CIDADANIA LX: António Costa exige transferência de policiamento do trânsito para autarquia

19-12-2009
marcar artigo


O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa (PS), defendeu hoje a transição das competências de policiamento de trânsito para as autarquias, conforme previsto na reforma das forças de segurança."Não é possível gerir o trânsito sem a ferramenta essencial que é o policiamento do trânsito", afirmou António Costa durante a conferência sobre a nova Carta Estratégica da cidade.O autarca ilustrou a necessidade de a Polícia Municipal ter poderes ao nível do trânsito com operações de combate ao estacionamento em segunda fila ou em cima dos passeios que, considera, estão comprometidas se a Câmara não puder exercer repressão sobre essas infracções."Não tenho motivos para não acreditar que o Governo cumprirá o que o próprio Governo decidiu", afirmou, recordando a resolução do Conselho de Ministros que determina a reforma das forças de segurança e determinou a transferência daquelas competências para as Câmaras de Lisboa e Porto.O autarca reiterou igualmente a necessidade de uma reforma administrativa das freguesias, uma ideia que já defendeu enquanto ministro da Administração Interna."Não podemos querer ter uma cidade de bairros, em que há bairros divididos em quatro freguesias", afirmou.O autarca alertou ainda para a desproporcionalidade de representação na Assembleia Municipal, em que a maior freguesia, Santa Maria dos Olivais, com cerca de 50 mil habitantes, tem a mesma representação da mais pequena, Mártires, com cinco mil eleitores.In RTP.pt


O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa (PS), defendeu hoje a transição das competências de policiamento de trânsito para as autarquias, conforme previsto na reforma das forças de segurança."Não é possível gerir o trânsito sem a ferramenta essencial que é o policiamento do trânsito", afirmou António Costa durante a conferência sobre a nova Carta Estratégica da cidade.O autarca ilustrou a necessidade de a Polícia Municipal ter poderes ao nível do trânsito com operações de combate ao estacionamento em segunda fila ou em cima dos passeios que, considera, estão comprometidas se a Câmara não puder exercer repressão sobre essas infracções."Não tenho motivos para não acreditar que o Governo cumprirá o que o próprio Governo decidiu", afirmou, recordando a resolução do Conselho de Ministros que determina a reforma das forças de segurança e determinou a transferência daquelas competências para as Câmaras de Lisboa e Porto.O autarca reiterou igualmente a necessidade de uma reforma administrativa das freguesias, uma ideia que já defendeu enquanto ministro da Administração Interna."Não podemos querer ter uma cidade de bairros, em que há bairros divididos em quatro freguesias", afirmou.O autarca alertou ainda para a desproporcionalidade de representação na Assembleia Municipal, em que a maior freguesia, Santa Maria dos Olivais, com cerca de 50 mil habitantes, tem a mesma representação da mais pequena, Mártires, com cinco mil eleitores.In RTP.pt

marcar artigo