O Cachimbo de Magritte: Defender as liberdades

27-01-2011
marcar artigo


Alguns libertários rejeitam esta intervenção extraordinária com o argumento do receio que o Estado entre ainda mais e não saia, que as liberdades económicas sejam comprimidas e algumas anuladas, que um certo e ainda mais indesejável estatismo económico venha para ficar. Disso têm medo. E como tal preferem jogar na recessão e deixar a casa arder até que, por si só, se apaguem as chamas. Da recessão não têm medo nenhum, nem da sua intensidade nem da duração. E têm ainda menos medo dos efeitos políticos que uma crise da dimensão que estamos a assistir teria no "mercado eleitoral" se deixada entregue a si própria. Pois sim, meus caros, deixem a crise entregue a si própria e deixem provar que o arranjo institucional em que vivemos não é capaz de lidar com situações desta natureza. Vão ver o que o mercado eleitoral fará às liberdades.


Alguns libertários rejeitam esta intervenção extraordinária com o argumento do receio que o Estado entre ainda mais e não saia, que as liberdades económicas sejam comprimidas e algumas anuladas, que um certo e ainda mais indesejável estatismo económico venha para ficar. Disso têm medo. E como tal preferem jogar na recessão e deixar a casa arder até que, por si só, se apaguem as chamas. Da recessão não têm medo nenhum, nem da sua intensidade nem da duração. E têm ainda menos medo dos efeitos políticos que uma crise da dimensão que estamos a assistir teria no "mercado eleitoral" se deixada entregue a si própria. Pois sim, meus caros, deixem a crise entregue a si própria e deixem provar que o arranjo institucional em que vivemos não é capaz de lidar com situações desta natureza. Vão ver o que o mercado eleitoral fará às liberdades.

marcar artigo