O Carmo e a Trindade: No reino do absurdo

28-12-2009
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Rua Cecílio de Sousa, ao Príncipe RealEM TEMPOS não muito recuados, estas buganvílias cobriam completamente estas paredes. Vinha gente de longe para as admirar e fotografar.Recentemente, uma 'alma caridosa' fez-lhes o que as fotos documentam. Parece que as cortaram para pintar a parede...Agora, para treparem, as pobres têm apenas uns aramitos baixos (só do lado esquerdo e só até meia altura!) e é se querem! Quanto à porta grafitada... não preocupa ninguém - se calhar até é arte urbana..Actualização (20 Jul 09): faz 11 meses que este par de fotos aqui foi afixado. Como se pode ver [aqui], a única coisa que, entretanto, sucedeu, foi a limpeza da porta.É por estas e por outras (neste caso, bastavam uns pregos e uns metros de arame!) que eu refiro, com frequência, a total insensibilidade de certos autarcas - algo que, como se sabe, não preocupa a maioria dos eleitores, que votam em função das preferências partidárias, pouco lhes importando o que fazem (ou deixam de fazer) os eleitos a quem pagam o ordenado.


Rua Cecílio de Sousa, ao Príncipe RealEM TEMPOS não muito recuados, estas buganvílias cobriam completamente estas paredes. Vinha gente de longe para as admirar e fotografar.Recentemente, uma 'alma caridosa' fez-lhes o que as fotos documentam. Parece que as cortaram para pintar a parede...Agora, para treparem, as pobres têm apenas uns aramitos baixos (só do lado esquerdo e só até meia altura!) e é se querem! Quanto à porta grafitada... não preocupa ninguém - se calhar até é arte urbana..Actualização (20 Jul 09): faz 11 meses que este par de fotos aqui foi afixado. Como se pode ver [aqui], a única coisa que, entretanto, sucedeu, foi a limpeza da porta.É por estas e por outras (neste caso, bastavam uns pregos e uns metros de arame!) que eu refiro, com frequência, a total insensibilidade de certos autarcas - algo que, como se sabe, não preocupa a maioria dos eleitores, que votam em função das preferências partidárias, pouco lhes importando o que fazem (ou deixam de fazer) os eleitos a quem pagam o ordenado.

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