Sol

01-04-2010
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O deputado socialista Alberto Costa defendeu em Banguecoque a necessidade de os parlamentos seremem reformas como a do sistema financeiro internacional, disse hoje o antigo ministro da Justiça e da Administração Interna

Alberto Costa afirmou ter defendido, na Assembleia da União Interparlamentar (reunião plenária) que decorre na Tailândia, a necessidade de os «parlamentos fazerem ouvir a sua voz».

A crise financeira e os seus efeitos foi tema central da 122.ª reunião plenária, da União Interparlamentar, organização internacional de parlamentos de Estados soberanos, cujo objectivo é mediar os contactos multilaterais dos parlamentares,

«O que eu gostaria de sublinhar, e que foi o tema de uma intervenção minha, é a necessidade de os parlamentos passarem a intervir de uma forma mais concertada e efectiva e assumirem um protagonismo a nível global para poderem ser enfrentados certos desafios como a reforma do sistema financeiro internacional», disse.

Os parlamentos deveriam - segundo Alberto Costa - «intervir no próprio dossier das alterações climáticas, ou no tema dos oceanos que, nas condições actuais, enfrentam problemas que não estão a ser encaminhados e resolvidos como todos desejaríamos», adiantou.

«Fiz uma menção muito especial no sentido de os efeitos que estamos a sentir colocarem na agenda a necessidade de reformas no sistema financeiro internacional», explicitou, adiantando que «para isso os parlamentos têm de fazer ouvir a sua voz e tornarem-se protagonistas também».

«Sabemos que são normalmente os governos que conduzem a resolução destes problemas (…) mas as dificuldades que encontramos mostram que é necessário que os parlamentos sejam também protagonistas e façam ouvir a sua voz», frisou.

No plenário, a temática andou em torno dos «bons princípios da governação pública, da transparência, da participação, da responsabilidade e dos processos de reconciliação nacional que em certas regiões e países são de uma enorme importância».

As decisões do encontro, que se debruçou também sobre o papel dos parlamentos na promoção da boa governação, os processos de reconciliação nacional e matérias relacionadas com a luta contra a grande criminalidade, organizada e transfronteiriça, serão aprovadas quinta-feira.

A delegação portuguesa enviada ao encontro é chefiada por Alberto Costa, e integra Rosa Maria Albernaz (deputada do PS), José Eduardo Martins (PSD), Rosalina Martins (PS), Duarte Pacheco (PSD), José Miguel Medeiros (PS) e João Pinho de Almeida (CDS/PP).

O deputado socialista Alberto Costa defendeu em Banguecoque a necessidade de os parlamentos serem «também protagonistas» em reformas como a do sistema financeiro internacional, disse hoje o antigo ministro da Justiça e da Administração Interna.

Alberto Costa afirmou ter defendido, na Assembleia da União Interparlamentar (reunião plenária) que decorre na Tailândia, a necessidade de os «parlamentos fazerem ouvir a sua voz».

A crise financeira e os seus efeitos foi tema central da 122.ª reunião plenária, da União Interparlamentar, organização internacional de parlamentos de Estados soberanos, cujo objectivo é mediar os contactos multilaterais dos parlamentares,

«O que eu gostaria de sublinhar, e que foi o tema de uma intervenção minha, é a necessidade de os parlamentos passarem a intervir de uma forma mais concertada e efectiva e assumirem um protagonismo a nível global para poderem ser enfrentados certos desafios como a reforma do sistema financeiro internacional», disse.

Os parlamentos deveriam - segundo Alberto Costa - «intervir no próprio dossier das alterações climáticas, ou no tema dos oceanos que, nas condições actuais, enfrentam problemas que não estão a ser encaminhados e resolvidos como todos desejaríamos», adiantou.

«Fiz uma menção muito especial no sentido de os efeitos que estamos a sentir colocarem na agenda a necessidade de reformas no sistema financeiro internacional», explicitou, adiantando que «para isso os parlamentos têm de fazer ouvir a sua voz e tornarem-se protagonistas também».

«Sabemos que são normalmente os governos que conduzem a resolução destes problemas (…) mas as dificuldades que encontramos mostram que é necessário que os parlamentos sejam também protagonistas e façam ouvir a sua voz», frisou.

No plenário, a temática andou em torno dos «bons princípios da governação pública, da transparência, da participação, da responsabilidade e dos processos de reconciliação nacional que em certas regiões e países são de uma enorme importância».

As decisões do encontro, que se debruçou também sobre o papel dos parlamentos na promoção da boa governação, os processos de reconciliação nacional e matérias relacionadas com a luta contra a grande criminalidade, organizada e transfronteiriça, serão aprovadas quinta-feira.

A delegação portuguesa enviada ao encontro é chefiada por Alberto Costa, e integra Rosa Maria Albernaz (deputada do PS), José Eduardo Martins (PSD), Rosalina Martins (PS), Duarte Pacheco (PSD), José Miguel Medeiros (PS) e João Pinho de Almeida (CDS/PP).

Lusa / SOL

O deputado socialista Alberto Costa defendeu em Banguecoque a necessidade de os parlamentos seremem reformas como a do sistema financeiro internacional, disse hoje o antigo ministro da Justiça e da Administração Interna

Alberto Costa afirmou ter defendido, na Assembleia da União Interparlamentar (reunião plenária) que decorre na Tailândia, a necessidade de os «parlamentos fazerem ouvir a sua voz».

A crise financeira e os seus efeitos foi tema central da 122.ª reunião plenária, da União Interparlamentar, organização internacional de parlamentos de Estados soberanos, cujo objectivo é mediar os contactos multilaterais dos parlamentares,

«O que eu gostaria de sublinhar, e que foi o tema de uma intervenção minha, é a necessidade de os parlamentos passarem a intervir de uma forma mais concertada e efectiva e assumirem um protagonismo a nível global para poderem ser enfrentados certos desafios como a reforma do sistema financeiro internacional», disse.

Os parlamentos deveriam - segundo Alberto Costa - «intervir no próprio dossier das alterações climáticas, ou no tema dos oceanos que, nas condições actuais, enfrentam problemas que não estão a ser encaminhados e resolvidos como todos desejaríamos», adiantou.

«Fiz uma menção muito especial no sentido de os efeitos que estamos a sentir colocarem na agenda a necessidade de reformas no sistema financeiro internacional», explicitou, adiantando que «para isso os parlamentos têm de fazer ouvir a sua voz e tornarem-se protagonistas também».

«Sabemos que são normalmente os governos que conduzem a resolução destes problemas (…) mas as dificuldades que encontramos mostram que é necessário que os parlamentos sejam também protagonistas e façam ouvir a sua voz», frisou.

No plenário, a temática andou em torno dos «bons princípios da governação pública, da transparência, da participação, da responsabilidade e dos processos de reconciliação nacional que em certas regiões e países são de uma enorme importância».

As decisões do encontro, que se debruçou também sobre o papel dos parlamentos na promoção da boa governação, os processos de reconciliação nacional e matérias relacionadas com a luta contra a grande criminalidade, organizada e transfronteiriça, serão aprovadas quinta-feira.

A delegação portuguesa enviada ao encontro é chefiada por Alberto Costa, e integra Rosa Maria Albernaz (deputada do PS), José Eduardo Martins (PSD), Rosalina Martins (PS), Duarte Pacheco (PSD), José Miguel Medeiros (PS) e João Pinho de Almeida (CDS/PP).

O deputado socialista Alberto Costa defendeu em Banguecoque a necessidade de os parlamentos serem «também protagonistas» em reformas como a do sistema financeiro internacional, disse hoje o antigo ministro da Justiça e da Administração Interna.

Alberto Costa afirmou ter defendido, na Assembleia da União Interparlamentar (reunião plenária) que decorre na Tailândia, a necessidade de os «parlamentos fazerem ouvir a sua voz».

A crise financeira e os seus efeitos foi tema central da 122.ª reunião plenária, da União Interparlamentar, organização internacional de parlamentos de Estados soberanos, cujo objectivo é mediar os contactos multilaterais dos parlamentares,

«O que eu gostaria de sublinhar, e que foi o tema de uma intervenção minha, é a necessidade de os parlamentos passarem a intervir de uma forma mais concertada e efectiva e assumirem um protagonismo a nível global para poderem ser enfrentados certos desafios como a reforma do sistema financeiro internacional», disse.

Os parlamentos deveriam - segundo Alberto Costa - «intervir no próprio dossier das alterações climáticas, ou no tema dos oceanos que, nas condições actuais, enfrentam problemas que não estão a ser encaminhados e resolvidos como todos desejaríamos», adiantou.

«Fiz uma menção muito especial no sentido de os efeitos que estamos a sentir colocarem na agenda a necessidade de reformas no sistema financeiro internacional», explicitou, adiantando que «para isso os parlamentos têm de fazer ouvir a sua voz e tornarem-se protagonistas também».

«Sabemos que são normalmente os governos que conduzem a resolução destes problemas (…) mas as dificuldades que encontramos mostram que é necessário que os parlamentos sejam também protagonistas e façam ouvir a sua voz», frisou.

No plenário, a temática andou em torno dos «bons princípios da governação pública, da transparência, da participação, da responsabilidade e dos processos de reconciliação nacional que em certas regiões e países são de uma enorme importância».

As decisões do encontro, que se debruçou também sobre o papel dos parlamentos na promoção da boa governação, os processos de reconciliação nacional e matérias relacionadas com a luta contra a grande criminalidade, organizada e transfronteiriça, serão aprovadas quinta-feira.

A delegação portuguesa enviada ao encontro é chefiada por Alberto Costa, e integra Rosa Maria Albernaz (deputada do PS), José Eduardo Martins (PSD), Rosalina Martins (PS), Duarte Pacheco (PSD), José Miguel Medeiros (PS) e João Pinho de Almeida (CDS/PP).

Lusa / SOL

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