Notas de Aveiro

21-05-2011
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Esta paragem na colocação de “posts” neste blog derivou de alguns compromissos profissionais, por um lado, e pou uma reestruturação lógica, de pessoas interessadas em o ler e de conteúdos que gostava de operar neste espaço que continua a ser acarinhado por todos que o lêem...
No entanto, inicialmente, previa apenas reiniciar os meus posts na próxima segunda-feira, um mês após o interregno, mas a inauguração do Estádio Mário Duarte, amanhã, fez-me saltar a tampa... e como foi este assunto que despoletou o início deste blog, nada melhor que ser a mesma matéria a proporcionar o reinicio que espero prometedor.
O Estádio Municipal / Mário Duarte vai ter um início que poderia ser mais positivo do que ele que deveria ser. Já nem digo negativo, mas quero deixar aqui as falhas que considero graves e que poderiam ter sido evitadas:
1 – Inaugurar o estádio com um jogo de Portugal. É bonito, decerto, mas mesmo sendo patriótico, achava mais correcto ter-se iniciado com um jogo do Beira-Mar. Fosse agora ou mais tarde, qual o problema.
2 – Este deriva do primeiro: a vergonha dos bilhetes! Depois do erro que segundo os jornais era da EMA (erro na inscrição dos diversos sectores do campo) foram necesssários novos bilhetes. Bilhetes que sofreram, imagino devido a questões comerciais da Federação (patrocinadores) e políticas, uma razia brutal no que concerne aos bilhetes entregues para público em geral – segundo o Record, cerca de 7000...
3 – Com menos de um terço entregue aos verdadeiros amantes do futebol, imagino as cunhas que todos tentaram colocar junto dos mais diversos intervenientes deste futebol-espectáculo. Mas quem vai ver não vai ser o adepto que gostaria, mais sim o generoso cliente de entidade patrocinadora...
4 – Miguel Lemos fez naturalmente estalar o verniz a Mano Nunes. Isto já se adivinhava há mais tempo mesmo para quem não está em Aveiro. Bastava ver a quantidade de treinos desmarcados, etc... Miguel Lemos é conhecido por ser uma pessoa difícil – e não me vou alongar mais nos adjectivo – e entendo perfeitamente a vontade que Mano Nunes teve em fazer a conferência de imprensa onde assumiu os riscos de dizer que pode não haver jogos do Beira-Mar este ano e que o protocolo não estava a ser cumprido... Sugerindo a demissão de Miguel Lemos.
No próximo post continuo...


Esta paragem na colocação de “posts” neste blog derivou de alguns compromissos profissionais, por um lado, e pou uma reestruturação lógica, de pessoas interessadas em o ler e de conteúdos que gostava de operar neste espaço que continua a ser acarinhado por todos que o lêem...
No entanto, inicialmente, previa apenas reiniciar os meus posts na próxima segunda-feira, um mês após o interregno, mas a inauguração do Estádio Mário Duarte, amanhã, fez-me saltar a tampa... e como foi este assunto que despoletou o início deste blog, nada melhor que ser a mesma matéria a proporcionar o reinicio que espero prometedor.
O Estádio Municipal / Mário Duarte vai ter um início que poderia ser mais positivo do que ele que deveria ser. Já nem digo negativo, mas quero deixar aqui as falhas que considero graves e que poderiam ter sido evitadas:
1 – Inaugurar o estádio com um jogo de Portugal. É bonito, decerto, mas mesmo sendo patriótico, achava mais correcto ter-se iniciado com um jogo do Beira-Mar. Fosse agora ou mais tarde, qual o problema.
2 – Este deriva do primeiro: a vergonha dos bilhetes! Depois do erro que segundo os jornais era da EMA (erro na inscrição dos diversos sectores do campo) foram necesssários novos bilhetes. Bilhetes que sofreram, imagino devido a questões comerciais da Federação (patrocinadores) e políticas, uma razia brutal no que concerne aos bilhetes entregues para público em geral – segundo o Record, cerca de 7000...
3 – Com menos de um terço entregue aos verdadeiros amantes do futebol, imagino as cunhas que todos tentaram colocar junto dos mais diversos intervenientes deste futebol-espectáculo. Mas quem vai ver não vai ser o adepto que gostaria, mais sim o generoso cliente de entidade patrocinadora...
4 – Miguel Lemos fez naturalmente estalar o verniz a Mano Nunes. Isto já se adivinhava há mais tempo mesmo para quem não está em Aveiro. Bastava ver a quantidade de treinos desmarcados, etc... Miguel Lemos é conhecido por ser uma pessoa difícil – e não me vou alongar mais nos adjectivo – e entendo perfeitamente a vontade que Mano Nunes teve em fazer a conferência de imprensa onde assumiu os riscos de dizer que pode não haver jogos do Beira-Mar este ano e que o protocolo não estava a ser cumprido... Sugerindo a demissão de Miguel Lemos.
No próximo post continuo...

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