Copo de 3

20-05-2011
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É dito e sabido que da casa Niepoort não sai mau vinho, qual Rei Midas, tudo o que sai é bem feito, o consumidor só tem de agradecer e elogiar.Ora se já se tinham tintos de grande nível, chegaram a seu tempo os brancos com os Redoma, mas a determinada altura faltava um branco diferente, de perfil mais fresco e com mais acidez.Foi assim que aparece na colheita de 2004 o Tiara, um vinho de perfil diferente ao Redoma, sem passagem por barrica, mais jovem e mais irreverente, proveniente de vinhas velhas plantadas acima dos 600 metros.Tiara 2005Castas: Codega, Rabigato, Donzelinho, Viosinho, Arinto e outras - Estágio: 6 meses Inox - 13% Vol.Tonalidade amarelo citrino muito pálido com rebordo esverdeado.Nariz a revelar um vinho fino de aromas, mostrando ligeira complexidade, fruta madura bem presente (pêra, ananás, pêssego, maçã e leves citrinos) aliada a boa dose de frescura, hortelã com mineral de segundo plano.Boca a revelar uma entrada suave apoiada numa boa estrutura, fruta bem presente, bom na passagem de boca, acidez a deixar bela dose de frescura durante toda a prova, equilibrado e de boa harmonia, final mineral de belo efeito e com boa persistência final.Um vinho que se veio afirmar nesta segunda colheita, bem mais afinado e equilibrado. Neste momento mostra-se um pouco menos exuberante que na altura do seu lançamento, está menos irrequieto, mas nem por isso perdeu o encanto. Por cerca de 15€ acompanha em grande estilo uns camarões grelhados na chapa. 16

É dito e sabido que da casa Niepoort não sai mau vinho, qual Rei Midas, tudo o que sai é bem feito, o consumidor só tem de agradecer e elogiar.Ora se já se tinham tintos de grande nível, chegaram a seu tempo os brancos com os Redoma, mas a determinada altura faltava um branco diferente, de perfil mais fresco e com mais acidez.Foi assim que aparece na colheita de 2004 o Tiara, um vinho de perfil diferente ao Redoma, sem passagem por barrica, mais jovem e mais irreverente, proveniente de vinhas velhas plantadas acima dos 600 metros.Tiara 2005Castas: Codega, Rabigato, Donzelinho, Viosinho, Arinto e outras - Estágio: 6 meses Inox - 13% Vol.Tonalidade amarelo citrino muito pálido com rebordo esverdeado.Nariz a revelar um vinho fino de aromas, mostrando ligeira complexidade, fruta madura bem presente (pêra, ananás, pêssego, maçã e leves citrinos) aliada a boa dose de frescura, hortelã com mineral de segundo plano.Boca a revelar uma entrada suave apoiada numa boa estrutura, fruta bem presente, bom na passagem de boca, acidez a deixar bela dose de frescura durante toda a prova, equilibrado e de boa harmonia, final mineral de belo efeito e com boa persistência final.Um vinho que se veio afirmar nesta segunda colheita, bem mais afinado e equilibrado. Neste momento mostra-se um pouco menos exuberante que na altura do seu lançamento, está menos irrequieto, mas nem por isso perdeu o encanto. Por cerca de 15€ acompanha em grande estilo uns camarões grelhados na chapa. 16

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