Cravo de Abril: POEMA

21-01-2011
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FULMINADOS DE ESPANTOFulminados de espantoensinam:sempre assim foihá-de ser sempre assimDa saudade aberta como gumena cinza que era fogoe que perderamda própria cobardia receadanada dizemEnsinamo denso labirinto do seu tédioRui Namorado


FULMINADOS DE ESPANTOFulminados de espantoensinam:sempre assim foihá-de ser sempre assimDa saudade aberta como gumena cinza que era fogoe que perderamda própria cobardia receadanada dizemEnsinamo denso labirinto do seu tédioRui Namorado

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