Consciência Critica: Vou-me Candidatar a Líder do PSD!!

20-01-2011
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Com a aplicação de um novo programa Simplix, de 25 medidas apenas, tornaria Portugal na 1ª Potência Mundial. Seria necessário é claro, um novo pacto de regime, uma vez que para estas medidas resultarem, pela 1ª vez, teriam que se envolver, todos os quadrantes políticos.Medida 1: Trocávamos a Madeira pela Galiza, mas os espanhóis tinham que levar o Alberto João.Medida 2: Como os galegos são boa onda, e não dão chatices, ficávamos com o dinheiro gerado pela Zara (é só a 3ª maior empresa mundial de vestuário). A indústria têxtil portuguesa era revitalizada, e a Espanha ficava encurralada pelos Bascos e pelo Alberto João.Medida 3: Desesperados, os espanhóis tentariam devolver a Madeira (e o Alberto João). A malta não aceitava.Medida 4: Ofereciam também o Pais Basco. A malta mantinha-se firme e não aceitava.Medida 5: A Catalunha aproveitava a confusão para pedir a independência. Cada vez mais desesperados, os espanhóis ofereciam-nos: a Madeira, o Pais Basco e a Catalunha. A contrapartida seria termos que ficar com o Alberto João e os Etarras. A malta armava-se em difícil mas aceitávamos.Medida 6: Dávamos a independência ao País Basco, e em contrapartida eles teriam que ficar com a Maria José Morgado e o Alberto João. A malta da Eta pensava que podia bem com eles e aceitava sem hesitar. Sem o Alberto João a Madeira tornava-se um paraíso, e no continente finalmente concluía-se a instrução do processo apito dourado. A Catalunha não causava problemas… (no fundo, no fundo são mansos).Medida 7: Afinal a Eta não aguentava com a Maria José Morgado, e os restantes Bascos, não aguentavam com o Alberto João, que entretanto tinha assumido o poder. O País Basco pedia para se tornar território português. A malta aceitava (apesar de estar lá o Alberto João e a Maria José Morgado).Medida 8: Como no País Basco não há Carnaval, o Alberto João emigrava para o Brasil... e entretanto os gajos da Eta perdiam tanto tempo em depoimentos, que nem teriam tempo para preparar novos atentados…Medida 9: Quando o Governo brasileiro estivesse quase farto do Alberto João, ameaçávamos enviar para lá a nossa arma secreta anti-corrupção… e enviávamos mesmo o Cravinho… O Lula, à rasca com as medidas do Cravinho, pedia para o Brasil voltar a ser território português. A malta aceitava e mandávamos o Alberto João de volta para a Madeira, mas deixávamos lá o cravinho (visto que cá não faz falta).Medida 10: Dávamos a independência à Amazónia, e em contrapartida tinham que levar com o crocodilo blogonauta.Medida 11: Púnhamos o Madail à frente da Federação Brasileira de Futebol, e o Valentim a organizar o “Brasileirão”. Com os jogadores brasileiros mais os portugueses (e apesar do Alberto João), Portugal, tornava-se campeão do mundo de futebol! O Alberto João enfraquecido pelos festejos do Carnaval na Madeira e Brasil, não aguentava a emoção, e refugiava-se nas Canárias.Medida 12: Os espanhóis, desmoralizados, economicamente e territorialmente enfraquecidos, não ofereciam resistência quando mandássemos os poucos que restavam para as Canárias, com a promessa de que o Alberto João, iria reinventar o Fogo de Artificio na ilha.Medida 13: Unificamos finalmente a Península Ibérica sob a bandeira portuguesa, apesar de termos o Alberto João nas Canárias.Medida 14: Depois de termos sido campeões do Mundo de futebol, pedíamos ao Reinaldo Teles, que juntamente com o José Veiga, mexessem os cordelinhos, para colocar o Pinto da Costa na presidência da UEFA. O Pinto da Costa aceitava o lugar, e em contrapartida tinha que levar com ele a Carolina Salgado.Medida 15: A dimensão extraordinária adquirida por um país que une a Península e o Brasil, tornava-nos verdadeiros senhores do Atlântico, de uma costa à outra e de norte a sul. Colocávamos portagens no mar, principalmente para os barcos americanos, que ficariam sujeitos a uma pesada sobretaxa por termos de trocar os dólares em euros, constituindo assim um verdadeiro bloqueio naval que os levava à asfixia financeira.Medida 16: Entretanto os Japoneses, temendo o nosso poderio, pediam-nos para formar-mos uma aliança… nós aceitávamos, com a contrapartida de enviar para lá o Sócrates e o seu Choque Tecnológico.Medida 17: Os Americanos, lixados com o bloqueio marítimo, queriam-nos aterrorizar com o Bin Laden, mas a malta ameaça enviar-lhes o Alberto João ( que eles não sabiam estar exilado nas Canárias) e as FP25. Perante tal prova de força, os americanos capitulavam e nós tornávamo-nos na primeira potência mundial.Medida 18: Com os Estados Unidos fora de combate, e os Japoneses doidos com o choque tecnológico, enviámos o Correia de Campos para a China, para aplicar o seu plano anti maternidades, o que faria reduzir drasticamente a taxa de natalidade.Medida 19: Os chineses, gratos pelo nosso contributo, devolviam-nos Macau, e nós nomeávamos Santana Lopes governador de Macau. (lá há casinos que se farta!)Medida 20: Como grande potência mundial, estava na hora de unificar os PALOPS. Começávamos por Cabo Verde para onde mandávamos de imediato o Isaltino, coadjuvado pelo Guterres devido à sua grande paixão pela educação. (Diminuímos assim a taxa de analfabetismo, e aumentávamos a especulação imobiliária)!Medida 21: Para preparar o nosso grande ataque à restante Europa, mandávamos o Mário Soares, ir falar o seu fluente francês, avec sons amis na UNESCO e na OCDE, juntando-se assim, em Paris, a Ferro Rodrigues e a Manuel Maria Carrilho.Medida 22: Para nosso representante máximo no Parlamento Europeu, nomeávamos Marques Mendes, uma vez que tem características únicas para se infiltrar pelos corredores da política, sem ninguém dar por ele. Desta forma, estaríamos a par do que os outros países pensavam, e não levantávamos muitas ondas.Medida 23: Enviávamos Francisco Louça e o Jerónimo de Sousa, negociar qualquer coisa com o Vladimir Putim… (eles devem todos falar a mesma língua!)Medida 24: Os Australianos, temendo um bloqueio comercial da nossa parte, propunham-nos um tratado de cooperação institucional, e nós destacávamos para lá o Menezes, uma vez que é o mais habituado a grandes saltos tipo canguru.Medida 25: Por fim, como grande potência mundial seríamos de novo respeitados em todo o Mundo, e decretávamos o Português como a 1ª língua mundial, colocando a Maria de Lurdes Rodrigues e o Paulo Portas (não me lembrei de nada de útil para ele), a coordenar esta transição.ÉRA FÁCIL !


Com a aplicação de um novo programa Simplix, de 25 medidas apenas, tornaria Portugal na 1ª Potência Mundial. Seria necessário é claro, um novo pacto de regime, uma vez que para estas medidas resultarem, pela 1ª vez, teriam que se envolver, todos os quadrantes políticos.Medida 1: Trocávamos a Madeira pela Galiza, mas os espanhóis tinham que levar o Alberto João.Medida 2: Como os galegos são boa onda, e não dão chatices, ficávamos com o dinheiro gerado pela Zara (é só a 3ª maior empresa mundial de vestuário). A indústria têxtil portuguesa era revitalizada, e a Espanha ficava encurralada pelos Bascos e pelo Alberto João.Medida 3: Desesperados, os espanhóis tentariam devolver a Madeira (e o Alberto João). A malta não aceitava.Medida 4: Ofereciam também o Pais Basco. A malta mantinha-se firme e não aceitava.Medida 5: A Catalunha aproveitava a confusão para pedir a independência. Cada vez mais desesperados, os espanhóis ofereciam-nos: a Madeira, o Pais Basco e a Catalunha. A contrapartida seria termos que ficar com o Alberto João e os Etarras. A malta armava-se em difícil mas aceitávamos.Medida 6: Dávamos a independência ao País Basco, e em contrapartida eles teriam que ficar com a Maria José Morgado e o Alberto João. A malta da Eta pensava que podia bem com eles e aceitava sem hesitar. Sem o Alberto João a Madeira tornava-se um paraíso, e no continente finalmente concluía-se a instrução do processo apito dourado. A Catalunha não causava problemas… (no fundo, no fundo são mansos).Medida 7: Afinal a Eta não aguentava com a Maria José Morgado, e os restantes Bascos, não aguentavam com o Alberto João, que entretanto tinha assumido o poder. O País Basco pedia para se tornar território português. A malta aceitava (apesar de estar lá o Alberto João e a Maria José Morgado).Medida 8: Como no País Basco não há Carnaval, o Alberto João emigrava para o Brasil... e entretanto os gajos da Eta perdiam tanto tempo em depoimentos, que nem teriam tempo para preparar novos atentados…Medida 9: Quando o Governo brasileiro estivesse quase farto do Alberto João, ameaçávamos enviar para lá a nossa arma secreta anti-corrupção… e enviávamos mesmo o Cravinho… O Lula, à rasca com as medidas do Cravinho, pedia para o Brasil voltar a ser território português. A malta aceitava e mandávamos o Alberto João de volta para a Madeira, mas deixávamos lá o cravinho (visto que cá não faz falta).Medida 10: Dávamos a independência à Amazónia, e em contrapartida tinham que levar com o crocodilo blogonauta.Medida 11: Púnhamos o Madail à frente da Federação Brasileira de Futebol, e o Valentim a organizar o “Brasileirão”. Com os jogadores brasileiros mais os portugueses (e apesar do Alberto João), Portugal, tornava-se campeão do mundo de futebol! O Alberto João enfraquecido pelos festejos do Carnaval na Madeira e Brasil, não aguentava a emoção, e refugiava-se nas Canárias.Medida 12: Os espanhóis, desmoralizados, economicamente e territorialmente enfraquecidos, não ofereciam resistência quando mandássemos os poucos que restavam para as Canárias, com a promessa de que o Alberto João, iria reinventar o Fogo de Artificio na ilha.Medida 13: Unificamos finalmente a Península Ibérica sob a bandeira portuguesa, apesar de termos o Alberto João nas Canárias.Medida 14: Depois de termos sido campeões do Mundo de futebol, pedíamos ao Reinaldo Teles, que juntamente com o José Veiga, mexessem os cordelinhos, para colocar o Pinto da Costa na presidência da UEFA. O Pinto da Costa aceitava o lugar, e em contrapartida tinha que levar com ele a Carolina Salgado.Medida 15: A dimensão extraordinária adquirida por um país que une a Península e o Brasil, tornava-nos verdadeiros senhores do Atlântico, de uma costa à outra e de norte a sul. Colocávamos portagens no mar, principalmente para os barcos americanos, que ficariam sujeitos a uma pesada sobretaxa por termos de trocar os dólares em euros, constituindo assim um verdadeiro bloqueio naval que os levava à asfixia financeira.Medida 16: Entretanto os Japoneses, temendo o nosso poderio, pediam-nos para formar-mos uma aliança… nós aceitávamos, com a contrapartida de enviar para lá o Sócrates e o seu Choque Tecnológico.Medida 17: Os Americanos, lixados com o bloqueio marítimo, queriam-nos aterrorizar com o Bin Laden, mas a malta ameaça enviar-lhes o Alberto João ( que eles não sabiam estar exilado nas Canárias) e as FP25. Perante tal prova de força, os americanos capitulavam e nós tornávamo-nos na primeira potência mundial.Medida 18: Com os Estados Unidos fora de combate, e os Japoneses doidos com o choque tecnológico, enviámos o Correia de Campos para a China, para aplicar o seu plano anti maternidades, o que faria reduzir drasticamente a taxa de natalidade.Medida 19: Os chineses, gratos pelo nosso contributo, devolviam-nos Macau, e nós nomeávamos Santana Lopes governador de Macau. (lá há casinos que se farta!)Medida 20: Como grande potência mundial, estava na hora de unificar os PALOPS. Começávamos por Cabo Verde para onde mandávamos de imediato o Isaltino, coadjuvado pelo Guterres devido à sua grande paixão pela educação. (Diminuímos assim a taxa de analfabetismo, e aumentávamos a especulação imobiliária)!Medida 21: Para preparar o nosso grande ataque à restante Europa, mandávamos o Mário Soares, ir falar o seu fluente francês, avec sons amis na UNESCO e na OCDE, juntando-se assim, em Paris, a Ferro Rodrigues e a Manuel Maria Carrilho.Medida 22: Para nosso representante máximo no Parlamento Europeu, nomeávamos Marques Mendes, uma vez que tem características únicas para se infiltrar pelos corredores da política, sem ninguém dar por ele. Desta forma, estaríamos a par do que os outros países pensavam, e não levantávamos muitas ondas.Medida 23: Enviávamos Francisco Louça e o Jerónimo de Sousa, negociar qualquer coisa com o Vladimir Putim… (eles devem todos falar a mesma língua!)Medida 24: Os Australianos, temendo um bloqueio comercial da nossa parte, propunham-nos um tratado de cooperação institucional, e nós destacávamos para lá o Menezes, uma vez que é o mais habituado a grandes saltos tipo canguru.Medida 25: Por fim, como grande potência mundial seríamos de novo respeitados em todo o Mundo, e decretávamos o Português como a 1ª língua mundial, colocando a Maria de Lurdes Rodrigues e o Paulo Portas (não me lembrei de nada de útil para ele), a coordenar esta transição.ÉRA FÁCIL !

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