Copo de 3

28-05-2010
marcar artigo

É um dos responsáveis pela actual onda de vinhos rosés em Portugal. A quando do seu lançamento em 2004, este vinho da Herdade da Malhadinha Nova, foi uma autêntica pedrada no charco dada a sua irreverência em comparação com tantos outros que por cá já andavam. Hoje em dia a marca continua de boa saúde, o perfil mudou ligeiramente com a mudança de lote no segundo ano de colheita, mas tem-se vindo a mostrar sempre jovem e bastante atractivo. Depois do cacho de uvas que andou nos primeiros dois anos no rótulo, eis que chegamos à era da lagarta.Rosé da Peceguina 2006Castas: Touriga Nacional e Aragonês - 13,5% Vol.Tonalidade salmão com toque ruby vivo.Nariz a mostrar um vinho jovem com fruta vermelha (morango e framboesa) madura, floral ligeiro em companhia de sensação fresca.Boca com entrada muito harmoniosa, fruta presente com acidez a dar boa dose de frescura, aliada a um toque de doçura que não se mostra excessivo. Muito redondo, em final de boca de média persistência.Temos um rosé que nos acostumou a um bom perfil de qualidade ano após ano. Talvez um pouco longe da qualidade do 2004, mas não nos deixa ficar mal. Um rosé bem feito e que acompanha várias entradas em grande estilo. Outras colheitas provadas: 200415

É um dos responsáveis pela actual onda de vinhos rosés em Portugal. A quando do seu lançamento em 2004, este vinho da Herdade da Malhadinha Nova, foi uma autêntica pedrada no charco dada a sua irreverência em comparação com tantos outros que por cá já andavam. Hoje em dia a marca continua de boa saúde, o perfil mudou ligeiramente com a mudança de lote no segundo ano de colheita, mas tem-se vindo a mostrar sempre jovem e bastante atractivo. Depois do cacho de uvas que andou nos primeiros dois anos no rótulo, eis que chegamos à era da lagarta.Rosé da Peceguina 2006Castas: Touriga Nacional e Aragonês - 13,5% Vol.Tonalidade salmão com toque ruby vivo.Nariz a mostrar um vinho jovem com fruta vermelha (morango e framboesa) madura, floral ligeiro em companhia de sensação fresca.Boca com entrada muito harmoniosa, fruta presente com acidez a dar boa dose de frescura, aliada a um toque de doçura que não se mostra excessivo. Muito redondo, em final de boca de média persistência.Temos um rosé que nos acostumou a um bom perfil de qualidade ano após ano. Talvez um pouco longe da qualidade do 2004, mas não nos deixa ficar mal. Um rosé bem feito e que acompanha várias entradas em grande estilo. Outras colheitas provadas: 200415

marcar artigo