Num concurso público de admissão de técnicos administrativos para o Instituto do Emprego e Formação Profissional, os candidatos são obrigados a analisar um discurso do primeiro-ministro. Esta prova de “conhecimentos” faz parte do processo de recrutamento. O presidente do IEFP não aceita que se pense que é “evangelização política”. Quem é que poderia pensar tal coisa? Só porque os candidatos são obrigados a ler e estudar textos de José Sócrates, essa grande personalidade académica, quem é que iria pensar que isto seria uma tentativa forjada de doutrinar pessoas? Além do mais, o governo socialista nem tem sido pródigo nesta área…
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Num concurso público de admissão de técnicos administrativos para o Instituto do Emprego e Formação Profissional, os candidatos são obrigados a analisar um discurso do primeiro-ministro. Esta prova de “conhecimentos” faz parte do processo de recrutamento. O presidente do IEFP não aceita que se pense que é “evangelização política”. Quem é que poderia pensar tal coisa? Só porque os candidatos são obrigados a ler e estudar textos de José Sócrates, essa grande personalidade académica, quem é que iria pensar que isto seria uma tentativa forjada de doutrinar pessoas? Além do mais, o governo socialista nem tem sido pródigo nesta área…