O Insurgente: Os caminhos ínvios do Pinheirismo

28-05-2010
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Contráriamente ao voto de confiança do AAA no comunitarista João Galamba, confesso que estou algo consternado com o rumo seguido pelo nosso crítico Manuel Pinheiro.Para além da sua já clássica (neo-clássica?) recusa em autonomizar a Escola Austriaca (e a da Public Choice?), desta vez, o Manuel resolveu baralhar os objectivistas com o Mises Institute e (mesmo) com Ludwig von Mises (vénia).É ainda de arrepiar a confissão da sua admiração por Keynes (lê isto, pá!).Congratulo-me que ainda existam partes do "seu liberalismo" que "toca[m]" em Hayek (vá lá...) e "chega[m]" a Friedman (menos mal...). Esperemos que estas partes prevaleçam...

Contráriamente ao voto de confiança do AAA no comunitarista João Galamba, confesso que estou algo consternado com o rumo seguido pelo nosso crítico Manuel Pinheiro.Para além da sua já clássica (neo-clássica?) recusa em autonomizar a Escola Austriaca (e a da Public Choice?), desta vez, o Manuel resolveu baralhar os objectivistas com o Mises Institute e (mesmo) com Ludwig von Mises (vénia).É ainda de arrepiar a confissão da sua admiração por Keynes (lê isto, pá!).Congratulo-me que ainda existam partes do "seu liberalismo" que "toca[m]" em Hayek (vá lá...) e "chega[m]" a Friedman (menos mal...). Esperemos que estas partes prevaleçam...

Contráriamente ao voto de confiança do AAA no comunitarista João Galamba, confesso que estou algo consternado com o rumo seguido pelo nosso crítico Manuel Pinheiro.Para além da sua já clássica (neo-clássica?) recusa em autonomizar a Escola Austriaca (e a da Public Choice?), desta vez, o Manuel resolveu baralhar os objectivistas com o Mises Institute e (mesmo) com Ludwig von Mises (vénia).É ainda de arrepiar a confissão da sua admiração por Keynes (lê isto, pá!).Congratulo-me que ainda existam partes do "seu liberalismo" que "toca[m]" em Hayek (vá lá...) e "chega[m]" a Friedman (menos mal...). Esperemos que estas partes prevaleçam...

Contráriamente ao voto de confiança do AAA no comunitarista João Galamba, confesso que estou algo consternado com o rumo seguido pelo nosso crítico Manuel Pinheiro.Para além da sua já clássica (neo-clássica?) recusa em autonomizar a Escola Austriaca (e a da Public Choice?), desta vez, o Manuel resolveu baralhar os objectivistas com o Mises Institute e (mesmo) com Ludwig von Mises (vénia).É ainda de arrepiar a confissão da sua admiração por Keynes (lê isto, pá!).Congratulo-me que ainda existam partes do "seu liberalismo" que "toca[m]" em Hayek (vá lá...) e "chega[m]" a Friedman (menos mal...). Esperemos que estas partes prevaleçam...

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