Tintin Sobre Rodas: Três F1 Campeões do Mundo no Circuito da Boavista

19-12-2009
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Matra MS80, pilotado por Jackie Stewart, o McLaren M 23, com James Hunt ao volante e o Benetton B 195, conduzido por Michael Schumacher, são os três monopostos que permitiram aos seus pilotos sagrarem-se campeões do Mundo de Fórmula 1.O Matra, equipado com um motor Ford Cosworth DFV, V-8, com três litros de capacidade, levou o “escocês voador” a conquistar o seu primeiro título em 1969, graças às vitórias alcançadas na África do Sul, Espanha, Holanda, França, Inglaterra e Itália, num campeonato em que Stewart ainda conseguiu duas “pole position”, no Mónaco e França. Os dois outros títulos conquistados por Stewart foram em 1971 e 1973. Este Matra MS 80, da equipa Matra-Elf Team Tyrrell ainda foi conduzido por Jean Pierre Beltoise e Servoz Gavin. A Matra, em 1969, a par de Jackie Stewart, garantiu o título de Campeã de Construtores. O excêntrico James Hunt, desaparecido há oito anos, conquistou o seu único título mundial em 1976, com um ponto, apenas, de vantagem sobre Niki Lauda, ao volante do McLaren M 23, equipado, como a maioria das equipas na época, com um Ford Cosworth DFV V 8 3 litros. Hunt iniciou a sua carreira com a March, em 1973, passou pela Hesketh, do também excêntrico Lord Hesketh, mantendo-se, depois, na McLaren durante três épocas, até encontrar o ocaso na pouco competitiva Wolf Ford. Quanto ao McLaren M 23, em impecável estado de conservação, mantem a decoração da época, em que sobressaem as cores vivas da “Yardley”. Para melhor identificação, ostenta o número 23 nos flancos.Finalmente, o Benetton B195, de Michael Schumacher, precisamente o fórmula 1 que deu o primeiro título ao piloto alemão, sete vezes campeão do Mundo e retirado das competições a apenas há três anos. No ano de estreia como Campeão do Mundo, Schumacher contou por vitórias as participações nos Grandes Prémios do Brasil, Espanha, Mónaco, França, Alemanha, Bélgica, “Europa”, em Nurburgring, “Pacifico”, em Aida, no Japão, e Japão (Suzuka). Quanto ao Benetton, quase que poderíamos dizer que talvez ainda hoje fosse competitivo, dada a tecnologia instalada. Caixa de sete relações, com comando no volante e um elástico motor V 10, 3,5 litros, produzido pela Renault, constituíram argumentos de peso para a equipa Benetton-Renault ter alcançado os títulos mundiais de pilotos e construtores. É claro que a partir de amanhã muitos outros fórmulas 1 vão mostrar-se na Boavista, havendo alguma curiosidade quanto às performances dos portugueses, Rodrigo Gallego e Carlos Diniz. O primeiro, Campeão do Mundo de Históricos, em 2002, precisamente com o March que trouxe até ao Porto e que no fim-de-semana passado lhe permitiu terminar em quarto da classificação geral em Brands Hatch, Inglaterra. Caros Diniz com um Surtees, o TS 9 B, que competiu em 1971 e 1972, tendo como pilotos Derek Bell, Jonh Surtees, Mike Hailwood e Andrea de Adamich.


Matra MS80, pilotado por Jackie Stewart, o McLaren M 23, com James Hunt ao volante e o Benetton B 195, conduzido por Michael Schumacher, são os três monopostos que permitiram aos seus pilotos sagrarem-se campeões do Mundo de Fórmula 1.O Matra, equipado com um motor Ford Cosworth DFV, V-8, com três litros de capacidade, levou o “escocês voador” a conquistar o seu primeiro título em 1969, graças às vitórias alcançadas na África do Sul, Espanha, Holanda, França, Inglaterra e Itália, num campeonato em que Stewart ainda conseguiu duas “pole position”, no Mónaco e França. Os dois outros títulos conquistados por Stewart foram em 1971 e 1973. Este Matra MS 80, da equipa Matra-Elf Team Tyrrell ainda foi conduzido por Jean Pierre Beltoise e Servoz Gavin. A Matra, em 1969, a par de Jackie Stewart, garantiu o título de Campeã de Construtores. O excêntrico James Hunt, desaparecido há oito anos, conquistou o seu único título mundial em 1976, com um ponto, apenas, de vantagem sobre Niki Lauda, ao volante do McLaren M 23, equipado, como a maioria das equipas na época, com um Ford Cosworth DFV V 8 3 litros. Hunt iniciou a sua carreira com a March, em 1973, passou pela Hesketh, do também excêntrico Lord Hesketh, mantendo-se, depois, na McLaren durante três épocas, até encontrar o ocaso na pouco competitiva Wolf Ford. Quanto ao McLaren M 23, em impecável estado de conservação, mantem a decoração da época, em que sobressaem as cores vivas da “Yardley”. Para melhor identificação, ostenta o número 23 nos flancos.Finalmente, o Benetton B195, de Michael Schumacher, precisamente o fórmula 1 que deu o primeiro título ao piloto alemão, sete vezes campeão do Mundo e retirado das competições a apenas há três anos. No ano de estreia como Campeão do Mundo, Schumacher contou por vitórias as participações nos Grandes Prémios do Brasil, Espanha, Mónaco, França, Alemanha, Bélgica, “Europa”, em Nurburgring, “Pacifico”, em Aida, no Japão, e Japão (Suzuka). Quanto ao Benetton, quase que poderíamos dizer que talvez ainda hoje fosse competitivo, dada a tecnologia instalada. Caixa de sete relações, com comando no volante e um elástico motor V 10, 3,5 litros, produzido pela Renault, constituíram argumentos de peso para a equipa Benetton-Renault ter alcançado os títulos mundiais de pilotos e construtores. É claro que a partir de amanhã muitos outros fórmulas 1 vão mostrar-se na Boavista, havendo alguma curiosidade quanto às performances dos portugueses, Rodrigo Gallego e Carlos Diniz. O primeiro, Campeão do Mundo de Históricos, em 2002, precisamente com o March que trouxe até ao Porto e que no fim-de-semana passado lhe permitiu terminar em quarto da classificação geral em Brands Hatch, Inglaterra. Caros Diniz com um Surtees, o TS 9 B, que competiu em 1971 e 1972, tendo como pilotos Derek Bell, Jonh Surtees, Mike Hailwood e Andrea de Adamich.

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