O Carmo e a Trindade: Os "talibans" de Lisboa

21-05-2011
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"Novo monumento ao calceteiro na Baixa não durou nem um mês(...)Quem pisa a calçada de Lisboa facilmente pragueja por causa dos pés torcidos pelas pedras soltas, mas raramente se lembra do preço alto que paga o calceteiro: as dores nas costas, os joelhos e as mãos esfolados, calejados e cansados. Muito menos respeito têm os condutores da capital que aproveitam para estacionar duas ou quatro rodas por cima dos cubos de vidraço - cenário vergonhoso é o que acontece (...) na da Avenida da Liberdade, que fica tapada pelas rodas dos carros em dias de concertos e espectáculos no Tivoli e no Coliseu. Há pouco mais de três semanas, a Câmara de Lisboa finalmente homenageou os seus calceteiros, com um monumento em bronze e em tamanho real, que colocou na Baixa, na Rua da Vitória, frente à Igreja de S. Nicolau. (...). Este fim-de-semana, num acto de vandalismo atroz, uma das estátuas foi partida e largada no chão por alguém que não a conseguiu levar consigo.(...)A estátua está ser recuperada(...)"(Diana Ralha no Público. Link não disponível).Isabel Goulão


"Novo monumento ao calceteiro na Baixa não durou nem um mês(...)Quem pisa a calçada de Lisboa facilmente pragueja por causa dos pés torcidos pelas pedras soltas, mas raramente se lembra do preço alto que paga o calceteiro: as dores nas costas, os joelhos e as mãos esfolados, calejados e cansados. Muito menos respeito têm os condutores da capital que aproveitam para estacionar duas ou quatro rodas por cima dos cubos de vidraço - cenário vergonhoso é o que acontece (...) na da Avenida da Liberdade, que fica tapada pelas rodas dos carros em dias de concertos e espectáculos no Tivoli e no Coliseu. Há pouco mais de três semanas, a Câmara de Lisboa finalmente homenageou os seus calceteiros, com um monumento em bronze e em tamanho real, que colocou na Baixa, na Rua da Vitória, frente à Igreja de S. Nicolau. (...). Este fim-de-semana, num acto de vandalismo atroz, uma das estátuas foi partida e largada no chão por alguém que não a conseguiu levar consigo.(...)A estátua está ser recuperada(...)"(Diana Ralha no Público. Link não disponível).Isabel Goulão

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