PALAVROSSAVRVS REX: VAN ZELLER DESDEMAGOGIZA PM

04-08-2010
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Depois da euforia caricata do Ainda-PM, ao fim da manhã, após um Ainda-Conselho de Ministros do seu Ainda-Governo, vêm aquelas intervenções de velhos especialistas e homens de responsabilidade no terreno que demonstram somente uma coisa: perante a pressa do Ainda-PM em tentar criar uma onda favorável ao seu desempenho global nessa desilusão desrespeitosa do pluralismo e da participação democráticos chamada XVII Governo Constitucional, tudo aponta para ser ainda demagogicamente prematuro desenhar cenários de retoma, cantar demagogicamente de galo quanto a um bom caminho, pois os dados, insuficientes, são apressada e demagogicamente manejáveis. Ora, a pressa é sempre má conselheira em todas as coisas, sobretudo para um Ainda-PM sôfrego e aflito por se perpetuar num lugar-passerelle onde basicamente foi rolo compressor dos mais fracos, não se eximindo a castrar e chantagear pequenos opositores e oposições um pouco por todo o lado, de variadíssimas formas. Há todo um País na expectativa não de uma retoma económica, que acontecerá fatalmente, mas de uma Retoma Ética, urgente e absoluta. Começa por ser esse e aí o grande descalabro português pelo qual fazemos fronteira moral com a América Central e temos como vizinho psicológico, em comunhão de princípios corruptos, precisamente o Zimbabué. Essa degradação tem nome, responsáveis, e não há 0,3% de folga em coisa nenhuma para fazer esquecer isso mesmo: «O presidente da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) considerou hoje que os dados que apontam para a recuperação da economia são "muito débeis" e podem não ser suficientes para "convencer as pessoas" sobre uma inversão da tendência. Francisco Van Zeller referiu que esta é uma "altura de extrema hesitação de vários agentes, tanto consumidores como investidores", mas acrescentou que "quando sentirem que vai haver crescimento", os agentes económicos vão comprar e investir.»


Depois da euforia caricata do Ainda-PM, ao fim da manhã, após um Ainda-Conselho de Ministros do seu Ainda-Governo, vêm aquelas intervenções de velhos especialistas e homens de responsabilidade no terreno que demonstram somente uma coisa: perante a pressa do Ainda-PM em tentar criar uma onda favorável ao seu desempenho global nessa desilusão desrespeitosa do pluralismo e da participação democráticos chamada XVII Governo Constitucional, tudo aponta para ser ainda demagogicamente prematuro desenhar cenários de retoma, cantar demagogicamente de galo quanto a um bom caminho, pois os dados, insuficientes, são apressada e demagogicamente manejáveis. Ora, a pressa é sempre má conselheira em todas as coisas, sobretudo para um Ainda-PM sôfrego e aflito por se perpetuar num lugar-passerelle onde basicamente foi rolo compressor dos mais fracos, não se eximindo a castrar e chantagear pequenos opositores e oposições um pouco por todo o lado, de variadíssimas formas. Há todo um País na expectativa não de uma retoma económica, que acontecerá fatalmente, mas de uma Retoma Ética, urgente e absoluta. Começa por ser esse e aí o grande descalabro português pelo qual fazemos fronteira moral com a América Central e temos como vizinho psicológico, em comunhão de princípios corruptos, precisamente o Zimbabué. Essa degradação tem nome, responsáveis, e não há 0,3% de folga em coisa nenhuma para fazer esquecer isso mesmo: «O presidente da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) considerou hoje que os dados que apontam para a recuperação da economia são "muito débeis" e podem não ser suficientes para "convencer as pessoas" sobre uma inversão da tendência. Francisco Van Zeller referiu que esta é uma "altura de extrema hesitação de vários agentes, tanto consumidores como investidores", mas acrescentou que "quando sentirem que vai haver crescimento", os agentes económicos vão comprar e investir.»

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