Cravo de Abril: MAIS VOTOS E MAIS DEPUTADOS

26-05-2011
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De hoje a uma semana vamos a votos.E a opção que se coloca a cada eleitor é simples :ou votar na continuação da política de direita que - aplicada ora pelo PS ora pelo PSD ao longo de 33 anos - conduziu o País ao estado em que está; ou votar na ruptura com essa política e na implementação de uma nova política, de esquerda, que inicie a resolução dos muitos e graves problemas existentes.A troca de acusações com que o PS e o PSD têm vindo a desviar as atenções do eleitorado dessa questão principal - fingindo que são alternativa um ao outro; fingindo que entre eles há diferenças no que respeita à política que pretendem aplicar; fingindo que nada têm a ver com a política praticada por ambos nos últimos 33 anos - é a prova mais clara da intenção comum a Sócrates e a Ferreira Leite de darem continuidade à política de direita de que ambos têm sido os implacáveis executantes.Do outro lado da política de direita e dos partidos que a têm praticado e querem continuar a praticar está a CDU, contrapondo-lhes uma política alternativa de facto e assumindo-se como alternativa política de facto.E a ampla adesão das populações à campanha eleitoral da CDU é um sinal inequívoco de que essa alternativa vai avançando, vai ganhando terreno, vai conquistando mais e mais apoiantes.Isto apesar do tratamento de excepção a que os média dominantes submetem as iniciativas eleitorais da CDU, numa prática de distribuição de simpatia e de elogios por todas as outras forças concorrentes, e do contrário de tudo isso em relação à CDU.É nessa mesma linha de comportamento que devem ser vistas as chamadas «sondagens de opinião» - utilizadas cada vez mais, não como instrumentos de avaliação das intenções de voto dos eleitores, mas como instrumentos de influenciação do voto.No entanto, e apesar disso, a CDU avança. Com toda a confiança.E o seu resultado eleitoral está ainda em processo de construção - ou seja: daqui até dia 27, muitos votos podem ser, e devem ser, conquistados.É essa a tarefa que se coloca a todos os candidatos e activistas da Coligação Democrática Unitária.Com a profunda convicção - atrevo-me a dizer: com a profunda certeza - de que, no domingo, a CDU obterá mais votos e elegerá mais deputados do que nas anteriores eleições legislativas.E se assim for, uma coisa pelo menos é certa: no dia 28, a luta continuará mais participada e mais forte - sendo que, nesse sentido e com esse objectivo, o voto na CDU é o único que conta.


De hoje a uma semana vamos a votos.E a opção que se coloca a cada eleitor é simples :ou votar na continuação da política de direita que - aplicada ora pelo PS ora pelo PSD ao longo de 33 anos - conduziu o País ao estado em que está; ou votar na ruptura com essa política e na implementação de uma nova política, de esquerda, que inicie a resolução dos muitos e graves problemas existentes.A troca de acusações com que o PS e o PSD têm vindo a desviar as atenções do eleitorado dessa questão principal - fingindo que são alternativa um ao outro; fingindo que entre eles há diferenças no que respeita à política que pretendem aplicar; fingindo que nada têm a ver com a política praticada por ambos nos últimos 33 anos - é a prova mais clara da intenção comum a Sócrates e a Ferreira Leite de darem continuidade à política de direita de que ambos têm sido os implacáveis executantes.Do outro lado da política de direita e dos partidos que a têm praticado e querem continuar a praticar está a CDU, contrapondo-lhes uma política alternativa de facto e assumindo-se como alternativa política de facto.E a ampla adesão das populações à campanha eleitoral da CDU é um sinal inequívoco de que essa alternativa vai avançando, vai ganhando terreno, vai conquistando mais e mais apoiantes.Isto apesar do tratamento de excepção a que os média dominantes submetem as iniciativas eleitorais da CDU, numa prática de distribuição de simpatia e de elogios por todas as outras forças concorrentes, e do contrário de tudo isso em relação à CDU.É nessa mesma linha de comportamento que devem ser vistas as chamadas «sondagens de opinião» - utilizadas cada vez mais, não como instrumentos de avaliação das intenções de voto dos eleitores, mas como instrumentos de influenciação do voto.No entanto, e apesar disso, a CDU avança. Com toda a confiança.E o seu resultado eleitoral está ainda em processo de construção - ou seja: daqui até dia 27, muitos votos podem ser, e devem ser, conquistados.É essa a tarefa que se coloca a todos os candidatos e activistas da Coligação Democrática Unitária.Com a profunda convicção - atrevo-me a dizer: com a profunda certeza - de que, no domingo, a CDU obterá mais votos e elegerá mais deputados do que nas anteriores eleições legislativas.E se assim for, uma coisa pelo menos é certa: no dia 28, a luta continuará mais participada e mais forte - sendo que, nesse sentido e com esse objectivo, o voto na CDU é o único que conta.

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