PALAVROSSAVRVS REX: BESTAS DO APOCALIPSE LUSO

05-08-2010
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O apocalipse português é feito de começos de desmoronamento como este.Uma multidão de máscaras que se desposicionam na sua fealdade bem-falantepara nos revelar uns personagens sinistros, requintados nos gostos criminosos,sodomizando, pervertendo, humilhando, rasto de décadas em nojeira,que longamente se arrastaram pelos bancos da Justiça e tudo gastaram e se desgastaram a pagar que se provasse o improvável, quando em rigor e para abreviar: «Não se faz aquilo às crianças.»lkjUm conjunto de personalidades que caçam com el-Rei de Espanha, que são amigosdo topo da sociedade, que aprendem a mentir com solenidade, que não se mancam,que em dias de tédio passados viajaram a enterrar uns milhões e outras coisas gloriosamente erectas numas falências exóticas, nuns hotéis com muito falo, gente cuja memória e consciência são uma real bosta, um atrevimento boçal. Sim, o apocalipse português é feito disto e é feito de um núcleo central de partidos nos quais os Portugueses colocavam esperança de progresso e expectativa de bem-estar para uma vasta maioria de seus filhos,e que se revelaram, esses partidos nucleares, somente uma máfia sôfrega de interesses promíscuos, de imoralidades indecentes, circuito fechado de abjecção, e de má governança incompetente, controleira, brutal e corrupta.lkjAgora os portugueses estão a pagar tudo isto por todos os lados e de todas as formas.Pagam electricidade alta, pagam a falácia de caros combustíveis obscenos, não proporcional e homologamente compatíveis com a baixa sistémica do petróleo,mas imediatamente encarecidos em caso de alta sistémica do petróleo, pagam gás caro, pagam água cara, pagam prestações de habitação altas que não há euribor baixa e mais baixa ainda que as baixe. Pagam. Pagam e pagam!lkjPagam em vergonha, pagam em desânimo, pagam em horror!Pagam por todos aqueles que, escapando às malhas amigas e por vezes laxas, por vezes maleáveis de uma Justiça sequestrada, não se sentem obrigados a justificar-se perante os cidadãos.Escapam os seus sinais corporais, que outrora empalavam adolescentes cujos olhos olhavam e viam. Fogem às consequências dos seus actos,ficam ao abrigo da verdade, e devem ficar a rir descaradamente da própria impunidade servida numa bandeja gloriosa, em ombros,apoteose filha da puta, nacional venalidade.


O apocalipse português é feito de começos de desmoronamento como este.Uma multidão de máscaras que se desposicionam na sua fealdade bem-falantepara nos revelar uns personagens sinistros, requintados nos gostos criminosos,sodomizando, pervertendo, humilhando, rasto de décadas em nojeira,que longamente se arrastaram pelos bancos da Justiça e tudo gastaram e se desgastaram a pagar que se provasse o improvável, quando em rigor e para abreviar: «Não se faz aquilo às crianças.»lkjUm conjunto de personalidades que caçam com el-Rei de Espanha, que são amigosdo topo da sociedade, que aprendem a mentir com solenidade, que não se mancam,que em dias de tédio passados viajaram a enterrar uns milhões e outras coisas gloriosamente erectas numas falências exóticas, nuns hotéis com muito falo, gente cuja memória e consciência são uma real bosta, um atrevimento boçal. Sim, o apocalipse português é feito disto e é feito de um núcleo central de partidos nos quais os Portugueses colocavam esperança de progresso e expectativa de bem-estar para uma vasta maioria de seus filhos,e que se revelaram, esses partidos nucleares, somente uma máfia sôfrega de interesses promíscuos, de imoralidades indecentes, circuito fechado de abjecção, e de má governança incompetente, controleira, brutal e corrupta.lkjAgora os portugueses estão a pagar tudo isto por todos os lados e de todas as formas.Pagam electricidade alta, pagam a falácia de caros combustíveis obscenos, não proporcional e homologamente compatíveis com a baixa sistémica do petróleo,mas imediatamente encarecidos em caso de alta sistémica do petróleo, pagam gás caro, pagam água cara, pagam prestações de habitação altas que não há euribor baixa e mais baixa ainda que as baixe. Pagam. Pagam e pagam!lkjPagam em vergonha, pagam em desânimo, pagam em horror!Pagam por todos aqueles que, escapando às malhas amigas e por vezes laxas, por vezes maleáveis de uma Justiça sequestrada, não se sentem obrigados a justificar-se perante os cidadãos.Escapam os seus sinais corporais, que outrora empalavam adolescentes cujos olhos olhavam e viam. Fogem às consequências dos seus actos,ficam ao abrigo da verdade, e devem ficar a rir descaradamente da própria impunidade servida numa bandeja gloriosa, em ombros,apoteose filha da puta, nacional venalidade.

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