PS/Porto rejeita cenário de substituição de José Sócrates

13-11-2010
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Em declarações aos jornalistas no final da reunião do secretariado, Renato Sampaio – reeleito para um terceiro mandato nas eleições dos passados 8 e 9 de Outubro – reforçou a posição “inequívoca” da estrutura de total solidariedade com o primeiro-ministro José Sócrates e com o Governo socialista.

“Rejeitamos quaisquer tentativas de criar um cenário de substituição ou de sucessão que não está de todo em causa nem está na agenda política do Partido Socialista”, garantiu.

Segundo o presidente da distrital do PS/Porto, o secretariado afasta “cenários políticos alternativos que contrariem aquilo que foi a decisão dos órgãos internos do PS e dos portugueses no último ato eleitoral para a Assembleia da República”.

“Qualquer solução que venha a ser equacionada no que se refere ao futuro do PS e da governação de Portugal passará necessariamente pela avaliação que o Secretário-Geral do PS e os órgãos eleitos do Partido venham a fazer”, acrescenta.

Sobre as eleições presidenciais de 23 de Janeiro de 2011, a federação reafirmou “o seu total e absoluto empenhamento, bem como das estruturas locais e concelhias do PS, na candidatura de Manuel Alegre”.

Garantindo uma “cooperação institucional com todos os socialistas do distrito”, o secretariado afirmou que a liderança da estrutura deu prova disso mesmo na reunião de segunda-feira da comissão política “através da forma tolerante e moderada como o seu presidente, Guilherme Pinto, soube contornar constantes tentativas de desestabilização e manipulação de práticas democraticamente aceites”.

Na referida reunião, os membros afectos à moção de José Luís Carneiro – candidato derrotado nas eleições federativas abandonaram – os trabalhos, acusando a maioria de “intolerância”.

“O Secretariado Distrital do PS não tolerará e será inflexível na denúncia de situações que pretendam instituir práticas, visando desvirtuar o disposto nos Estatutos do PS, nomeadamente no que se refere à criação de tendências organizadas no plano distrital ou à divulgação de posições públicas através de denominação política própria”, avisaram.

A estrutura aprovou ainda a criação de uma Comissão Permanente pata acompanhamento da actividade política diária do distrito, coordenada por Renato Sampaio e constituída pela governadora civil do Porto, Isabel Santos, pelo deputado João Paulo Correia e pelo vereador socialista da Câmara de Valongo Afonso Lobão, entre outros.

Em declarações aos jornalistas no final da reunião do secretariado, Renato Sampaio – reeleito para um terceiro mandato nas eleições dos passados 8 e 9 de Outubro – reforçou a posição “inequívoca” da estrutura de total solidariedade com o primeiro-ministro José Sócrates e com o Governo socialista.

“Rejeitamos quaisquer tentativas de criar um cenário de substituição ou de sucessão que não está de todo em causa nem está na agenda política do Partido Socialista”, garantiu.

Segundo o presidente da distrital do PS/Porto, o secretariado afasta “cenários políticos alternativos que contrariem aquilo que foi a decisão dos órgãos internos do PS e dos portugueses no último ato eleitoral para a Assembleia da República”.

“Qualquer solução que venha a ser equacionada no que se refere ao futuro do PS e da governação de Portugal passará necessariamente pela avaliação que o Secretário-Geral do PS e os órgãos eleitos do Partido venham a fazer”, acrescenta.

Sobre as eleições presidenciais de 23 de Janeiro de 2011, a federação reafirmou “o seu total e absoluto empenhamento, bem como das estruturas locais e concelhias do PS, na candidatura de Manuel Alegre”.

Garantindo uma “cooperação institucional com todos os socialistas do distrito”, o secretariado afirmou que a liderança da estrutura deu prova disso mesmo na reunião de segunda-feira da comissão política “através da forma tolerante e moderada como o seu presidente, Guilherme Pinto, soube contornar constantes tentativas de desestabilização e manipulação de práticas democraticamente aceites”.

Na referida reunião, os membros afectos à moção de José Luís Carneiro – candidato derrotado nas eleições federativas abandonaram – os trabalhos, acusando a maioria de “intolerância”.

“O Secretariado Distrital do PS não tolerará e será inflexível na denúncia de situações que pretendam instituir práticas, visando desvirtuar o disposto nos Estatutos do PS, nomeadamente no que se refere à criação de tendências organizadas no plano distrital ou à divulgação de posições públicas através de denominação política própria”, avisaram.

A estrutura aprovou ainda a criação de uma Comissão Permanente pata acompanhamento da actividade política diária do distrito, coordenada por Renato Sampaio e constituída pela governadora civil do Porto, Isabel Santos, pelo deputado João Paulo Correia e pelo vereador socialista da Câmara de Valongo Afonso Lobão, entre outros.

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