PALAVROSSAVRVS REX: PATÉTICA QUARENTENA DEMOCRÁTICA

05-08-2010
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A vida portuguesa nunca será a mesma depois da aparição ao país e ao mundo,em todo o seu esplendor, do deputado pateta madeirense José Manuel Coelho,e do não menos pateta requerimento da “imediata suspensão” de esse deputado do PND, agora revogado pela Assembleia Legislativa da Madeira por unanimidade e aclamação. Dá vontade de propor cursos de reciclagem democrática a uns e de actividades circenses ao primeiro. Aparentemente os dispositivos discretosdo PR fizeram efeito, mas eu tenho para mim que as ridicularias parlamentares regionaisficam antes a marinar nos Media e na Bloga até ficarem saturados de reprovação gerale só então é que os visados e observados agentes do destemperose decidem a compor e a emendar a mão, a língua e a letra regimental. Pois então a quarentena democrática chegou ao fim.lkjEnfim, o cenário é velho: na Madeira, o PSD de Jardim é o Polvo que esgana tudo em derredor com a sua hegemonia e o seu controlo da realidade local, mas que também faz, resolve, com mérito e ataca com mérito os abusos do poder continental.No Continente, o PS de Sócrates é o Polvo que esgana de controlo esmagador os Media, que tudo condiciona e oprime de opinião e pensamento únicos, que acagaça tudo e todos com a sua omnisciência resoluta e iluminada, provando isto que, em relação ao poder, e salvo uma ou duas excepções, os portugueses são visceralmente amarelos, constitutivamente medrosos, geneticamente covardes, interesseiros e oportunistas ante um poder com laivos de tirania.lkj Com Salazar foram covardes e acomodados ao longo de quarenta anos, enroscados no guarda-chuva protector da tirania que os isentava de pensar e de participar.Com o Marquês de Pombal, primeiro-ministro do Reino de 1750 a 1777, foram de igual modo acomodados e covardes ante excessos. lkjE agora de novo, vivemos em plena quarentena democrática só invisível a distraídose a encartados bajuladores, mas que é preciso ver, sentir na pele, analisar e ler para crer e depois combater.


A vida portuguesa nunca será a mesma depois da aparição ao país e ao mundo,em todo o seu esplendor, do deputado pateta madeirense José Manuel Coelho,e do não menos pateta requerimento da “imediata suspensão” de esse deputado do PND, agora revogado pela Assembleia Legislativa da Madeira por unanimidade e aclamação. Dá vontade de propor cursos de reciclagem democrática a uns e de actividades circenses ao primeiro. Aparentemente os dispositivos discretosdo PR fizeram efeito, mas eu tenho para mim que as ridicularias parlamentares regionaisficam antes a marinar nos Media e na Bloga até ficarem saturados de reprovação gerale só então é que os visados e observados agentes do destemperose decidem a compor e a emendar a mão, a língua e a letra regimental. Pois então a quarentena democrática chegou ao fim.lkjEnfim, o cenário é velho: na Madeira, o PSD de Jardim é o Polvo que esgana tudo em derredor com a sua hegemonia e o seu controlo da realidade local, mas que também faz, resolve, com mérito e ataca com mérito os abusos do poder continental.No Continente, o PS de Sócrates é o Polvo que esgana de controlo esmagador os Media, que tudo condiciona e oprime de opinião e pensamento únicos, que acagaça tudo e todos com a sua omnisciência resoluta e iluminada, provando isto que, em relação ao poder, e salvo uma ou duas excepções, os portugueses são visceralmente amarelos, constitutivamente medrosos, geneticamente covardes, interesseiros e oportunistas ante um poder com laivos de tirania.lkj Com Salazar foram covardes e acomodados ao longo de quarenta anos, enroscados no guarda-chuva protector da tirania que os isentava de pensar e de participar.Com o Marquês de Pombal, primeiro-ministro do Reino de 1750 a 1777, foram de igual modo acomodados e covardes ante excessos. lkjE agora de novo, vivemos em plena quarentena democrática só invisível a distraídose a encartados bajuladores, mas que é preciso ver, sentir na pele, analisar e ler para crer e depois combater.

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