Primeiro-ministro promete aumentar salário mínimo nacional acima dos 2,3 por cento

23-01-2011
marcar artigo

Em resposta ao PCP, o chefe do Governo reservou para os parceiros sociais o processo de negociação salarial, recordando que primeiro irá informar os sindicatos da proposta do Executivo em matéria salarial e só depois irá informar o Parlamento.

"O salário mínimo aumentará, em termos reais, acima de 2,3 por cento, que é o valor previsto da inflação", garantiu José Sócrates, em resposta a uma in tervenção do secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa.

O secretário-geral do PCP tinha criticado José Sócrates por ter considerado "demagógica e fantasista" a proposta da CGTP de aumentar o salário mínimo para 500 euros no prazo de cinco anos.

"Essa sua declaração arrasa o discurso de combate à pobreza", disse Jerónimo de Sousa, contrapondo que "o que é injusto e irrealista é abandonar milhares de portugueses a um salário de miséria" e criticando também as privatizações previstas no OE para 2006.

Os sindicatos da função pública lamentaram hoje a postura do Governo, que pretende aprovar o Orçamento de Estado para 2006 antes de negociar os salários para o próximo ano.

A Frente Comum dos Sindicatos da Função Pública e o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado lembraram a lei, para afirmar que as negociações salariais deviam ter começado em Setembro.

Em resposta ao PCP, o chefe do Governo reservou para os parceiros sociais o processo de negociação salarial, recordando que primeiro irá informar os sindicatos da proposta do Executivo em matéria salarial e só depois irá informar o Parlamento.

"O salário mínimo aumentará, em termos reais, acima de 2,3 por cento, que é o valor previsto da inflação", garantiu José Sócrates, em resposta a uma in tervenção do secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa.

O secretário-geral do PCP tinha criticado José Sócrates por ter considerado "demagógica e fantasista" a proposta da CGTP de aumentar o salário mínimo para 500 euros no prazo de cinco anos.

"Essa sua declaração arrasa o discurso de combate à pobreza", disse Jerónimo de Sousa, contrapondo que "o que é injusto e irrealista é abandonar milhares de portugueses a um salário de miséria" e criticando também as privatizações previstas no OE para 2006.

Os sindicatos da função pública lamentaram hoje a postura do Governo, que pretende aprovar o Orçamento de Estado para 2006 antes de negociar os salários para o próximo ano.

A Frente Comum dos Sindicatos da Função Pública e o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado lembraram a lei, para afirmar que as negociações salariais deviam ter começado em Setembro.

marcar artigo