Queridas leitoras,Já tinhamos feito aqui no Bichísses o teaser deste artista internacional, com fortes ligações a Portugal. Para este efeito, levamos às nossas leitoras a conhecer a versão original da biografia deste artista, que já nem está no site oficial, com ligações à Rogério Oliveira Produções, conforme num texto aqui publicado recentemente.Até parece que tem os olhos direitos, viva o Photoshop!A versão original da biografia de Ryan Ferrada Ryan Ferrada nasceu no Hawai. Filho de mãe americana e pai espanhol, tendo vivido e crescido a maior parte do tempo em Portugal.Em 2003 lançou o seu primeiro álbum “Can’t let go”, tendo também feito a abertura de vários concertos de Ronan Keating e Sugababes.Após anos de busca de um novo “som”, Ryan juntou-se ao produtor Greg Fitzgerald que produziu e escreveu musicas para Kylie Minogue no seu álbum “Fever” e “Burning up”, sendo que este novo álbum de Ryan incluirá uma nova versão desta música.Surge agora um disco donde emerge uma fusão de Pop, R&B, Dance e uma pitada de anos 80, com uma participação feminina especial.O amplo gosto musical de Ryan demonstra o tipo de artista que é, adaptando os vários estilos de música ao seu gosto. Este álbum é o resultado duma formação musical inspirada nos novos sons de estrelas pop como Madonna, Michael Jackson e George Michael.“Quero fazer um álbum com sons quentes e “funky” que façam toda a gente sentir-se bem! O meu sonho é fazer uma tournée mundial com um magnífico espectáculo!”Ryan Ferrada depois de um espectáculo na estação de metro do Parque, onde encheu a plataforma sul. Mais um grande êxito!Pois nós conhecemos bastante bem o Ryan. Digamos que até intimamente..., por isso aqui vai a versão biográfica não-autorizada de Ryan Ferrada:Ryan Ferrada de nome artístico. Dizia que se chamava Patrick. Vivia no Algarve, vindo várias vezes a Lisboa. Nos basfonds apaneleirados da capital portuguesa afirmava que era filho dos DONOS da Quinta do Lago. E que cagava dinheiro e, como tal, tentava snobar tudo e todos. Isto, claro, quando conseguia ver alguém como deve de ser, pois o nosso artista "manda um olho para a merda e outro para o Zion".Também era conhecida a sua forma de estar no mundo virtual. No Irc (é ver as caloteiras a fugirem ao ler isto..., Internet Relay Chat - cujo software mais conhecido de utilização é o mIrc), no canal #gayengates, usava o nick de pornboy_ ou de pornoboy_ (mas sempre com o underscore). Até aqui nada de anormal. Salienta-se a particularidade de alguns gostos. Tais como: ser conhecido pela tripa mais solta no acto sexual que exitia no hemisfério norte; ser pedolatra, designadamente, o seu gosto por lamber pés peludos e sujos enquanto seria possuído pelo seu macho (o que justificava dar-se com ginastas de competição); adorava meias usadas (falava-se de uma gaveta com as meias dos engates que iam lá a casa), era bastante kinky, e tinha outra particularidade deliciosa: na cama gostava de ser chamada de Patricia Duvalle, enquanto filmava a cena, clandestinamente, à revelia do(s) parceiro(s). E foi isso que despoletou a sua fuga para Londres..., ser descoberto.Lá os pais, que NÃO são os donos da Quinta do Lago (God, tadinhos!), tiveram que desembolsar uma maquia suficientemente interessante para que o Patrick pudesse fazer carreira em qualquer coisa, pois com 19 anos e estar só com o 7º ano completo...E assim, se fez uma carreira internacional de grande nível e fulgôr, com sucessos como "8 mil pessoas no Freeport de Alcochete - bilhetes grátis"; "Participação em programas de TV com shares de audiência mais pequenos que o Mezzo (um canal de eleição, diga-se...); não ter conseguido vender mais discos que o Paulo de Carvalho.Trureloo,Amélia
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Queridas leitoras,Já tinhamos feito aqui no Bichísses o teaser deste artista internacional, com fortes ligações a Portugal. Para este efeito, levamos às nossas leitoras a conhecer a versão original da biografia deste artista, que já nem está no site oficial, com ligações à Rogério Oliveira Produções, conforme num texto aqui publicado recentemente.Até parece que tem os olhos direitos, viva o Photoshop!A versão original da biografia de Ryan Ferrada Ryan Ferrada nasceu no Hawai. Filho de mãe americana e pai espanhol, tendo vivido e crescido a maior parte do tempo em Portugal.Em 2003 lançou o seu primeiro álbum “Can’t let go”, tendo também feito a abertura de vários concertos de Ronan Keating e Sugababes.Após anos de busca de um novo “som”, Ryan juntou-se ao produtor Greg Fitzgerald que produziu e escreveu musicas para Kylie Minogue no seu álbum “Fever” e “Burning up”, sendo que este novo álbum de Ryan incluirá uma nova versão desta música.Surge agora um disco donde emerge uma fusão de Pop, R&B, Dance e uma pitada de anos 80, com uma participação feminina especial.O amplo gosto musical de Ryan demonstra o tipo de artista que é, adaptando os vários estilos de música ao seu gosto. Este álbum é o resultado duma formação musical inspirada nos novos sons de estrelas pop como Madonna, Michael Jackson e George Michael.“Quero fazer um álbum com sons quentes e “funky” que façam toda a gente sentir-se bem! O meu sonho é fazer uma tournée mundial com um magnífico espectáculo!”Ryan Ferrada depois de um espectáculo na estação de metro do Parque, onde encheu a plataforma sul. Mais um grande êxito!Pois nós conhecemos bastante bem o Ryan. Digamos que até intimamente..., por isso aqui vai a versão biográfica não-autorizada de Ryan Ferrada:Ryan Ferrada de nome artístico. Dizia que se chamava Patrick. Vivia no Algarve, vindo várias vezes a Lisboa. Nos basfonds apaneleirados da capital portuguesa afirmava que era filho dos DONOS da Quinta do Lago. E que cagava dinheiro e, como tal, tentava snobar tudo e todos. Isto, claro, quando conseguia ver alguém como deve de ser, pois o nosso artista "manda um olho para a merda e outro para o Zion".Também era conhecida a sua forma de estar no mundo virtual. No Irc (é ver as caloteiras a fugirem ao ler isto..., Internet Relay Chat - cujo software mais conhecido de utilização é o mIrc), no canal #gayengates, usava o nick de pornboy_ ou de pornoboy_ (mas sempre com o underscore). Até aqui nada de anormal. Salienta-se a particularidade de alguns gostos. Tais como: ser conhecido pela tripa mais solta no acto sexual que exitia no hemisfério norte; ser pedolatra, designadamente, o seu gosto por lamber pés peludos e sujos enquanto seria possuído pelo seu macho (o que justificava dar-se com ginastas de competição); adorava meias usadas (falava-se de uma gaveta com as meias dos engates que iam lá a casa), era bastante kinky, e tinha outra particularidade deliciosa: na cama gostava de ser chamada de Patricia Duvalle, enquanto filmava a cena, clandestinamente, à revelia do(s) parceiro(s). E foi isso que despoletou a sua fuga para Londres..., ser descoberto.Lá os pais, que NÃO são os donos da Quinta do Lago (God, tadinhos!), tiveram que desembolsar uma maquia suficientemente interessante para que o Patrick pudesse fazer carreira em qualquer coisa, pois com 19 anos e estar só com o 7º ano completo...E assim, se fez uma carreira internacional de grande nível e fulgôr, com sucessos como "8 mil pessoas no Freeport de Alcochete - bilhetes grátis"; "Participação em programas de TV com shares de audiência mais pequenos que o Mezzo (um canal de eleição, diga-se...); não ter conseguido vender mais discos que o Paulo de Carvalho.Trureloo,Amélia