Renovação tímida nas eleições para as federações distritais do PS

04-10-2010
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Nos bastidores do partido, nomes como António Costa, António José Seguro, Francisco Assis e Carlos César são a cada passo apontados como putativos sucessores do actual secretário-geral do PS. E Há quem veja nas (poucas) mexidas nas lideranças federativas um pré-posicionamento para futuros combates. Pedro Nuno Santos rejeita categoricamente essas leituras. "Não confundo processos federativos com processo nacionais. O secretário-geral deve recandidatar-se. Nos próximos dois anos não vai haver surpresas", sustenta o candidato, centrando as suas apostas no fortalecimento do partido em Aveiro e elegendo o PSD como adversário principal. O apoio a José Sócrates é "pacífico", ajuíza, por seu lado Mário Ruivo, considerando que as bases têm a clara consciência de que "o Governo tem feito o que é necessário para combater a crise".À parte as cinco distritais onde as disputas estão acesas, as eleições federativas no PS saldam-se pela saída de dois históricos por terem atingido o limite de mandatos estabelecido nos estatutos do partido. João Azevedo, actual presidente da Câmara de Mangualde, sucederá a José Junqueiro na distrital de Viseu e, na distrital de Viana, José Maria Costa, que preside à Câmara de Viana do Castelo, sucederá a Rui Solheiro. Ambos encabeçam listas únicas.

Também em Évora, o eurodeputado Capoulas Santos regressa à liderança da federação, sucedendo a Norberto Patinha, que não se recandidatou. Tal como em Portalegre, onde Jorge Martins, presidente da Câmara de Gavião, sucede Rui Simplício, que é deputado. Miguel Freitas (Algarve), Luís Pita Ameixa (Baixo Alentejo), Joaquim Barrreto (Braga), Mota Andrade (Bragança), Joaquim Mourão (Castelo Branco), Rui Prudêncio (Região Oeste), José Albano (Guarda), João Paulo Pedrosa (Leiria), Paulo Fonseca (Santarém) e Rui Santos (Vila Real) recandidatam-se a mais um mandato de dois anos.

Nos bastidores do partido, nomes como António Costa, António José Seguro, Francisco Assis e Carlos César são a cada passo apontados como putativos sucessores do actual secretário-geral do PS. E Há quem veja nas (poucas) mexidas nas lideranças federativas um pré-posicionamento para futuros combates. Pedro Nuno Santos rejeita categoricamente essas leituras. "Não confundo processos federativos com processo nacionais. O secretário-geral deve recandidatar-se. Nos próximos dois anos não vai haver surpresas", sustenta o candidato, centrando as suas apostas no fortalecimento do partido em Aveiro e elegendo o PSD como adversário principal. O apoio a José Sócrates é "pacífico", ajuíza, por seu lado Mário Ruivo, considerando que as bases têm a clara consciência de que "o Governo tem feito o que é necessário para combater a crise".À parte as cinco distritais onde as disputas estão acesas, as eleições federativas no PS saldam-se pela saída de dois históricos por terem atingido o limite de mandatos estabelecido nos estatutos do partido. João Azevedo, actual presidente da Câmara de Mangualde, sucederá a José Junqueiro na distrital de Viseu e, na distrital de Viana, José Maria Costa, que preside à Câmara de Viana do Castelo, sucederá a Rui Solheiro. Ambos encabeçam listas únicas.

Também em Évora, o eurodeputado Capoulas Santos regressa à liderança da federação, sucedendo a Norberto Patinha, que não se recandidatou. Tal como em Portalegre, onde Jorge Martins, presidente da Câmara de Gavião, sucede Rui Simplício, que é deputado. Miguel Freitas (Algarve), Luís Pita Ameixa (Baixo Alentejo), Joaquim Barrreto (Braga), Mota Andrade (Bragança), Joaquim Mourão (Castelo Branco), Rui Prudêncio (Região Oeste), José Albano (Guarda), João Paulo Pedrosa (Leiria), Paulo Fonseca (Santarém) e Rui Santos (Vila Real) recandidatam-se a mais um mandato de dois anos.

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