FORUM CIDADANIA: Tributo!

21-01-2011
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Miguel Torga, pseudónimo de Adolfo Correia da Rocha nasceu a 12 de Agosto de 1907, nesta casa, em S. Martinho da Anta, Distrito de Vila Real, em Trás os Montes.Com 13 anos emigrou para o Brasil onde trabalhou numa fazenda, vida dura, no interior de Minas Gerais. 5 anos mais tarde regressa a Portugal, já com uma enorme vontade de ser escritor. Foi para Coimbra onde em apenas 3 anos concluiu os sete anos de liceu. Licenciou-se em Medicina em 1933.Para além de poesia escreveu Os Bichos, Contos da Montanha, Novos Contos da Montanha, Pedras Lavradas ...Miguel Torga morre em 17 de Janeiro de 1995, mas viverá para sempre através da sua poesia e ficção.Faria hoje 100 anos.Ficam as Sombras... Não. Não podeis levar tudo.Depois do corpo, E da alma,E do nome,E da terra da própria sepultura,Fica a memória de uma criaturaQue viveu,E sofreu,E amou, E cantou,E nunca se dobrouÀ dura tirania que a venceu.Fica dentro de vós a consciênciaDe que ali onde o mundo é mais vazioHavia um homem.E sabeis que se comemOs frutos acres da recordação...Fantasmas invisíveis que atormentamO sono leve dos que se alimentamDa liberdade de qualquer irmão. Miguel Torga(in Cântico do Homem)


Miguel Torga, pseudónimo de Adolfo Correia da Rocha nasceu a 12 de Agosto de 1907, nesta casa, em S. Martinho da Anta, Distrito de Vila Real, em Trás os Montes.Com 13 anos emigrou para o Brasil onde trabalhou numa fazenda, vida dura, no interior de Minas Gerais. 5 anos mais tarde regressa a Portugal, já com uma enorme vontade de ser escritor. Foi para Coimbra onde em apenas 3 anos concluiu os sete anos de liceu. Licenciou-se em Medicina em 1933.Para além de poesia escreveu Os Bichos, Contos da Montanha, Novos Contos da Montanha, Pedras Lavradas ...Miguel Torga morre em 17 de Janeiro de 1995, mas viverá para sempre através da sua poesia e ficção.Faria hoje 100 anos.Ficam as Sombras... Não. Não podeis levar tudo.Depois do corpo, E da alma,E do nome,E da terra da própria sepultura,Fica a memória de uma criaturaQue viveu,E sofreu,E amou, E cantou,E nunca se dobrouÀ dura tirania que a venceu.Fica dentro de vós a consciênciaDe que ali onde o mundo é mais vazioHavia um homem.E sabeis que se comemOs frutos acres da recordação...Fantasmas invisíveis que atormentamO sono leve dos que se alimentamDa liberdade de qualquer irmão. Miguel Torga(in Cântico do Homem)

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