Um Mundo Melhor

12-11-2009
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"A NATUREZA DO HOMEM É DE TAL MANEIRA QUE ELE NÃO PODE ATINGIR A PRÓPRIA PERFEIÇÃO SENÃO AGINDO PARA O BEM E PARA A PERFEIÇÃO DA HUMANIDADE" Karl Marx

Pensamento do dia

"Se você é capaz de tremer de indignação a cada vez que se comete uma injustiça no mundo, então somos companheiros". Ernesto Guevara

Envelope 9

PGR explica declarações com pressões sentida

O Procurador-Geral da República (PGR), Souto Moura, justificou as suas recentes declarações sobre o «Envelope 9», com as pressões sentidas durante a semana passada, no sentido de comentar o caso.

Em entrevista à Rádio Renascença, Souto Moura afirmou que «nisto como noutras situações, sou preso por ter cão e preso por não ter. Durante a semana passada havia uma insistência muito grande para que se dissesse alguma coisa de como é que está este processo – venho dizer… e sou alvo de todas as críticas e mais algumas».

COMENTÁRIO Depois de o EX-Presidente da república lhe ter pedido expressamente a máxima urgência, num caso relativamente simples, este sr. ( PGR ) , fez ouvidos de mercador. Passaram-se os meses, e agora vem para a comunicação social proferir declarações, que são no mínimo, tanto anedóticas como triviais. Passado uma semana afirma que , essas declarações, são o resultado de uma pressão sentida. Oh Sr. Souto Moura, o que lhe pedem é, somente, para cumprir a sua função, deixe de lado essa mania da perseguição, e assuma de uma vez por todas a sua incompetência e DEMITA-SE.

Pensamento do Dia

Sem sombra de dúvida, a vontade do capitalista consiste em encher os bolsos, o mais que possa. E o que temos a fazer não é divagar acerca da sua vontade, mas investigar o seu poder, os limites desse poder e o caráter desses limites. Karl Marx

Função Pública

PSD diz que para Bruxelas “não há impossíveis”

22.05.2006 - 20h29 Lusa

O PSD desvalorizou hoje a reacção negativa da Comissão Europeia à proposta feita ontem por Marques Mendes para o uso de fundos comunitários para financiar rescisões amigáveis de funcionários públicos, salientando que em Bruxelas "não há praticamente impossíveis". "Tenho a suficiente experiência negocial com Bruxelas para saber que praticamente não há impossíveis", explicou Arlindo Cunha, vice-presidente do PSD e antigo ministro da Agricultura.

A porta-voz da Comissão Europeia para a Política Regional, Ana-Paula Laissy, exclui hoje a possibilidade dos fundos comunitários serem usados para a criação de uma linha de crédito para financiar as indemnizações a atribuir a funcionários públicos no âmbito de rescisões amigáveis.

A responsável esclareceu que um dos fundos comunitários, o Fundo Social Europeu (FSE), pode ser utilizado na modernização da administração pública, mas não para indemnizar funcionários.

COMENTÁRIO Depois de ontem ouvirmos as babuseiras vomitadas pelo líder da oposição no congresso, que tinha mais convidados do que os chamados "notáveis" desse partido, hoje esperavamos uma desculpa, um desmentido, uma chamada de atenção para as palavras retiradas do contexto... Mas não, ao contrário, reforçam ainda essas opiniões macabras, mesmo depois de contrariados pela CE. Será que estas rescisões amigáveis são as dos administradores incompetentes, que mandato atrás de mandato, guiaram a função pública para a catástrofe, culpabilizando sempre os trabalhadores ?

O último que feche a porta

Estado sai do capital da Portucel

O secretário de Estado da Industria, Castro Guerra, afirmou que o Estado vai alienar a totalidade do capital que dispõe na Portucel (cerca de 25%) O Conselho de Ministros aprovou um investimento na Portucel no valor de 557,2 milhões de euros para a modernização de unidades industriais do grupo e para a construção de uma nova fábrica na Mitrena, concelho de Setúbal. O Estado vai conceder à empresa Portucel incentivos financeiros na ordem dos 100 milhões de euros e incentivos fiscais no valor de 75 milhões de euros. Um membro do Governo declarou que «Com estes investimentos, a Portucel passará a estar mais integrada do ponto de vista vertical - além de pasta de papel, também exportará papel - e passará a ser a quinta maior empresa do sector dentro da União Europeia» . Ainda de acordo com Governo, os investimentos criarão cerca de 180 novos postos de trabalho e a empresa «duplicará em termos quantitativos e de valor as suas exportações», que, a partir de 2008, deverão ser superiores a 500 milhões de euros ano. No que respeita ao processo de privatização da Portucel, em que o Estado detém uma participação de cerca de 25% do capital, o secretário de Estado da Industria defendeu que «não há qualquer vantagem na hipótese de o Estado manter uma participação na empresa». Além das resoluções que aprovam os contratos de investimento da Portucel, o Conselho de Ministros aprovou ainda um decreto lei que estabelece uma isenção faseada e progressiva das taxas aplicáveis à importação e comércio de clorato de sódio quando destinado à utilização na indústria de produção de pasta de celulose.

COMENTÁRIO O Estado, gestor do dinheiro dos contribuintes, vai alienar mais algum do nosso património. E de que maneira o vai fazer? Vai dar quase 560 milhões de euros, com a desculpa de transformar a Portucel numa empresa altamente rentável ; depois vai “oferece-la” ao capital estrangeiro com isenções fiscais. Devendo, em contra partida, colocar lá mais alguns gestores da sua confiança, milionariamente pagos. Não será esta operação um atestado de incompetência de quem nos governa? Porquê privatizar a Portucel, se ela se vai tornar rentável? Porque é que o capital estrangeiro beneficia sempre de isenção fiscal? Porque é que nos atiram areia para os olhos, com a promessa da criação de novos postos de trabalho, quando todos sabemos que cessados estes benefícios as empresas mudam de paragens, impunemente, sem as respectivas sanções, aumentando o desemprego e a precaridade. Mas para estas políticas egocêntricas de direita que põem o país a saque, não há problema pois como diz o povo “o último que feche a porta”.

Pensamento do dia

"Não nego a necessidade objectiva do estímulo material, mas sou contrário a utilizá-lo como alavanca impulsionadora fundamental. Porque então ela termina por impor a sua própria força às relações entre os homens." Esrnesto Guevara

Com que moral ?

"A NATUREZA DO HOMEM É DE TAL MANEIRA QUE ELE NÃO PODE ATINGIR A PRÓPRIA PERFEIÇÃO SENÃO AGINDO PARA O BEM E PARA A PERFEIÇÃO DA HUMANIDADE" Karl Marx

Pensamento do dia

"Se você é capaz de tremer de indignação a cada vez que se comete uma injustiça no mundo, então somos companheiros". Ernesto Guevara

Envelope 9

PGR explica declarações com pressões sentida

O Procurador-Geral da República (PGR), Souto Moura, justificou as suas recentes declarações sobre o «Envelope 9», com as pressões sentidas durante a semana passada, no sentido de comentar o caso.

Em entrevista à Rádio Renascença, Souto Moura afirmou que «nisto como noutras situações, sou preso por ter cão e preso por não ter. Durante a semana passada havia uma insistência muito grande para que se dissesse alguma coisa de como é que está este processo – venho dizer… e sou alvo de todas as críticas e mais algumas».

COMENTÁRIO Depois de o EX-Presidente da república lhe ter pedido expressamente a máxima urgência, num caso relativamente simples, este sr. ( PGR ) , fez ouvidos de mercador. Passaram-se os meses, e agora vem para a comunicação social proferir declarações, que são no mínimo, tanto anedóticas como triviais. Passado uma semana afirma que , essas declarações, são o resultado de uma pressão sentida. Oh Sr. Souto Moura, o que lhe pedem é, somente, para cumprir a sua função, deixe de lado essa mania da perseguição, e assuma de uma vez por todas a sua incompetência e DEMITA-SE.

Pensamento do Dia

Sem sombra de dúvida, a vontade do capitalista consiste em encher os bolsos, o mais que possa. E o que temos a fazer não é divagar acerca da sua vontade, mas investigar o seu poder, os limites desse poder e o caráter desses limites. Karl Marx

Função Pública

PSD diz que para Bruxelas “não há impossíveis”

22.05.2006 - 20h29 Lusa

O PSD desvalorizou hoje a reacção negativa da Comissão Europeia à proposta feita ontem por Marques Mendes para o uso de fundos comunitários para financiar rescisões amigáveis de funcionários públicos, salientando que em Bruxelas "não há praticamente impossíveis". "Tenho a suficiente experiência negocial com Bruxelas para saber que praticamente não há impossíveis", explicou Arlindo Cunha, vice-presidente do PSD e antigo ministro da Agricultura.

A porta-voz da Comissão Europeia para a Política Regional, Ana-Paula Laissy, exclui hoje a possibilidade dos fundos comunitários serem usados para a criação de uma linha de crédito para financiar as indemnizações a atribuir a funcionários públicos no âmbito de rescisões amigáveis.

A responsável esclareceu que um dos fundos comunitários, o Fundo Social Europeu (FSE), pode ser utilizado na modernização da administração pública, mas não para indemnizar funcionários.

COMENTÁRIO Depois de ontem ouvirmos as babuseiras vomitadas pelo líder da oposição no congresso, que tinha mais convidados do que os chamados "notáveis" desse partido, hoje esperavamos uma desculpa, um desmentido, uma chamada de atenção para as palavras retiradas do contexto... Mas não, ao contrário, reforçam ainda essas opiniões macabras, mesmo depois de contrariados pela CE. Será que estas rescisões amigáveis são as dos administradores incompetentes, que mandato atrás de mandato, guiaram a função pública para a catástrofe, culpabilizando sempre os trabalhadores ?

O último que feche a porta

Estado sai do capital da Portucel

O secretário de Estado da Industria, Castro Guerra, afirmou que o Estado vai alienar a totalidade do capital que dispõe na Portucel (cerca de 25%) O Conselho de Ministros aprovou um investimento na Portucel no valor de 557,2 milhões de euros para a modernização de unidades industriais do grupo e para a construção de uma nova fábrica na Mitrena, concelho de Setúbal. O Estado vai conceder à empresa Portucel incentivos financeiros na ordem dos 100 milhões de euros e incentivos fiscais no valor de 75 milhões de euros. Um membro do Governo declarou que «Com estes investimentos, a Portucel passará a estar mais integrada do ponto de vista vertical - além de pasta de papel, também exportará papel - e passará a ser a quinta maior empresa do sector dentro da União Europeia» . Ainda de acordo com Governo, os investimentos criarão cerca de 180 novos postos de trabalho e a empresa «duplicará em termos quantitativos e de valor as suas exportações», que, a partir de 2008, deverão ser superiores a 500 milhões de euros ano. No que respeita ao processo de privatização da Portucel, em que o Estado detém uma participação de cerca de 25% do capital, o secretário de Estado da Industria defendeu que «não há qualquer vantagem na hipótese de o Estado manter uma participação na empresa». Além das resoluções que aprovam os contratos de investimento da Portucel, o Conselho de Ministros aprovou ainda um decreto lei que estabelece uma isenção faseada e progressiva das taxas aplicáveis à importação e comércio de clorato de sódio quando destinado à utilização na indústria de produção de pasta de celulose.

COMENTÁRIO O Estado, gestor do dinheiro dos contribuintes, vai alienar mais algum do nosso património. E de que maneira o vai fazer? Vai dar quase 560 milhões de euros, com a desculpa de transformar a Portucel numa empresa altamente rentável ; depois vai “oferece-la” ao capital estrangeiro com isenções fiscais. Devendo, em contra partida, colocar lá mais alguns gestores da sua confiança, milionariamente pagos. Não será esta operação um atestado de incompetência de quem nos governa? Porquê privatizar a Portucel, se ela se vai tornar rentável? Porque é que o capital estrangeiro beneficia sempre de isenção fiscal? Porque é que nos atiram areia para os olhos, com a promessa da criação de novos postos de trabalho, quando todos sabemos que cessados estes benefícios as empresas mudam de paragens, impunemente, sem as respectivas sanções, aumentando o desemprego e a precaridade. Mas para estas políticas egocêntricas de direita que põem o país a saque, não há problema pois como diz o povo “o último que feche a porta”.

Pensamento do dia

"Não nego a necessidade objectiva do estímulo material, mas sou contrário a utilizá-lo como alavanca impulsionadora fundamental. Porque então ela termina por impor a sua própria força às relações entre os homens." Esrnesto Guevara

Com que moral ?

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