PALAVROSSAVRVS REX: MEDO, SERVILISMO, DESGRAÇA

31-05-2010
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«Por mais que a tentem ignorar, a queixa-crime do Movimento para a Democracia Directa - DD relativa ao Recadogate (sobre as alegadas pressões políticas, referidas nos media, a Lopes da Mota, Alberto Costa e José Sócratessofridas pelos procuradores do processo Freeport) está em andamento no Supremo Tribunal de Justiça. Veja-se o JN de 5-8-2009. Sintomático da nossa desgraça é o desmentido da Procuradoria-Geral da República sobre a existência deste processo-crime relativo ao Dr. Lopes da Mota. ao ministro Alberto Costa e ao primeiro-ministro José Sócrates. Então, se a queixa-crime lhe foi entregue em 7 de Abril de 2009 e essa entrega formal até foi registada e noticiada na televisão - e se, ainda mais, anda no Supremo, onde o próprio procurador-geral da República é o magistrado que aí representa o Ministério Público (e portanto, responsável pela promoção da queixa-crime), que delega, neste caso, na procuradora-geral adjunta Dra. Isabel São Marcos - como se pode desmentir a evidência de que existe um processo-crime sobre Lopes da Mota (e Alberto Costa e José Sócrates), relativo às pressões, que está em investigação?!...» António Balbino Caldeira, Do Portugal Profundo


«Por mais que a tentem ignorar, a queixa-crime do Movimento para a Democracia Directa - DD relativa ao Recadogate (sobre as alegadas pressões políticas, referidas nos media, a Lopes da Mota, Alberto Costa e José Sócratessofridas pelos procuradores do processo Freeport) está em andamento no Supremo Tribunal de Justiça. Veja-se o JN de 5-8-2009. Sintomático da nossa desgraça é o desmentido da Procuradoria-Geral da República sobre a existência deste processo-crime relativo ao Dr. Lopes da Mota. ao ministro Alberto Costa e ao primeiro-ministro José Sócrates. Então, se a queixa-crime lhe foi entregue em 7 de Abril de 2009 e essa entrega formal até foi registada e noticiada na televisão - e se, ainda mais, anda no Supremo, onde o próprio procurador-geral da República é o magistrado que aí representa o Ministério Público (e portanto, responsável pela promoção da queixa-crime), que delega, neste caso, na procuradora-geral adjunta Dra. Isabel São Marcos - como se pode desmentir a evidência de que existe um processo-crime sobre Lopes da Mota (e Alberto Costa e José Sócrates), relativo às pressões, que está em investigação?!...» António Balbino Caldeira, Do Portugal Profundo

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