O Estado da inanição...
Saudemos o arrojo, audácia e falta de topete (*) com que o Governo em peso, capitaneado pelo Primeiro-Ministro e Eng., deram a conhecer à Nação o estado da inanição…
O Vírus gostou do que viu e ouviu na Assembleia da República. O País está salvo. Seja…
Com sobranceria, o Primeiro-Ministro e Eng. encostou às tábuas do hemiciclo o novel, laborioso e tenrinho líder parlamentar do PSD, Paulo Rangel…
Com displicência, o Primeiro-Ministro e Eng. atirou para as urtigas o sempre altercado e acetinado Paulo Portas, esse vulcão de indignação…
Com enfado, o Primeiro-Ministro e Eng. passou de raspão pelo previsível e irritante Jerónimo de Sousa…
Com notório ódio de estimação, o Primeiro-Ministro e Eng. executou um memorável número de vitimização, a propósito de um qualquer comentário de Francisco Louçã, proferido naquele tom de voz de pároco confessor, em sacristia de capela do interior desertificado…
Finalmente, com compreensível satisfação, o Primeiro-Ministro e Eng. balbuciou palavras em direcção à bancada parlamentar do PS, manifesta e risivelmente acocorada perante o Governo da inanição…
O Primeiro-Ministro e Eng. pode, enfim, ir a banhos.
Para trás fica um País exausto, sem orgulho próprio, incapaz de suportar, por muito mais tempo, o triste espectáculo de contorcionismo político de uma arrogante maioria absoluta de esquerda. Alegadamente.
(*) Mais uma singela homenagem do Vírus, desta feita ao professor Freitas do Amaral.
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O Estado da inanição...
Saudemos o arrojo, audácia e falta de topete (*) com que o Governo em peso, capitaneado pelo Primeiro-Ministro e Eng., deram a conhecer à Nação o estado da inanição…
O Vírus gostou do que viu e ouviu na Assembleia da República. O País está salvo. Seja…
Com sobranceria, o Primeiro-Ministro e Eng. encostou às tábuas do hemiciclo o novel, laborioso e tenrinho líder parlamentar do PSD, Paulo Rangel…
Com displicência, o Primeiro-Ministro e Eng. atirou para as urtigas o sempre altercado e acetinado Paulo Portas, esse vulcão de indignação…
Com enfado, o Primeiro-Ministro e Eng. passou de raspão pelo previsível e irritante Jerónimo de Sousa…
Com notório ódio de estimação, o Primeiro-Ministro e Eng. executou um memorável número de vitimização, a propósito de um qualquer comentário de Francisco Louçã, proferido naquele tom de voz de pároco confessor, em sacristia de capela do interior desertificado…
Finalmente, com compreensível satisfação, o Primeiro-Ministro e Eng. balbuciou palavras em direcção à bancada parlamentar do PS, manifesta e risivelmente acocorada perante o Governo da inanição…
O Primeiro-Ministro e Eng. pode, enfim, ir a banhos.
Para trás fica um País exausto, sem orgulho próprio, incapaz de suportar, por muito mais tempo, o triste espectáculo de contorcionismo político de uma arrogante maioria absoluta de esquerda. Alegadamente.
(*) Mais uma singela homenagem do Vírus, desta feita ao professor Freitas do Amaral.