz Paulo Núncio, também os vice-presidentes Anacoreta Correia e José Castro Coelho irão coordenar comissões do CES (Obras Públicas, Transportes e Comunicações e Agricultura, respectivamente), tal como João Luís Mota Campos (Justiça e Administração Judicial) e Sílvio Cervan (Desporto).Para lá da economia e finanças, o CES terá comissões para as várias áreas sociais - a vereadora do CDS na Câmara de Lisboa, Maria José Nogueira Pinto, irá ocupar-se da organização e funcionamento dos sistemas de Saúde - e reforma do Estado.Através do CES, "regressam" ao partido antigos dirigentes democratas-cristãos, como Paulo Lowndes Marques (secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros no primeiro Governo da Aliança Democrática), José Luís da Cruz Vilaça (secretário de Estado para a Integração Europeia no mesmo Governo) e Manuel Cavaleiro Brandão.O Conselho Económico do CDS integrará ainda personalidades que regressam à vida partidária, como Alberto Laplaine Guimarães, secretário do Conselho de Estado, e José Luís Seixas, consultor da Casa Civil de Jorge Sampaio.Entre os independentes, o CDS destaca nomes como o comandante Orlando Temes de Oliveira (irá coordenar as Políticas do Mar), Pedro Aguiar Pinto (Ambiente), Ana Félix Pinto (Ética para as Ciências da Vida), entre outros.Notícia LUSA

O líder do CDS/PP, José Ribeiro e Castro, fixou hoje como objectivo o regresso do partido ao governo, aproveitando o "compasso de espera" até às legislativas de 2009 para preparar uma "alternativa política não socialista"."Queremos voltar a ser governo", vincou José Ribeiro e Castro, na apresentação, em Lisboa, do reformulado Conselho Económico e Social (CES) do CDS/PP, que integra diversas personalidades do partido, bem como outras de fora da vida política.Um espaço que funcionará "num espírito de Estados Gerais Permanentes" na preparação de "políticas alternativas para uma alternativa política não socialista" ao actual Governo, dentro de cerca de três anos."Somos um partido de governo, um partido do arco governativo "Este compasso de espera na oposição até 2009 dá-nos tempo. Trabalhamos para virmos a ser escolhidos porque queremos voltar a ser governo", enfatizou Ribeiro e Castro, perante os conselheiros e coordenadores do novo CES.Defendendo que o País não quer dos políticos "protestos ou críticas", mas "respostas" e "propostas concretas e credíveis" para os problemas, o líder democrata-cristão desfiou um conjunto de áreas em que o CES deverá concentrar a sua atenção.Reiterando o repto para a criação de um "pacto alargado" destinado a reduzir a despesa pública para 40 por cento do PIB em "seis a oito anos", Ribeiro e Castro enunciou depois como prioridades a lusofonia, a União Europeia ou as comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo.Contrariar a "desvalorização das Forças Armadas", reformar a Justiça, apostar na segurança interna como "uma das competências principais do Estado", valorizar a educação e as "políticas de família e de natalidade" são outras das áreas enunciadas pelo líder do CDS/PP.Ao longo dos próximos três anos, prometeu, o CES deverá também reflectir e apresentar alternativas em áreas como a saúde, acção social, combate à pobreza, mar e ambiente ou uma política de transportes e comunicações "sem megalomania"."O trabalho do CES é ser essa fábrica de pensamento prático do partido, a fonte de respostas políticas contemporâneas aos desafios com que colectivamente nos confrontamos", sintetizou, frisando a necessidade de o CDS/PP se afirmar "por um espírito de posição" e não apenas de oposição.Estruturado em cerca de duas dezenas de comissões sectoriais, o CES integra actuais e antigos dirigentes, deputados, pessoas que estavam fora da vida política e quadros independentes.O CES irá dedicar especial atenção aos assuntos económico- financeiros, com cinco comissões nesta área: Orçamento e Finanças, coordenada pelo dirigente do CDS António Lobo Xavier, Fiscalidade (Paulo Núncio), Despesa Pública (Fernando Paes Afonso), Economia e Desenvolvimento (ex-secretário de Estado Pedro Sampaio Nunes) e Economia e Competitividade (António Pires de Lima).Aliás, o ex-vice-presidente Pires de Lima não é o único membro da anterior direcção de Paulo Portas que tem uma posição de destaque neste CES: Telmo Correia irá coordenar a comissão de Administração Interna, Nuno Magalhães a da Segurança Rodoviária, Mota Soares a da Comunicação Social e João Rebelo uma comissão para as Forças Armadas, Condição Militar e Combatentes.Dos actuais dirigentes, além do porta-voz Paulo Núncio, também os vice-presidentes Anacoreta Correia e José Castro Coelho irão coordenar comissões do CES (Obras Públicas, Transportes e Comunicações e Agricultura, respectivamente), tal como João Luís Mota Campos (Justiça e Administração Judicial) e Sílvio Cervan (Desporto).Para lá da economia e finanças, o CES terá comissões para as várias áreas sociais - a vereadora do CDS na Câmara de Lisboa, Maria José Nogueira Pinto, irá ocupar-se da organização e funcionamento dos sistemas de Saúde - e reforma do Estado.Através do CES, "regressam" ao partido antigos dirigentes democratas-cristãos, como Paulo Lowndes Marques (secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros no primeiro Governo da Aliança Democrática), José Luís da Cruz Vilaça (secretário de Estado para a Integração Europeia no mesmo Governo) e Manuel Cavaleiro Brandão.O Conselho Económico do CDS integrará ainda personalidades que regressam à vida partidária, como Alberto Laplaine Guimarães, secretário do Conselho de Estado, e José Luís Seixas, consultor da Casa Civil de Jorge Sampaio.Entre os independentes, o CDS destaca nomes como o comandante Orlando Temes de Oliveira (irá coordenar as Políticas do Mar), Pedro Aguiar Pinto (Ambiente), Ana Félix Pinto (Ética para as Ciências da Vida), entre outros.Notícia LUSA

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