Conselho de Ministros aprovou acordo com a troika

05-05-2011
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“Participei numa reunião do Conselho de Ministros esta manhã, que aprovou o acordo conseguido e o programa acordado com a Comissão Europeia (CE), o Banco Central Europeu (BCE) e o FMI”, informou hoje Teixeira dos Santos, em conferência de imprensa no Ministério das Finanças. O conselho de ministros delegou em Teixeira dos Santos a assinatura dos documentos do acordo.

De acordo com Teixeira dos Santos, “o programa de apoio económico e financeiro a Portugal é o resultado de uma negociação intensa e exigente entre o Governo e os membros da CE, do FMI e do BCE”. “É, a nível técnico, o fruto de um trabalho minucioso desenvolvido ao longo das últimas três semanas, em que tudo foi analisado ao pormenor”, salientou.

O ministro das Finanças fez questão de realçar que a titularidade do programa ficou clara desde a primeira reunião com a missão para a ajuda externa. “Não se pretende um programa imposto a Portugal, mas sim assumido pelas autoridades portuguesas e elaborado em colaboração com a CE, o FMI e o BCE”.

“Participei numa reunião do Conselho de Ministros esta manhã, que aprovou o acordo conseguido e o programa acordado com a Comissão Europeia (CE), o Banco Central Europeu (BCE) e o FMI”, informou hoje Teixeira dos Santos, em conferência de imprensa no Ministério das Finanças. O conselho de ministros delegou em Teixeira dos Santos a assinatura dos documentos do acordo.

De acordo com Teixeira dos Santos, “o programa de apoio económico e financeiro a Portugal é o resultado de uma negociação intensa e exigente entre o Governo e os membros da CE, do FMI e do BCE”. “É, a nível técnico, o fruto de um trabalho minucioso desenvolvido ao longo das últimas três semanas, em que tudo foi analisado ao pormenor”, salientou.

O ministro das Finanças fez questão de realçar que a titularidade do programa ficou clara desde a primeira reunião com a missão para a ajuda externa. “Não se pretende um programa imposto a Portugal, mas sim assumido pelas autoridades portuguesas e elaborado em colaboração com a CE, o FMI e o BCE”.

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