«[16] Eodem tempore Metellus in Celtiberia apud Hispanos res egregias gessit. Successit ei Q. Pompeius. Nec multo post Q. quoque Caepio ad idem bellum missus est, quod quidam Viriathus contra Romanos in Lusitania gerebat. Quo metu Viriathus a suis interfectus est, cum quattuordecim annis Hispanias adversus Romanos movisset. Pastor primo fuit, mox latronum dux, postremo tantos ad bellum populos concitavit, ut adsertor contra Romanos Hispaniae putaretur. Et cum interfectores eius praemium a Caepione consule peterent, responsum est numquam Romanis placuisse imperatores a suis militibus interfici.»lkjEVTROPII BREVIARIVM LIBER QVARTVSlkjNão tarde a Hora Urgente do Rei dos Lusos,nem tardem iguais os Lusos da Diáspora e os que cá se aprontem a regenerar-se,a fazer da Terra Portugal Lugar de Brio e nenhum tapete de Espanha ou dela quarto de arrumos. lkjIsto era suposto ser um Lugar de Zelo, por Amor à Própria Terra e a Cada Pedra.Mas é um Logro, uma mentira habilidosa repetida, escarrada e cagada no sorriso do de Maçada.De quanto em quando, é preciso Renascer, rasgar o Dogmático Velo, regenerar a desgeneração das coisas velhas, das velhas ilusões, porque a República era um Mito, um «Finalmente!» maldito, destinado à sob pata do Capital Internacional.lkjNão tarde esse asteriscar na História de um parêntesis-desmazelo: cansam-nos os sôfregos maus servos, executores e comentadores, jornalisteiros, lambedores de traseiros, apesar da nossa fome só a eles invisível.Acabe este danoso tempo de Audax, Ditalco e Minuro ignorantes ingénuos, torpes burros, que, porque servindo-se nos não serviram, também por isso preceram,porque Roma não paga a traidores nem Portugal aos das Gentes Desertores!E acabe este tempo pardo sem Servidores Respeitosos do Povo até ao Âmago,tempo só de crápulas vendedores profissionais de mentiras, sequiosos de prebendas, tempo só de devastadores do nosso Desígnio Independente e Interdependente.lkjNão há que ter medo! Para aí nos empurram: um Rei para o Povo e pelo Povo,um Pai acima da Corrupção, casado com Portugal, não Gigolo dele! Que Emoção e Razão se entrelacem!lkjPara lá vamos! Passaram cem anos! E a República vai cevada e está pesada,são as reformas infinitas servidas a deputados, são as reformas gordas de ex-banqueiros, de ex-quadros de isto e de aquilo, são as compensações a ex-presidentes da dita como príncipes antigos reformados,porque a República está cevada, vai pesada e insegura de acessorias e consultadorias, de secretários e secretárias, não está sóbria, está pesada e vai cevadade vogais e consoantes, de burocratas e nomenclaturas, de inoperância e transumância, de tratantice e trafulhice, de compadrio e afilhadio,de furões, de patrões, de súbditos e superditos,de ladrões e Ali Babás, de refinados bandidos!kjh Dêem-nos o Referendo, vós que tendes medo! Por causa do Medo, «quo metu».Dêem-nos eleições! Dêem-nos a Palavra! Oh, ousem dar-nos a Palavrae vereis como o Acordar Português será finalmente cheio de Povo!
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«[16] Eodem tempore Metellus in Celtiberia apud Hispanos res egregias gessit. Successit ei Q. Pompeius. Nec multo post Q. quoque Caepio ad idem bellum missus est, quod quidam Viriathus contra Romanos in Lusitania gerebat. Quo metu Viriathus a suis interfectus est, cum quattuordecim annis Hispanias adversus Romanos movisset. Pastor primo fuit, mox latronum dux, postremo tantos ad bellum populos concitavit, ut adsertor contra Romanos Hispaniae putaretur. Et cum interfectores eius praemium a Caepione consule peterent, responsum est numquam Romanis placuisse imperatores a suis militibus interfici.»lkjEVTROPII BREVIARIVM LIBER QVARTVSlkjNão tarde a Hora Urgente do Rei dos Lusos,nem tardem iguais os Lusos da Diáspora e os que cá se aprontem a regenerar-se,a fazer da Terra Portugal Lugar de Brio e nenhum tapete de Espanha ou dela quarto de arrumos. lkjIsto era suposto ser um Lugar de Zelo, por Amor à Própria Terra e a Cada Pedra.Mas é um Logro, uma mentira habilidosa repetida, escarrada e cagada no sorriso do de Maçada.De quanto em quando, é preciso Renascer, rasgar o Dogmático Velo, regenerar a desgeneração das coisas velhas, das velhas ilusões, porque a República era um Mito, um «Finalmente!» maldito, destinado à sob pata do Capital Internacional.lkjNão tarde esse asteriscar na História de um parêntesis-desmazelo: cansam-nos os sôfregos maus servos, executores e comentadores, jornalisteiros, lambedores de traseiros, apesar da nossa fome só a eles invisível.Acabe este danoso tempo de Audax, Ditalco e Minuro ignorantes ingénuos, torpes burros, que, porque servindo-se nos não serviram, também por isso preceram,porque Roma não paga a traidores nem Portugal aos das Gentes Desertores!E acabe este tempo pardo sem Servidores Respeitosos do Povo até ao Âmago,tempo só de crápulas vendedores profissionais de mentiras, sequiosos de prebendas, tempo só de devastadores do nosso Desígnio Independente e Interdependente.lkjNão há que ter medo! Para aí nos empurram: um Rei para o Povo e pelo Povo,um Pai acima da Corrupção, casado com Portugal, não Gigolo dele! Que Emoção e Razão se entrelacem!lkjPara lá vamos! Passaram cem anos! E a República vai cevada e está pesada,são as reformas infinitas servidas a deputados, são as reformas gordas de ex-banqueiros, de ex-quadros de isto e de aquilo, são as compensações a ex-presidentes da dita como príncipes antigos reformados,porque a República está cevada, vai pesada e insegura de acessorias e consultadorias, de secretários e secretárias, não está sóbria, está pesada e vai cevadade vogais e consoantes, de burocratas e nomenclaturas, de inoperância e transumância, de tratantice e trafulhice, de compadrio e afilhadio,de furões, de patrões, de súbditos e superditos,de ladrões e Ali Babás, de refinados bandidos!kjh Dêem-nos o Referendo, vós que tendes medo! Por causa do Medo, «quo metu».Dêem-nos eleições! Dêem-nos a Palavra! Oh, ousem dar-nos a Palavrae vereis como o Acordar Português será finalmente cheio de Povo!