Copo de 3

28-05-2010
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A tradição do vinho na região de Évora remonta a tempos imemoriais. O Foral que D. Manuel I outorgou à cidade em 1501 disso dá testemunho. No ano em que Évora comemorou os 500 anos de Foral Manuelino, a Fundação Eugénio de Almeida lançou este vinho como edição comemorativa... vinho este que nos tem acompanhado ao lado das últimas colheitas.Em prova temos a versão de 2001, num vinho que consegue ter um dos rótulos que mais gosto de ver (convém dizer que na última colheita tanto a qualidade do papel como certos detalhes já não fazem o mesmo impacto).Foral de Évora tinto 2001Castas: Trincadeira, Aragonez e Alicante Bouschet - Estágio: Carvalho francês e garrafa - 14% Vol.Tonalidade granada de média concentração.Nariz com aroma de média intensidade, fruto presente com bafo compotado. Couro em conjunto com aroma a lembrar móvel antigo, tabaco e cacau. No fundo temos pólvora seca com toque de vegetal seco. A mostrar claramente que já perdeu frescura e vigor.Boca com entrada de corpo mediano, fruta compotada, passagem de boca suave e algo curta de complexidade, frescura muito ligeira, bafo morno em final de média persistência.Um vinho que está a perder forma e vigor, apesar de este ainda proporcionar uma boa prova a frescura está quase na reforma, se o tiver não lhe dê tempo... o vinho é para dar alegrias e não arrependimentos.14,5

A tradição do vinho na região de Évora remonta a tempos imemoriais. O Foral que D. Manuel I outorgou à cidade em 1501 disso dá testemunho. No ano em que Évora comemorou os 500 anos de Foral Manuelino, a Fundação Eugénio de Almeida lançou este vinho como edição comemorativa... vinho este que nos tem acompanhado ao lado das últimas colheitas.Em prova temos a versão de 2001, num vinho que consegue ter um dos rótulos que mais gosto de ver (convém dizer que na última colheita tanto a qualidade do papel como certos detalhes já não fazem o mesmo impacto).Foral de Évora tinto 2001Castas: Trincadeira, Aragonez e Alicante Bouschet - Estágio: Carvalho francês e garrafa - 14% Vol.Tonalidade granada de média concentração.Nariz com aroma de média intensidade, fruto presente com bafo compotado. Couro em conjunto com aroma a lembrar móvel antigo, tabaco e cacau. No fundo temos pólvora seca com toque de vegetal seco. A mostrar claramente que já perdeu frescura e vigor.Boca com entrada de corpo mediano, fruta compotada, passagem de boca suave e algo curta de complexidade, frescura muito ligeira, bafo morno em final de média persistência.Um vinho que está a perder forma e vigor, apesar de este ainda proporcionar uma boa prova a frescura está quase na reforma, se o tiver não lhe dê tempo... o vinho é para dar alegrias e não arrependimentos.14,5

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