Fórum Palestina: Netanyahu testa com Solana as suas intenções

19-12-2009
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Segundo o Haaretz de hoje, Netanyahu prometeu, na passada sexta-feira, que não iria permitir a criação de um Estado palestino governado pelo Hamas na Cisjordânia. "Não vamos permitir o estabelecimento de um estado do Hamas também na Cisjordânia" afirmou Netanyahu a Javier Solana, alto-comissário para Política Externa da União Europeia, em Jerusalém. Esta afirmação de Netanyahu a Solana pode ser considerada uma dica de que ele não tem a intenção de anunciar quaisquer mudanças políticas dramáticas no seu discurso. Uma fonte governamental em Jerusalém, que conhecia os detalhes da conversa de Netanyahu com Solana, disse que Netanyahu não falou especificamente sobre o conteúdo do seu discurso, mas apresentou as suas posições sobre uma série de questões que deverá referir no seu discurso. "Estou pronto para renovar imediatamente as conversações com a Autoridade Palestiniana", disse Netanyahu a Solana. "Cada parte apresentará as suas posições e veremos que progressos então faremos", acrescentou. No entanto, Netanyahu não falou especificamente sobre um Estado palestino ou sobre a solução dos dois-estados. Netanyahu reiterou a Solana as exigências Sobre a segurança de Israel, incluindo a desmilitarização, o controlo do espaço aéreo e controle de fronteiras. Em dada altura da conversa, Netanyahu mencionou a entrevista do Presidente palestino Mahmoud Abbas deu ao Washington Post, na qual afirmou que a responsabilidade cabia inteiramente a Netanyahu e que a Autoridade Palestina não estava sob pressão dos Estados Unidos. "Seria um erro para os Estados Unidos e para a União Europeia dar a sensação de que os palestinos não são obrigados a cumprir as suas obrigações, tais como lutar contra o terror. Todas as partes têm de fazer sua parte, assim como os países árabes. Israel não deve ser obrigado a fazer tudo também no que diz respeito aos colonatos, também ", disse Netanyahu a Solana. Netanyahu reiterou a Solana que "a exigência em congelar a construção nos colonatos é irrealista e em oposição aos acordos e entendimentos anteriores de acordo com os quais Israel tem funcionado."


Segundo o Haaretz de hoje, Netanyahu prometeu, na passada sexta-feira, que não iria permitir a criação de um Estado palestino governado pelo Hamas na Cisjordânia. "Não vamos permitir o estabelecimento de um estado do Hamas também na Cisjordânia" afirmou Netanyahu a Javier Solana, alto-comissário para Política Externa da União Europeia, em Jerusalém. Esta afirmação de Netanyahu a Solana pode ser considerada uma dica de que ele não tem a intenção de anunciar quaisquer mudanças políticas dramáticas no seu discurso. Uma fonte governamental em Jerusalém, que conhecia os detalhes da conversa de Netanyahu com Solana, disse que Netanyahu não falou especificamente sobre o conteúdo do seu discurso, mas apresentou as suas posições sobre uma série de questões que deverá referir no seu discurso. "Estou pronto para renovar imediatamente as conversações com a Autoridade Palestiniana", disse Netanyahu a Solana. "Cada parte apresentará as suas posições e veremos que progressos então faremos", acrescentou. No entanto, Netanyahu não falou especificamente sobre um Estado palestino ou sobre a solução dos dois-estados. Netanyahu reiterou a Solana as exigências Sobre a segurança de Israel, incluindo a desmilitarização, o controlo do espaço aéreo e controle de fronteiras. Em dada altura da conversa, Netanyahu mencionou a entrevista do Presidente palestino Mahmoud Abbas deu ao Washington Post, na qual afirmou que a responsabilidade cabia inteiramente a Netanyahu e que a Autoridade Palestina não estava sob pressão dos Estados Unidos. "Seria um erro para os Estados Unidos e para a União Europeia dar a sensação de que os palestinos não são obrigados a cumprir as suas obrigações, tais como lutar contra o terror. Todas as partes têm de fazer sua parte, assim como os países árabes. Israel não deve ser obrigado a fazer tudo também no que diz respeito aos colonatos, também ", disse Netanyahu a Solana. Netanyahu reiterou a Solana que "a exigência em congelar a construção nos colonatos é irrealista e em oposição aos acordos e entendimentos anteriores de acordo com os quais Israel tem funcionado."

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