PALAVROSSAVRVS REX: GLÓRIA RÁPIDA DE UM FLOP POLÍTICO

18-12-2009
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Sócrates agarra-se a estes números como um náufrago, repetindo as mesmas ideias "bom caminho"; "recuperação"; "nossas medidas" até à mais babada exaustão, como se fossem frutos significativos de políticas significativas suas. O feirante propagandesco está sempre pronto a emergir das vestes de fino corte. A pose de estadista "fiável" estica o pescoço do lodaçal da mais boçal descredibilização política imaginável. Por erros grosseiros. Por arrogância sem limites. Por autoritarismo estéril, pela fealdade do isolamento da sociedade e animosidade activa com ela. Tudo para reclamar uma vitória de 0,3% flanada como argumento eleitoral anoréxico, bóia de última hora. É o contrato com o Oco e com o Nulo. É a Fachada e Glória Rápida por qualquer ridicularia pífia. É a sanha endividatória cega para cima da precariedade absoluta de quem trabalha. Por que não abre o Ainda-PM a garrafa de champanhe feirante com estes 0,3%? Não há festa mais triste que a das mesmas migalhas nacionais ilusórias, se se pensar que, no período homólogo, o recuo foi de 3,7% e não é hora para brincadeiras com o Povo português: «A economia portuguesa cresceu 0,3 por cento no segundo trimestre deste ano, face aos primeiros três meses de 2009, anunciou hoje o INE. No primeiro trimestre, registara-se um recuo de 1,8 por cento. [,,,] O PIB português cresceu 1,4 por cento em 2006, 1,9 por cento em 2007 e manteve-se estagnado (0,0 por cento) no ano passado.A informação hoje disponibilizada pelo INE constitui ainda uma estimativa rápida que precede a divulgação das contas nacionais trimestrais definitivas.»


Sócrates agarra-se a estes números como um náufrago, repetindo as mesmas ideias "bom caminho"; "recuperação"; "nossas medidas" até à mais babada exaustão, como se fossem frutos significativos de políticas significativas suas. O feirante propagandesco está sempre pronto a emergir das vestes de fino corte. A pose de estadista "fiável" estica o pescoço do lodaçal da mais boçal descredibilização política imaginável. Por erros grosseiros. Por arrogância sem limites. Por autoritarismo estéril, pela fealdade do isolamento da sociedade e animosidade activa com ela. Tudo para reclamar uma vitória de 0,3% flanada como argumento eleitoral anoréxico, bóia de última hora. É o contrato com o Oco e com o Nulo. É a Fachada e Glória Rápida por qualquer ridicularia pífia. É a sanha endividatória cega para cima da precariedade absoluta de quem trabalha. Por que não abre o Ainda-PM a garrafa de champanhe feirante com estes 0,3%? Não há festa mais triste que a das mesmas migalhas nacionais ilusórias, se se pensar que, no período homólogo, o recuo foi de 3,7% e não é hora para brincadeiras com o Povo português: «A economia portuguesa cresceu 0,3 por cento no segundo trimestre deste ano, face aos primeiros três meses de 2009, anunciou hoje o INE. No primeiro trimestre, registara-se um recuo de 1,8 por cento. [,,,] O PIB português cresceu 1,4 por cento em 2006, 1,9 por cento em 2007 e manteve-se estagnado (0,0 por cento) no ano passado.A informação hoje disponibilizada pelo INE constitui ainda uma estimativa rápida que precede a divulgação das contas nacionais trimestrais definitivas.»

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