NB: Esta é uma campanha da Jewish Voice for Peace que nós subscrevemos.Na noite que antecedeu o discurso do Presidente Obama no Cairo, Max Blumenthal e Joseph Dana levaram uma vídeo câmara para a baixa de Jerusalém, e interrogaram os jovens que estavam na rua - principalmente americanos que passam o Verão em Jerusalém - sobre o que sentiam sobre Obama. As respostas que ouviram: principalmente racismo puro e duro reforçado e complementado por homofobia, islamofobia, ódio aos árabes e muita ignorância. Blumenthal publicou YouTube um vídeo intitulado "Sentindo o ódio em Jerusalém na véspera do discurso de Obama no Cairo". Depois, sem explicação, o vídeo foi retirado do YouTube e todas as tentativas para descobrir o que aconteceu tem sido bloqueadas. Censura? Sim.Este vídeo é muito importante. Sabemos que este tipo de ódio e de extremismo é um fenómeno verdadeiro nas comunidades judaicas. Precisa de ser revelado e examinado com a mesma seriedade que queremos ver em qualquer comunidade confrontando os seus próprios extremistas.Este ódio é um sintoma da falsa concepção do conflito israelo-palestino como uma interminável guerra contra o povo judeu. Em vez de verem os problemas Israel / Palestina como um conflito sobre a terra que cada um dos povos reclama, como uma luta contra mais de 40 anos de ocupação e como uma questão do direito de um povo à autodeterminação, os jovens judeus, neste vídeo, acreditam e estão a ser ensinados que os judeus devem ter o poder absoluto ou então tornar-se-ão em vítimas perfeitas. Vídeos como esse mostram como o trabalhar para uma paz justa no Médio Oriente nos obriga a tratar o fanatismo e o ódio dentro de nossas próprias comunidades. Pessoas que já viram o vídeo concordam que ele é importante. O vídeo foi viral após ter sido publicado em 5 de Junho. Centenas de milhares de pessoas já o viram, tendo sido notícia no Ha'aretz, na National Public Radio e na Jewish Telegraphic Agency, e obteve uma forte ressonância entre os telespectadores. Muitos de nós sabemos da existência desta aversão entre as nossas famílias, amigos e comunidades alargadas, onde as pessoas acreditam que apoiar Israel significa odiar árabes e muçulmanos, e - agora - odiar o Presidente Obama, também. Então, por favor: diga ao YouTube para repor este vídeo de novo. (Este link conduz a uma página do site da organização Jewish Voice for Peace, de onde poderá enviar uma mensagem pré-formatada em inglês para o YouTube. Se quiser ver o vídeo (tenha em atenção que as expressões que vai ouvir em inglês são altamente ofensivas), Max Blumenthal republicou-o no Vimeo, e também no site da Jewish Voice for Peace.Use este vídeo como uma ferramenta para chamar a atenção para os perigos do ódio e da intolerância.
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NB: Esta é uma campanha da Jewish Voice for Peace que nós subscrevemos.Na noite que antecedeu o discurso do Presidente Obama no Cairo, Max Blumenthal e Joseph Dana levaram uma vídeo câmara para a baixa de Jerusalém, e interrogaram os jovens que estavam na rua - principalmente americanos que passam o Verão em Jerusalém - sobre o que sentiam sobre Obama. As respostas que ouviram: principalmente racismo puro e duro reforçado e complementado por homofobia, islamofobia, ódio aos árabes e muita ignorância. Blumenthal publicou YouTube um vídeo intitulado "Sentindo o ódio em Jerusalém na véspera do discurso de Obama no Cairo". Depois, sem explicação, o vídeo foi retirado do YouTube e todas as tentativas para descobrir o que aconteceu tem sido bloqueadas. Censura? Sim.Este vídeo é muito importante. Sabemos que este tipo de ódio e de extremismo é um fenómeno verdadeiro nas comunidades judaicas. Precisa de ser revelado e examinado com a mesma seriedade que queremos ver em qualquer comunidade confrontando os seus próprios extremistas.Este ódio é um sintoma da falsa concepção do conflito israelo-palestino como uma interminável guerra contra o povo judeu. Em vez de verem os problemas Israel / Palestina como um conflito sobre a terra que cada um dos povos reclama, como uma luta contra mais de 40 anos de ocupação e como uma questão do direito de um povo à autodeterminação, os jovens judeus, neste vídeo, acreditam e estão a ser ensinados que os judeus devem ter o poder absoluto ou então tornar-se-ão em vítimas perfeitas. Vídeos como esse mostram como o trabalhar para uma paz justa no Médio Oriente nos obriga a tratar o fanatismo e o ódio dentro de nossas próprias comunidades. Pessoas que já viram o vídeo concordam que ele é importante. O vídeo foi viral após ter sido publicado em 5 de Junho. Centenas de milhares de pessoas já o viram, tendo sido notícia no Ha'aretz, na National Public Radio e na Jewish Telegraphic Agency, e obteve uma forte ressonância entre os telespectadores. Muitos de nós sabemos da existência desta aversão entre as nossas famílias, amigos e comunidades alargadas, onde as pessoas acreditam que apoiar Israel significa odiar árabes e muçulmanos, e - agora - odiar o Presidente Obama, também. Então, por favor: diga ao YouTube para repor este vídeo de novo. (Este link conduz a uma página do site da organização Jewish Voice for Peace, de onde poderá enviar uma mensagem pré-formatada em inglês para o YouTube. Se quiser ver o vídeo (tenha em atenção que as expressões que vai ouvir em inglês são altamente ofensivas), Max Blumenthal republicou-o no Vimeo, e também no site da Jewish Voice for Peace.Use este vídeo como uma ferramenta para chamar a atenção para os perigos do ódio e da intolerância.