PALAVROSSAVRVS REX: SÓCRATES, WEASEL PEPÉ LE PEW

05-08-2010
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Apesar das doses brutais de propaganda, o outrora Hércules da "determinação" mais casmurra ou o outrora Apolo da fotogenia doida, a pensar propagandescamente no pito fotossensível das mulheres, não passa hoje de uma Doninha desmascarada. Fedorenta. Todos o evitam. Muito a custo o aturam. Gente escarmentada. O amor socratinesco esteve sempre com quem tinha força, os espécimes-empórios do Dinheiro colados ao dinheiro do Estado. Cortou a eito em quem mais falta e carências tinha, cortou e extinguiu no interior. Perseguiu, desmoralizou, apoucou, dividiu profissionais. Deitou mão ao QREN focando-o em Lisboa, desaproveitando-o no resto insignificante do País. A sua esquerda "democrática" sempre foi prepotente, autista, autocrática, persecutória, intolerante. E agora exibe um amor Pepé le Pew a Alegre e ao Estado Social [só se for para as Clientelas e as Empresas amiguinhas], reduto de palavras ocas para onde se refugia, na senda inverdadeira a que nos habituou. Alegre e, com ele, milhares de votos, esses fogem do Pepé le Pew Sócrates com todas as ganas do seu ser. A traição política continuada, a imposição negocial pura e dura, a devastação social, a mais completa indiferença ao pluralismo das opiniões, a vagabundagem programática, a casca grossa e grunhice cultural, fazem de Pepé Sócrates le Pew mais evitável que o Susto: «O secretário-geral socialista, José Sócrates, afirmou ontem que as suas divergências políticas com Manuel Alegre “são conhecidas há muito” mas que ambos concordam na necessidade de “mobilizar o PS” para as legislativas e que essa disputa se fará “com a direita”.»


Apesar das doses brutais de propaganda, o outrora Hércules da "determinação" mais casmurra ou o outrora Apolo da fotogenia doida, a pensar propagandescamente no pito fotossensível das mulheres, não passa hoje de uma Doninha desmascarada. Fedorenta. Todos o evitam. Muito a custo o aturam. Gente escarmentada. O amor socratinesco esteve sempre com quem tinha força, os espécimes-empórios do Dinheiro colados ao dinheiro do Estado. Cortou a eito em quem mais falta e carências tinha, cortou e extinguiu no interior. Perseguiu, desmoralizou, apoucou, dividiu profissionais. Deitou mão ao QREN focando-o em Lisboa, desaproveitando-o no resto insignificante do País. A sua esquerda "democrática" sempre foi prepotente, autista, autocrática, persecutória, intolerante. E agora exibe um amor Pepé le Pew a Alegre e ao Estado Social [só se for para as Clientelas e as Empresas amiguinhas], reduto de palavras ocas para onde se refugia, na senda inverdadeira a que nos habituou. Alegre e, com ele, milhares de votos, esses fogem do Pepé le Pew Sócrates com todas as ganas do seu ser. A traição política continuada, a imposição negocial pura e dura, a devastação social, a mais completa indiferença ao pluralismo das opiniões, a vagabundagem programática, a casca grossa e grunhice cultural, fazem de Pepé Sócrates le Pew mais evitável que o Susto: «O secretário-geral socialista, José Sócrates, afirmou ontem que as suas divergências políticas com Manuel Alegre “são conhecidas há muito” mas que ambos concordam na necessidade de “mobilizar o PS” para as legislativas e que essa disputa se fará “com a direita”.»

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