Paz na Estrada

20-05-2011
marcar artigo

Os principais ‘pontos negros’ das estradas portuguesas vão ser vigiados, a partir deste Verão, por 30 radares digitais, anunciou ontem o ministro da Administração Interna (MAI), Figueiredo Lopes, num fórum sobre segurança rodoviária.[...]Manuel João Ramos, presidente da Associação dos Cidadãos Auto-Mobilizados (ACA-M), que até ouviu o ministro da Administração Interna fazer o anúncio dos trinta novos radares, não conseguiu evitar o desabafo quando questionado pelo CM sobre os possíveis efeitos da medida governamental: “No levantamento que a associação fez, foram identificados 1400 ‘pontos negros’ na estrada. Não sei o que pode ser feito com três dezenas de radares?”.Segundo Manuel João Ramos, as “declarações do ministro não colam com a realidade”. “No fórum sobre Segurança Rodoviária, que decorreu ontem na Assembleia da República, um outro responsável da associação, Luís Barros de Figueiredo, revelou que dez por cento da criminalidade em Portugal corresponde a quatro crimes rodoviários: condução sem carta, condução com taxa de álcool igual ou superior a 1,2 gramas, homicídio por negligência e ofensas à integridade física em acidentes de viação.

Os principais ‘pontos negros’ das estradas portuguesas vão ser vigiados, a partir deste Verão, por 30 radares digitais, anunciou ontem o ministro da Administração Interna (MAI), Figueiredo Lopes, num fórum sobre segurança rodoviária.[...]Manuel João Ramos, presidente da Associação dos Cidadãos Auto-Mobilizados (ACA-M), que até ouviu o ministro da Administração Interna fazer o anúncio dos trinta novos radares, não conseguiu evitar o desabafo quando questionado pelo CM sobre os possíveis efeitos da medida governamental: “No levantamento que a associação fez, foram identificados 1400 ‘pontos negros’ na estrada. Não sei o que pode ser feito com três dezenas de radares?”.Segundo Manuel João Ramos, as “declarações do ministro não colam com a realidade”. “No fórum sobre Segurança Rodoviária, que decorreu ontem na Assembleia da República, um outro responsável da associação, Luís Barros de Figueiredo, revelou que dez por cento da criminalidade em Portugal corresponde a quatro crimes rodoviários: condução sem carta, condução com taxa de álcool igual ou superior a 1,2 gramas, homicídio por negligência e ofensas à integridade física em acidentes de viação.

marcar artigo