Por vezes, o Francisco Sarsfield Cabral aparece a comentar umas coisas na SIC-N e repete a falta que lhe faz ter à frente o "Pugrama" do PSD. Fala da maçada de não haver ainda o "Pugrama" do PSD. É em torno de este nulo que os socialistas sibilantes, e os seus comentadores aficionados, se arrastam, à falta de ideias com humanidade e de moral para expô-las, agora que é tão tarde pois já passaram quatro anos e meio. João Galamba e outras caras fazem as despesas do PS segundo um charme retórico e vazio de consumo com público certo, tentando contrariar o diagnóstico ao consulado PS, mas sem quaisquer argumentos convincentes. O "Pugrama" rutilante do PS é um Hércules membrudo, com as partes à mostra, desejoso de se comprarar com o "pugrama" do PSD, que não ousa mostrar a púbis. Estes comentadores e a relevância que concedem aos "Pugramas", coitados! Depois, aparece João Tiago Silveira, o porta-voz, neo-Vitalino em Belfo, a rezar o terço e a fazer penitência por causa da falta do "Pugrama" do PSD ou da sua magreza. Portugal tem de reduzir as calorias a este partido socialista cheio de ideias e de "Pugramas" de última hora, frutos do labor tenaz do pinguim Vitorino. Trinta e cinco anos de "Pugramas" pariram um rato em riqueza, em bem-estar nacional. 35 anos e Lisboa resume o que ainda mexe num País cada vez mais desactivado e anulado. Demos descanso ao Joãozinho Gorducho Silveira e à sua belfa vozinha beta: «O porta-voz do PS, João Tiago Silveira, acusou hoje o PSD de ser "um partido do passado" cujo programa "não tem ideias", traduzindo-se numa "página e meia de generalidades que diz zero" ao país.»
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Por vezes, o Francisco Sarsfield Cabral aparece a comentar umas coisas na SIC-N e repete a falta que lhe faz ter à frente o "Pugrama" do PSD. Fala da maçada de não haver ainda o "Pugrama" do PSD. É em torno de este nulo que os socialistas sibilantes, e os seus comentadores aficionados, se arrastam, à falta de ideias com humanidade e de moral para expô-las, agora que é tão tarde pois já passaram quatro anos e meio. João Galamba e outras caras fazem as despesas do PS segundo um charme retórico e vazio de consumo com público certo, tentando contrariar o diagnóstico ao consulado PS, mas sem quaisquer argumentos convincentes. O "Pugrama" rutilante do PS é um Hércules membrudo, com as partes à mostra, desejoso de se comprarar com o "pugrama" do PSD, que não ousa mostrar a púbis. Estes comentadores e a relevância que concedem aos "Pugramas", coitados! Depois, aparece João Tiago Silveira, o porta-voz, neo-Vitalino em Belfo, a rezar o terço e a fazer penitência por causa da falta do "Pugrama" do PSD ou da sua magreza. Portugal tem de reduzir as calorias a este partido socialista cheio de ideias e de "Pugramas" de última hora, frutos do labor tenaz do pinguim Vitorino. Trinta e cinco anos de "Pugramas" pariram um rato em riqueza, em bem-estar nacional. 35 anos e Lisboa resume o que ainda mexe num País cada vez mais desactivado e anulado. Demos descanso ao Joãozinho Gorducho Silveira e à sua belfa vozinha beta: «O porta-voz do PS, João Tiago Silveira, acusou hoje o PSD de ser "um partido do passado" cujo programa "não tem ideias", traduzindo-se numa "página e meia de generalidades que diz zero" ao país.»