Líder da bancada do PS diz compreender entrega de declarações de voto

03-12-2010
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O deputado do PS Defensor Moura votou a favor do diploma do PCP que visava a tributação da distribuição antecipada de dividendos, e os deputados independentes Miguel Vale de Almeida e João Galamba optaram pela abstenção.

Doze deputados do PS entregaram declarações de voto, entre os quais António José Seguro, apontado como um possível sucessor à liderança do PS, a vice-presidente da bancada Inês de Medeiros, a ex-secretária de Estado Ana Paula Vitorino, Nuno Sá, António Preto e Miguel Laranjeiro.

“O essencial é que o grupo parlamentar do PS comportou-se com sentido de responsabilidade. Foi essa a exigência que eu fiz hoje de manhã ao grupo parlamentar e ele respondeu favoravelmente”, afirmou, em declarações aos jornalistas, no final da votação.

Para Assis, as declarações de voto “são absolutamente compreensíveis” e constituem mecanismos de protecção “até no plano político”, para alguém que “vai votar num sentido diferente daquele que gostaria”.

Questionado pela Lusa, Assis disse que não haverá quaisquer consequências para o deputado que furou a disciplina de voto, o socialista e candidato presidencial Defensor Moura.

O deputado do PS Defensor Moura votou a favor do diploma do PCP que visava a tributação da distribuição antecipada de dividendos, e os deputados independentes Miguel Vale de Almeida e João Galamba optaram pela abstenção.

Doze deputados do PS entregaram declarações de voto, entre os quais António José Seguro, apontado como um possível sucessor à liderança do PS, a vice-presidente da bancada Inês de Medeiros, a ex-secretária de Estado Ana Paula Vitorino, Nuno Sá, António Preto e Miguel Laranjeiro.

“O essencial é que o grupo parlamentar do PS comportou-se com sentido de responsabilidade. Foi essa a exigência que eu fiz hoje de manhã ao grupo parlamentar e ele respondeu favoravelmente”, afirmou, em declarações aos jornalistas, no final da votação.

Para Assis, as declarações de voto “são absolutamente compreensíveis” e constituem mecanismos de protecção “até no plano político”, para alguém que “vai votar num sentido diferente daquele que gostaria”.

Questionado pela Lusa, Assis disse que não haverá quaisquer consequências para o deputado que furou a disciplina de voto, o socialista e candidato presidencial Defensor Moura.

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