Fórum Palestina: O papa Bento XVI recebeu hoje o presidente da ANP Mahmoud Abbas

19-12-2009
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O papa Bento XVI recebeu hoje o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, com quem , segundo a EFE, concordou na necessidade de encontrar uma solução "justa e duradoura" para o conflito israelo-palestino onde se "reconheça e respeite os direitos de todos", informou o Vaticano.O papa e Abbas destacaram a necessidade de "cooperação e mútuo respeito" entre as partes em conflito e o "apoio" da comunidade internacional.Também analisaram a situação dos católicos nos territórios palestinos, onde, na sua maioria, os habitantes são árabes, tendo sido salientada a contribuição dos cristãos à vida social e à convivência entre os povos.Durante o encontro, o papa e Abbas lembraram a visita de Bento XVI em 13 de Maio a Belém, durante a sua viagem à Terra Santa.Naquele dia, Bento XVI disse que a Santa Sé apoia o direito dos palestinos a um Estado "na terra de seus antepassados, seguro, em paz com seus vizinhos e com as fronteiras reconhecidas internacionalmente".Diante de Abbas, o pontífice "suplicou" a todas as partes envolvidas neste tão "antigo" conflito que deixem de lado qualquer rancor e diferenças que ainda se interpõem no caminho da reconciliação.O papa expressou sua solidariedade aos palestinos que sofreram com o conflito em Gaza, defendeu mais liberdade de movimentos e pediu aos jovens que "resistam" a recorrer a actos de violência ou de terrorismo e que se mostrem "determinados a conseguir a paz".Bento XVI e Abbas falaram sozinhos durante 15 minutos, mantendo um "diálogo cordial" na biblioteca particular do pontífice.Após o encontro com o papa, o líder palestino reuniu-se com o secretário de Estado do Vaticano, o cardeal Tarcisio Bertone, com a presença do secretário para Relações com os Estados, o arcebispo Dominique Mamberti."Durante a reunião, foi analisada a situação no Médio Oriente e, em particular, a necessidade de se chegar a uma solução justa e duradoura para o conflito israelo-palestino, na qual os direitos de todos sejam reconhecidos e respeitados", indicou a Santa Sé, em comunicado.


O papa Bento XVI recebeu hoje o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, com quem , segundo a EFE, concordou na necessidade de encontrar uma solução "justa e duradoura" para o conflito israelo-palestino onde se "reconheça e respeite os direitos de todos", informou o Vaticano.O papa e Abbas destacaram a necessidade de "cooperação e mútuo respeito" entre as partes em conflito e o "apoio" da comunidade internacional.Também analisaram a situação dos católicos nos territórios palestinos, onde, na sua maioria, os habitantes são árabes, tendo sido salientada a contribuição dos cristãos à vida social e à convivência entre os povos.Durante o encontro, o papa e Abbas lembraram a visita de Bento XVI em 13 de Maio a Belém, durante a sua viagem à Terra Santa.Naquele dia, Bento XVI disse que a Santa Sé apoia o direito dos palestinos a um Estado "na terra de seus antepassados, seguro, em paz com seus vizinhos e com as fronteiras reconhecidas internacionalmente".Diante de Abbas, o pontífice "suplicou" a todas as partes envolvidas neste tão "antigo" conflito que deixem de lado qualquer rancor e diferenças que ainda se interpõem no caminho da reconciliação.O papa expressou sua solidariedade aos palestinos que sofreram com o conflito em Gaza, defendeu mais liberdade de movimentos e pediu aos jovens que "resistam" a recorrer a actos de violência ou de terrorismo e que se mostrem "determinados a conseguir a paz".Bento XVI e Abbas falaram sozinhos durante 15 minutos, mantendo um "diálogo cordial" na biblioteca particular do pontífice.Após o encontro com o papa, o líder palestino reuniu-se com o secretário de Estado do Vaticano, o cardeal Tarcisio Bertone, com a presença do secretário para Relações com os Estados, o arcebispo Dominique Mamberti."Durante a reunião, foi analisada a situação no Médio Oriente e, em particular, a necessidade de se chegar a uma solução justa e duradoura para o conflito israelo-palestino, na qual os direitos de todos sejam reconhecidos e respeitados", indicou a Santa Sé, em comunicado.

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