O Cachimbo de Magritte: Relevante mesmo que ninguém queira falar disso

29-05-2010
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«Existem milhares de lojas fechadas nas principais artérias da cidade», levando para o «desemprego milhares de trabalhadores», afirmou o presidente da União das Associações do Comércio e Serviços, Vasco de Mello, acrescentando que muitas destas lojas e empresas na cidade de Lisboa não voltarão a abrir as portas devido à crise. Trata-se de um «fenómeno novo» que se sente nos últimos dois anos no comércio tradicional da capital: «Os estabelecimentos encerram e não voltam a abrir», ficando as lojas vazias e fechadas, revelou Vasco de Mello, citado pela Agência Lusa. As zonas mais afectadas são a avenida Almirante Reis, entre a Baixa e o Areeiro e as ruas Saraiva de Carvalho e Ferreira Borges, em Campo de Ourique. Nada disto é exagerado. Aqui fica um desafio. Façam um passeio, como eu fiz, pela lisboeta Almirante Reis, para ver com os próprios olhos como a crise é bem real.


«Existem milhares de lojas fechadas nas principais artérias da cidade», levando para o «desemprego milhares de trabalhadores», afirmou o presidente da União das Associações do Comércio e Serviços, Vasco de Mello, acrescentando que muitas destas lojas e empresas na cidade de Lisboa não voltarão a abrir as portas devido à crise. Trata-se de um «fenómeno novo» que se sente nos últimos dois anos no comércio tradicional da capital: «Os estabelecimentos encerram e não voltam a abrir», ficando as lojas vazias e fechadas, revelou Vasco de Mello, citado pela Agência Lusa. As zonas mais afectadas são a avenida Almirante Reis, entre a Baixa e o Areeiro e as ruas Saraiva de Carvalho e Ferreira Borges, em Campo de Ourique. Nada disto é exagerado. Aqui fica um desafio. Façam um passeio, como eu fiz, pela lisboeta Almirante Reis, para ver com os próprios olhos como a crise é bem real.

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