BLOG DO ALUIZIO AMORIM: JORNALISMO ESQUERDISTA CONTINUA SUBVERTENDO FATOS HISTÓRICOS E AÇULA REVANCHISMO CONTRA FORÇAS ARMADAS

24-05-2011
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A Folha de São Paulo e sua troupe de jornalistas esquerditas continua ignorando falsificando os fatos históricos. Quer fazer crer que os terroristas da década dos anos 60 do século passado eram 'militantes' da causa democrática, quando na verdade cometiam atos terroristas na tentativa de implantar no Brasil uma ditadura do tipo cubana. Todos os esquerdistas desejam implantar ditaduras. Onde lograram êxito na sua sinistra empreitada os respectivos países se tornaram ditaduras ferozes.Basta apenas que se faça a seguinte pergunta: qual é o país comunista que cultua ou cultuou as liberdades democráticas?Repito: a verdade histórica é que o ciclo dos governos militares que se iniciou em 1964 impediu que o Brasil se tornasse uma Nação comunista. Indago: o que estou afirmando é verdade ou mentira?
E, quando afirmo que a Folha de São Paulo subverte os fatos históricos estou falando a verdade ou mentido?Os comentários estão abertos. Mas só serão publicados aqueles fundamentados em argumentos, ainda que se oponham às minhas afirmativas constantes deste post.  Segue matéria que está na Folha de São Paulo deste domingo:A Argentina frequentemente é citada como exemplo na política de reparação de crimes de violações de direitos humanos. O país julgou e prendeu grande parte dos militares responsáveis pela última e sangrenta ditadura (1976-83).
  Logo em 1984, um ano após o fim da ditadura, houve uma primeira tentativa, sem sucesso, de julgar os responsáveis pelos 30 mil mortos no período.
  Ainda nos anos 1980 foram instituídas as "leis do perdão" -chamadas de Ponto Final e Obediência Devida-, que livraram de processos cerca de 2.000 envolvidos na repressão.
  A partir de 2003, estimulado pelo presidente Néstor Kirchner, o Congresso argentino anulou as leis de anistia e indultos. Assim foi possível condenar à prisão perpétua, em dezembro, o ex-ditador Jorge Videla, 85, artífice do golpe de 1976.
  Já o Brasil -que conta cerca de 500 mortos ou desaparecidos na sua ditadura- optou por uma Lei da Anistia "ampla, geral e irrestrita", elaborada pelo governo de João Figueiredo, o último presidente militar.
  No ano passado, o Supremo Tribunal Federal decidiu não revisar a lei, impedindo, assim, a responsabilização de militares que cometeram crimes como os de tortura. Da Folha de S. Paulo deste domingo


A Folha de São Paulo e sua troupe de jornalistas esquerditas continua ignorando falsificando os fatos históricos. Quer fazer crer que os terroristas da década dos anos 60 do século passado eram 'militantes' da causa democrática, quando na verdade cometiam atos terroristas na tentativa de implantar no Brasil uma ditadura do tipo cubana. Todos os esquerdistas desejam implantar ditaduras. Onde lograram êxito na sua sinistra empreitada os respectivos países se tornaram ditaduras ferozes.Basta apenas que se faça a seguinte pergunta: qual é o país comunista que cultua ou cultuou as liberdades democráticas?Repito: a verdade histórica é que o ciclo dos governos militares que se iniciou em 1964 impediu que o Brasil se tornasse uma Nação comunista. Indago: o que estou afirmando é verdade ou mentira?
E, quando afirmo que a Folha de São Paulo subverte os fatos históricos estou falando a verdade ou mentido?Os comentários estão abertos. Mas só serão publicados aqueles fundamentados em argumentos, ainda que se oponham às minhas afirmativas constantes deste post.  Segue matéria que está na Folha de São Paulo deste domingo:A Argentina frequentemente é citada como exemplo na política de reparação de crimes de violações de direitos humanos. O país julgou e prendeu grande parte dos militares responsáveis pela última e sangrenta ditadura (1976-83).
  Logo em 1984, um ano após o fim da ditadura, houve uma primeira tentativa, sem sucesso, de julgar os responsáveis pelos 30 mil mortos no período.
  Ainda nos anos 1980 foram instituídas as "leis do perdão" -chamadas de Ponto Final e Obediência Devida-, que livraram de processos cerca de 2.000 envolvidos na repressão.
  A partir de 2003, estimulado pelo presidente Néstor Kirchner, o Congresso argentino anulou as leis de anistia e indultos. Assim foi possível condenar à prisão perpétua, em dezembro, o ex-ditador Jorge Videla, 85, artífice do golpe de 1976.
  Já o Brasil -que conta cerca de 500 mortos ou desaparecidos na sua ditadura- optou por uma Lei da Anistia "ampla, geral e irrestrita", elaborada pelo governo de João Figueiredo, o último presidente militar.
  No ano passado, o Supremo Tribunal Federal decidiu não revisar a lei, impedindo, assim, a responsabilização de militares que cometeram crimes como os de tortura. Da Folha de S. Paulo deste domingo

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