Turismo do Alentejo discorda do plano da costa vicentina

10-02-2011
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O Turismo do Alentejo está solidário com os municípios de Aljezur, Odemira, Sines e Vila do Bispo nas críticas ao plano de ordenamento do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, publicado ontem em Diário da República.

O presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo, António Ceia da Silva, explicou que esta posição resulta das reuniões que manteve com vários organismos, entre os quais o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade. "Há um conjunto de medidas importantes para o desenvolvimento turístico daquela zona que, na nossa opinião, não foram devidamente previstas e acauteladas", afirmou, citado pela Lusa.

O responsável considerou que o plano "vai além daquilo que devia ir num conjunto de medidas e não é o mais positivo para o desenvolvimento turístico" na zona. E acrescentou: "Temos conhecimento de um conjunto de projectos de empresários, previstos para aquela zona, de pequena e média dimensão, e que, com esta reestruturação, ficam praticamente inviabilizados".

Os presidentes das câmaras de Aljezur, Vila do Bispo, Odemira (do PS) e de Sines (independente) querem a revogação do plano, porque este "não está sustentado pelo rigor científico, nem é compatível com a realidade local em todos os domínios".

O PSD de Beja pediu ao seu grupo parlamentar que solicite "esclarecimentos cabais e inequívocos" do Governo sobre o plano e critica a "ausência de resposta ao processo de consulta pública" do novo plano. Os deputados do PS por Faro e Beja, João Soares, Jamila Madeira, Luís Pita Ameixa, Miguel Freitas e Conceição Casanova, também pediram esclarecimentos ao Ministério do Ambiente.

O Turismo do Alentejo está solidário com os municípios de Aljezur, Odemira, Sines e Vila do Bispo nas críticas ao plano de ordenamento do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, publicado ontem em Diário da República.

O presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo, António Ceia da Silva, explicou que esta posição resulta das reuniões que manteve com vários organismos, entre os quais o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade. "Há um conjunto de medidas importantes para o desenvolvimento turístico daquela zona que, na nossa opinião, não foram devidamente previstas e acauteladas", afirmou, citado pela Lusa.

O responsável considerou que o plano "vai além daquilo que devia ir num conjunto de medidas e não é o mais positivo para o desenvolvimento turístico" na zona. E acrescentou: "Temos conhecimento de um conjunto de projectos de empresários, previstos para aquela zona, de pequena e média dimensão, e que, com esta reestruturação, ficam praticamente inviabilizados".

Os presidentes das câmaras de Aljezur, Vila do Bispo, Odemira (do PS) e de Sines (independente) querem a revogação do plano, porque este "não está sustentado pelo rigor científico, nem é compatível com a realidade local em todos os domínios".

O PSD de Beja pediu ao seu grupo parlamentar que solicite "esclarecimentos cabais e inequívocos" do Governo sobre o plano e critica a "ausência de resposta ao processo de consulta pública" do novo plano. Os deputados do PS por Faro e Beja, João Soares, Jamila Madeira, Luís Pita Ameixa, Miguel Freitas e Conceição Casanova, também pediram esclarecimentos ao Ministério do Ambiente.

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