Cravo de Abril: A ORDEM NATURAL DAS COISAS...

21-01-2011
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TÍTULOS DE HOJE:«Pânico nas bolsas»«Banca e seguros provocam nova derrocada nas bolsas mundiais»«Ontem, o índice europeu registou a maior queda diária do ano»«Nos EUA o cenário não foi mais animador»«As acções norte-americanas vivem o pior início de ano de sempre»«É a crise»Pois: é a crise.Para a qual os governos, os da UE e o dos EUA, não se cansam de anunciar reflexões à procura de soluções - e parece não se entenderem a não ser em dois aspectos:1) - as consequências da crise, bem como os custos da sua superação, devem cair essencialmente sobre quem trabalha e vive do seu trabalho.Isto porque, como desde pequeninos nos foi ensinado, os capitalistas existem para ter lucros e não para ter prejuízos. E, como estamos fartos de saber, para os capitalistas terem lucros é preciso que explorem os trabalhadores, porque o dinheiro não cai do céu.A isto chama-se - como todos os dias nos é dito por governantes, analistas, comentadores e politólogos - «a ordem natural das coisas».2) - é preciso que os bancos não se afundem e, nesse sentido, os governos dar-lhes-ão todo o dinheiro que for necessário.Isto porque, como toda a gente deveria saber, os bancos privados são os fiéis depositários, são verdadeiros cofres fortes, precisamente daquilo que governantes, analistas, comentadores e politólogos, designam por «a ordem natural das coisas».Sabemos como o prestimoso governo PS/Sócrates tem vindo a resolver a «crise» dos bancos nacionais...E dizem-nos, agora, que «só na Alemanha, França e Reino Unido já foram gastos mais de 140 mil milhões de euros na recapitalização dos bancos» - e que, «nos EUA, o primeiro pacote de ajudas atingiu os 556 mil milhões de euros, e o segundo, 596 mil milhões de euros».Dizem-nos governantes, analistas, comentadores e politólogos que é esta «a ordem natural das coisas»...


TÍTULOS DE HOJE:«Pânico nas bolsas»«Banca e seguros provocam nova derrocada nas bolsas mundiais»«Ontem, o índice europeu registou a maior queda diária do ano»«Nos EUA o cenário não foi mais animador»«As acções norte-americanas vivem o pior início de ano de sempre»«É a crise»Pois: é a crise.Para a qual os governos, os da UE e o dos EUA, não se cansam de anunciar reflexões à procura de soluções - e parece não se entenderem a não ser em dois aspectos:1) - as consequências da crise, bem como os custos da sua superação, devem cair essencialmente sobre quem trabalha e vive do seu trabalho.Isto porque, como desde pequeninos nos foi ensinado, os capitalistas existem para ter lucros e não para ter prejuízos. E, como estamos fartos de saber, para os capitalistas terem lucros é preciso que explorem os trabalhadores, porque o dinheiro não cai do céu.A isto chama-se - como todos os dias nos é dito por governantes, analistas, comentadores e politólogos - «a ordem natural das coisas».2) - é preciso que os bancos não se afundem e, nesse sentido, os governos dar-lhes-ão todo o dinheiro que for necessário.Isto porque, como toda a gente deveria saber, os bancos privados são os fiéis depositários, são verdadeiros cofres fortes, precisamente daquilo que governantes, analistas, comentadores e politólogos, designam por «a ordem natural das coisas».Sabemos como o prestimoso governo PS/Sócrates tem vindo a resolver a «crise» dos bancos nacionais...E dizem-nos, agora, que «só na Alemanha, França e Reino Unido já foram gastos mais de 140 mil milhões de euros na recapitalização dos bancos» - e que, «nos EUA, o primeiro pacote de ajudas atingiu os 556 mil milhões de euros, e o segundo, 596 mil milhões de euros».Dizem-nos governantes, analistas, comentadores e politólogos que é esta «a ordem natural das coisas»...

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