Cravo de Abril: POEMA

28-05-2010
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SONETO IMPERFEITODA CAMINHADA PERFEITAJá não há mordaças, nem ameaças, nem algemasque possam perturbar a nossa caminhada,em que os poetas são os próprios versos dos poemase onde cada poema é uma bendeira desfraldada.Ninguém fala em parar ou regressar.Ninguém teme as mordaças ou algemas.- O braço que bater há-de cansare os poetas são os próprios versos dos poemas.Versos brandos... Ninguém mos peça agora.Eu já não me pertenço: Sou da hora.E não há mordaças, nem ameaças, nem algemas,Que possam perturbar a nossa caminhada,onde cada poema é uma bandeira desfraldadae os poetas são os próprios versos dos poemas.Sidónio Muralha


SONETO IMPERFEITODA CAMINHADA PERFEITAJá não há mordaças, nem ameaças, nem algemasque possam perturbar a nossa caminhada,em que os poetas são os próprios versos dos poemase onde cada poema é uma bendeira desfraldada.Ninguém fala em parar ou regressar.Ninguém teme as mordaças ou algemas.- O braço que bater há-de cansare os poetas são os próprios versos dos poemas.Versos brandos... Ninguém mos peça agora.Eu já não me pertenço: Sou da hora.E não há mordaças, nem ameaças, nem algemas,Que possam perturbar a nossa caminhada,onde cada poema é uma bandeira desfraldadae os poetas são os próprios versos dos poemas.Sidónio Muralha

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