Notas de Aveiro: Finalmente tive tempo... I

05-08-2010
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Depois de uma semana fora de Aveiro, poderei dar a minha opinião sobre o que se passou na reunião do M1922, um movimento criado num momento dificil para o clube.Estiveram presentes cinquenta pessoas no Auditório do Instituto da Juventude. Começa a ser logo este o primeiro ponto de discórdia entre críticos do início deste movimento e os que o apoiam. Mas tendo em conta as assembleias gerais (a última foi uma excepção e já mostrava esta questão do envolvimento dos sócios) e os próprios jogos, acho que este foi um número razoável.Depois das intervenções dos proponentes, ou pelo menos dos que deram a cara pelo movimento, cerca de uma dezena de sócios (eu incluido) fizeram intervenções tendo em comum pontos tão preocupantes como a descaracterização do clube versus profissionalização, o que é ser sócio de um clube ou a questão das modalidades amadoras.Frutuosa pela assumpção das responsabilidades, esta reunião serviu, antes demais, para desmascarar algumas atoardas: não foi criada para ser embrião de lista opositora alguma, mostra elevada preocupação pelas questões estratégicas: ecletismo e sócios, por exemplo, e predispôs-se a continuar a informar os sócios, em especial nas questões ligadas à criação de SAD e gestão.como os meus pressupostos não foram alterados, continuarei a participar.


Depois de uma semana fora de Aveiro, poderei dar a minha opinião sobre o que se passou na reunião do M1922, um movimento criado num momento dificil para o clube.Estiveram presentes cinquenta pessoas no Auditório do Instituto da Juventude. Começa a ser logo este o primeiro ponto de discórdia entre críticos do início deste movimento e os que o apoiam. Mas tendo em conta as assembleias gerais (a última foi uma excepção e já mostrava esta questão do envolvimento dos sócios) e os próprios jogos, acho que este foi um número razoável.Depois das intervenções dos proponentes, ou pelo menos dos que deram a cara pelo movimento, cerca de uma dezena de sócios (eu incluido) fizeram intervenções tendo em comum pontos tão preocupantes como a descaracterização do clube versus profissionalização, o que é ser sócio de um clube ou a questão das modalidades amadoras.Frutuosa pela assumpção das responsabilidades, esta reunião serviu, antes demais, para desmascarar algumas atoardas: não foi criada para ser embrião de lista opositora alguma, mostra elevada preocupação pelas questões estratégicas: ecletismo e sócios, por exemplo, e predispôs-se a continuar a informar os sócios, em especial nas questões ligadas à criação de SAD e gestão.como os meus pressupostos não foram alterados, continuarei a participar.

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