TDT arrancou hoje em vinte e nove concelhos do país

19-05-2011
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A PT está a preparar tudo para que a substituição do sinal analógico para digital (switch off) possa ser feito até 2010, o que vai antecipar em dois anos o prazo proposto por Bruxelas RTP

As primeiras emissões de Televisão Digital Terrestre (TDT) arrancaram hoje em vinte e nove localidades do país, o que representa uma cobertura de 40 por cento da população portuguesa. Até ao final do ano a Portugal Telecom (PT) prevê a cobertura de 80 por cento do território.

O serviço digital oferece melhor som e imagem, além de disponibilizar mais canais gratuitos e serviços interactivos.

O projecto arrancou hoje nas localidades de Alcochete, Almada, Alpiarça, Amadora, Barreiro, Benavente, Chaves, Coimbra, Entroncamento, Évora, Faro, Gaia, Golegã, Lisboa, Mangualde, Matosinhos, Moita, Montijo, Oeiras, Olhão, Palmela, Porto, Salvaterra de Magos, Seixal, Sintra, Torres Novas e Viana do Castelo. Também no concelho do Funchal, no arquipélago da Madeira, e em Ponta Delgada, nos Açores, é possível desde hoje ter acesso às emissões digitais.

Na apresentação oficial do projecto da TDT, o presidente da Portugal Telecom (PT) sublinhou o facto de o projecto ter arrancado em 29 localidades o que superou largamente as que estavam inicialmente previstas.

"Estávamos a pensar em 15 localidades, mas conseguimos assegurar 29, o que representa 40 por cento da população portuguesa", sublinhou Zeinal Bava que acrescentou que "temos todas as condições para cumprir a cobertura de 80 por cento da população até ao final do ano, e até que sabe superar essa meta",

A PT está a preparar tudo para que a substituição do sinal analógico para digital (switch off) possa ser feito até 2010, o que vai antecipar em dois anos o prazo proposto por Bruxelas, que aponta a data de 1 de Janeiro de 2012 para que em toda a Europa o sinal de televisão deixe de ser analógico e passe a digital.

Para receber o sinal é necessário um equipamento próprio, seja um televisor capaz de receber o sinal digital, ou um descodificador compatível com a tecnologia DVB-TV e com a norma MPEG4/H.264.

Segundo Zeinal Bava os clientes "ou vão ter uma televisão já preparada para a Televisão Digital Terrestre, ou vão ter um descodificador simples, que são os mais baratos, ou um avançado que já tem disco rígido e que permite fazer gravações".

"Na óptica do utilizador não há necessidade de fazer obras nas casas. Não é necessário fazer absolutamente nada, as antenas que hoje existem, na grande generalidade, vão funcionar para que se possa redireccionar o sinal digital", explicou o presidente da PT.

Além dos canais generalistas, RTP1, TRP2, SIC, TVI, RTP Madeira e RTP Açores (disponíveis nas regiões autónomas), a Televisão Digital Terrestre vai permitir disponibilizar mais um canal nacional, o quinto canal cuja licença ainda não foi atribuída. A TDT disponibiliza também um canal em alta-definição (HD- High Definition), gratuito, cujos conteúdos serão partilhados pelos operadores.

A TDT não terá nenhum impacto para quem já possua serviços ou canais por subscrição, como a televisão por cabo ou por satélite.

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A PT está a preparar tudo para que a substituição do sinal analógico para digital (switch off) possa ser feito até 2010, o que vai antecipar em dois anos o prazo proposto por Bruxelas RTP

As primeiras emissões de Televisão Digital Terrestre (TDT) arrancaram hoje em vinte e nove localidades do país, o que representa uma cobertura de 40 por cento da população portuguesa. Até ao final do ano a Portugal Telecom (PT) prevê a cobertura de 80 por cento do território.

O serviço digital oferece melhor som e imagem, além de disponibilizar mais canais gratuitos e serviços interactivos.

O projecto arrancou hoje nas localidades de Alcochete, Almada, Alpiarça, Amadora, Barreiro, Benavente, Chaves, Coimbra, Entroncamento, Évora, Faro, Gaia, Golegã, Lisboa, Mangualde, Matosinhos, Moita, Montijo, Oeiras, Olhão, Palmela, Porto, Salvaterra de Magos, Seixal, Sintra, Torres Novas e Viana do Castelo. Também no concelho do Funchal, no arquipélago da Madeira, e em Ponta Delgada, nos Açores, é possível desde hoje ter acesso às emissões digitais.

Na apresentação oficial do projecto da TDT, o presidente da Portugal Telecom (PT) sublinhou o facto de o projecto ter arrancado em 29 localidades o que superou largamente as que estavam inicialmente previstas.

"Estávamos a pensar em 15 localidades, mas conseguimos assegurar 29, o que representa 40 por cento da população portuguesa", sublinhou Zeinal Bava que acrescentou que "temos todas as condições para cumprir a cobertura de 80 por cento da população até ao final do ano, e até que sabe superar essa meta",

A PT está a preparar tudo para que a substituição do sinal analógico para digital (switch off) possa ser feito até 2010, o que vai antecipar em dois anos o prazo proposto por Bruxelas, que aponta a data de 1 de Janeiro de 2012 para que em toda a Europa o sinal de televisão deixe de ser analógico e passe a digital.

Para receber o sinal é necessário um equipamento próprio, seja um televisor capaz de receber o sinal digital, ou um descodificador compatível com a tecnologia DVB-TV e com a norma MPEG4/H.264.

Segundo Zeinal Bava os clientes "ou vão ter uma televisão já preparada para a Televisão Digital Terrestre, ou vão ter um descodificador simples, que são os mais baratos, ou um avançado que já tem disco rígido e que permite fazer gravações".

"Na óptica do utilizador não há necessidade de fazer obras nas casas. Não é necessário fazer absolutamente nada, as antenas que hoje existem, na grande generalidade, vão funcionar para que se possa redireccionar o sinal digital", explicou o presidente da PT.

Além dos canais generalistas, RTP1, TRP2, SIC, TVI, RTP Madeira e RTP Açores (disponíveis nas regiões autónomas), a Televisão Digital Terrestre vai permitir disponibilizar mais um canal nacional, o quinto canal cuja licença ainda não foi atribuída. A TDT disponibiliza também um canal em alta-definição (HD- High Definition), gratuito, cujos conteúdos serão partilhados pelos operadores.

A TDT não terá nenhum impacto para quem já possua serviços ou canais por subscrição, como a televisão por cabo ou por satélite.

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